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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Mambas procuram chegar ao mundial em quatro meses


 Está já divulgado o calendário de todos os jogos da fase de grupos de qualificação ao mundial do Qatar, em 2022. Todos os jogos terão lugar ainda este ano, de Junho a Outubro, para que, durante o próximo ano, as selecções africanas estejam a competir apenas para a qualificação ao CAN da Costa do Marfim, em 2023.


Assim, os Mambas já sabem que terão uma maratona de seis jogos em quatro meses para procurar um lugar na fase final do Campeonato do Mundo, uma qualificação que seria inédita e histórica para o país.

De acordo com o calendário divulgado, a saga inicia em Junho, com dois jogos – diante da Costa do Marfim, na primeira jornada, entre 5 e 8 de Junho, no Estádio Nacional do Zimpeto, seguindo-se a segunda jornada entre 11 e 14 de Junho frente ao Malawi, em Lilongwé.

Em Julho e Agosto, não haverá jogos de qualificação ao Mundial e os Mambas estarão de repouso, mas vão regressar em Setembro para defrontar, na jornada dupla, os Camarões, primeiro em Doualá, entre 1 e 4 e, mais tarde, em Maputo, entre 5 e 7 de Setembro.

A qualificação ao mundial do Qatar só termina com a jornada dupla de Outubro, sendo que, primeiro, os Mambas vão a Abidjan, entre 6 e 9 para defrontar a Costa do Marfim, para a quinta jornada, fechando as contas no Estádio Nacional do Zimpeto, entre 10 e 12 de Outubro, diante do Malawi.

MAMBAS ÚNICOS FORA DO CAN

Das selecções que fazem parte do grupo dos Mambas na disputa por um lugar no mundial do Qatar, a selecção nacional é a única que não vai disputar o Campeonato Africano das Nações, que terá lugar em Janeiro e Fevereiro de 2022, nomeadamente, Costa do Marfim, Camarões e Malawi.

Os “leões indomáveis” são os anfitriões do CAN e, automaticamente, estavam qualificados, pese embora tenham disputado a fase de qualificação, inseridos com os Mambas. Aliás, nos dois embates entre Moçambique e Camarões, os “leões indomáveis” levaram a melhor com vitórias, tanto em Doualá, por 4-1, e em Maputo, por 0-2.

A Costa do Marfim e o Malawi qualificaram-se nos respectivos grupos. Os “elefantes” venceram o grupo K, com 13 pontos, frutos de quatro vitórias, um empate e uma derrota, enquanto as “chamas”, alcunha do Malawi, terminaram em segundo no grupo B, com 10 pontos, frutos de três vitórias, um empate e duas derrotas.

Ao nível do ranking da FIFA, Moçambique é a selecção pior posicionada, estando na 117ª posição. Malawi é a selecção próxima dos Mambas, já que está na 115ª posição, com mais 0.84 pontos do que Moçambique.

Já os Camarões são a selecção mais bem posicionada do grupo, ocupando a 55ª posição, enquanto Costa do Marfim está na 59ª posição, no ranking actualizado a 07 de Abril passado.

Mais de 67 mil pessoas já se recuperaram da COVID-19 em Moçambique

 


O número de recuperados da infecção pelo novo Coronavírus no país atingiu 67.325, após 394 pessoas terem se recuperado do vírus. Contudo, o Ministério da Saúde notificou mais 16 novos casos da doença.


De acordo com as autoridades de saúde, os 394 indivíduos livres da COVID-19 são todos de nacionalidade moçambicana.

Governo garante “total empenho” para restaurar segurança em Cabo Delgado

 




O executivo moçambicano, representado pelos ministros dos Recursos Minerais e Energia de Moçambique, Ernesto Max Tonela e o da Defesa Nacional, Jaime Neto, manteve um diálogo em Maputo com o presidente para a área de pesquisa e produção da concessionária francesa da área um da bacia do Rovuma, a TOTAL, Arnaud Breuillac, com o objectivo de assegurar que a companhia petrolífera continue com o seu projecto de exploração de gás natural liquefeito em Afungi.


Depois da reunião entre as partes, o Governo moçambicano garantiu à Total que vai empenhar-se na busca de soluções para restabelecer a segurança em Cabo Delgado, de modo a permitir a retoma do projecto Mozambique LNG, cuja produção está prevista para 2024.


“Transmitimos à Total o nosso total empenho na restauração de condições de segurança favoráveis ao reatamento de todos os empreendimentos suspensos devido à acção dos terroristas em Cabo Delgado”, avançou o ministro dos Recursos Minerais e Energia, Max Tonela, sem mais detalhes, segundo a Lusa, que acrescenta que os governantes moçambicanos e Breuillac manifestaram sintonia e confiança em relação à viabilidade dos projectos de gás na bacia do Rovuma.


A Total anunciou motivos de “força maior” para ter retirado todo o pessoal do norte de Moçambique, após o agravamento do terrorismo, cujo acto, recentemente mais violento, ocorreu a 24 de Março último, na vila de Palma, nas proximidades das instalações da Total.


Os grupos armados, que têm vindo a protagonizar ataques contra civis em Cabo Delgado, reclamados pelo Estado Islâmico desde 2017, já causaram mais de 2.500 mortes, segundo o projecto de registo de conflitos ACLED, citado pela Lusa, e 714.000 deslocados, de acordo com o Governo moçambicano, através do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD)

MISAU lança campanha para acabar com estigma e discriminação do HIV/SIDA


 

O Ministério da Saúde lançou, esta segunda-feira, uma campanha de sensibilização, intitulada “Somos Iguais”, com o principal objectivo de erradicar o estigma e a discriminação das pessoas com HIV/SIDA.


A campanha é lançada numa altura em que mais de 160 mil jovens, do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 15 e os 29 anos, não aderem ao tratamento anti-retroviral, segundo avançou o director executivo do Conselho Nacional de Combate ao Sida (CNCS), Francisco Mbofana.


Para além de não aderirem ao tratamento, são sexualmente mais activos e, consequentemente, os que mais se destacam na propagação do HIV/SIDA no país, uma situação que preocupa as autoridades sanitárias.


“Os poucos, que fazem o tratamento, retê-los tem sido um desafio muito grande, porque muitos se mantêm por apenas seis meses”, disse Mbofana e partilhou a justificação dada pelo grupo: “têm medo de ser excluídos pelos seus amigos, medo de perder o respeito, a vergonha de estarem associados ao mau comportamento e o medo de estigma e discriminação dos empregadores”.


Segundo o director executivo da CNCS, o grupo até quer cumprir com o tratamento, mas sob uma condição: “se querem que eu tome TARV, precisam de mudar a maneira como a sociedade vê as pessoas com HIV/SIDA”.


Por entender que a preocupação dos jovens é legítima e que o estigma e a discriminação relacionadas ao HIV/SIDA constituem uma barreira na resposta nacional à epidemia do HIV. O Ministro da Saúde, Armindo Tiago, diz que isto pode comprometer o alcance das metas 95-95-95 da ONUSIDA e, por isso, a necessidade da campanha “Somos Iguais”.


“Eliminar todas as formas de estigma e discriminação relacionadas ao HIV é fundamental para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e metas até 2030, incluindo acabar com a epidemia do HIV como uma ameaça à saúde pública”, disse Armindo Tiago.


Para o ministro da Saúde, até Dezembro de 2020, 82% das pessoas vivendo com HIV conheciam o seu estado de saúde, 68% estavam em tratamento anti-retroviral e 56% tinham alcançado a supressão viral, entretanto, apesar dos dados serem satisfatórios, o remanescente é que preocupa e, com a campanha, espera-se reverter o cenário, isto é, ter todas as pessoas seropositivas a cumprirem com o tratamento.


A campanha “Somos Iguais” conta com o apoio das organizações da sociedade civil e do Governo dos Estados Unidos.


Segundo a vice-embaixadora dos EUA em Moçambique, Abigail Dressel, para a campanha, este país disponibiliza perto de dois milhões de dólares.


Com a campanha, espera-se passar a mensagem de que “não há razão para discriminar as pessoas com HIV/SIDA e que não há razão para as pessoas com HIV/SIDA terem medo de ser discriminadas”.


A iniciativa será difundida pela televisão, rádio e outros meios, em todo o país, como também serão actividades comunitárias de sensibilização

República Democrática do Congo declara fim do 12º surto de ébola

 



O Ministério da Saúde da República Democrática do Congo declarou, hoje, o fim do 12º surto de ébola na história do país, que causou seis mortos, num total de 12 casos, na província oriental do Kivu Norte.

“A resposta a esta epidemia foi influenciada pela expansão da pandemia de COVID-19, que não poupou o nosso país”, disse o ministro da Saúde congolês, Jean-Jacques Mbungani, citado pelo Notícias ao Minuto.

Este último surto foi declarado no dia 07 de Fevereiro e contou com casos nas cidades de Butembo, Byena, Katwa e Musienene, todas na região do Kivu Norte.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), “a análise da sequência genética indica que este surto está relacionado com o que durou dois anos e ocorreu nas províncias do Kivu Norte e Ituri, entre 2018 e 2020”, a décima epidemia de ébola na República Democrática do Congo, que matou pelo menos 2.280 pessoas.

Apenas uma semana após este novo surto ter sido declarado, o Congo lançou oficialmente a campanha de vacinação contra esta doença contagiosa, que é transmitida através do contacto direto com sangue ou fluidos corporais contaminados de pessoas ou animais.

Na Guiné-Conacri, onde o vírus reapareceu em finais de Janeiro, no sul do país, causando 12 mortos, das 23 infecções registadas, o último doente confirmado com ébola teve alta médica no dia 24 de Abril, dando oficialmente início à contagem decrescente de 42 dias para declarar o fim do surto.

A Guiné-Conacri não tinha sido infectada pelo ébola desde a grande epidemia que atingiu a África Ocidental, entre 2014 e 2016.

Os primeiros casos foram detectados neste país africano em finais de 2013, no que acabou por ser a pior epidemia de ébola da história, com 11.300 mortes e mais de 28.500 pessoas infectadas, segundo as estimativas mais conservadoras.



Pastor foge da prisão para namorar com mulher de companheiro de cela

 



Um pastor evangélico que estava a cumprir pena no estabelecimento prisional de Florencio Varela, na Argentina, teve a sua primeira saída precária esta semana. Contudo, não regressou à prisão.


Em vez disso, o pastor Alejandro, como é conhecido no meio dos evangélicos, partilhou uma selfie nas redes sociais, deitado numa cama com uma mulher a dar-lhe um beij


Além de estar em fuga à Justiça, o problema é que a mulher da fotografia é companheira de um outro pastor evangélico da mesma prisão com quem Alejandro partilhava a cel


De acordo com os meios de comunicação social argentinos, a polícia e a Justiça não são os únicos à procura de Alejandro. A traição está a indignar os reclusos evangélicos de vários estabelecimentos prisionais e estes já avisaram que vão ajustar contas com el


Alejandro Claudio Guerrero, de 37 anos, já foi detido várias vezes, por roubo, tráfico de droga e posse de armas ilegais. No total, o pastor evangélico já passou 20 anos detid

o.e.a.o. detido.

Nyusi recorda PRM que o povo espera a erradicação urgente do terrorismo

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, acaba de dirigir a cerimónia de abertura do vigésimo primeiro Conselho Coordenador da Polícia da República de Moçambique, que decorre na Academia de Ciências Policiais (ACIPOL), na província de Maputo. Nyusi recordou a polícia, que o povo tem urgência de ver erradicado o terrorismo e esclarecidos os casos de raptos.


“O povo olha para este encontro de trabalho, como oportunidade para avaliar o vosso trabalho em todos os aspectos, com vista a erradicação urgente do terrorismo, do crime organizado e frequentes raptos no território nacional”, disse.

O chefe de Estado falou, igualmente, sobre as responsabilidades que a Polícia tem, enquanto responsável pelo garante da ordem e tranquilidade públicas.

O XXI Conselho da PRM decorre sob o lema: “Concentrando estratégias para a garantia da ordem, segurança e tranquilidade pública. Combate ao terrorismo no contexto de Calamidades Públicas”.

Há mais de 1.700 turmas ao ar livre na província de Gaza

 



Pelo menos mais de 1.700 salas são debaixo de árvores e de construção precária na província de Gaza. Além disso, contam-se mais de 270 escolas sem água, item essencial no combate ao novo Coronavírus.


As aulas retomaram no contexto da COVID-19, mas os velhos problemas de infra-estruturas escolares ainda perseguem a educação na província de Gaza.


Os alunos sentam-se no chão, estudam em salas de construção precária ou mesmo debaixo das árvores.


“Quando nós estamos na sala de aula, sentimo-nos desconfortáveis por estar a sentar no chão e, nos dias de chuva, não temos estudado porque há infiltração de água em tudo quanto é canto”, contou Regina Júlio, aluna da sexta classe, na Escola Primária de Chongoene, província de Gaza.


Regina Júlio sonha ser médica, é aluna da sexta classe e suas aulas decorrem numa sala de construção precária, cuja degradação do pavimento é notável. Escrever, para si, não é um exercício fácil.


“Para poder escrever, às vezes, nós colocamos as nossas pastas sobre as pernas e depois o caderno”, explicou Regina Júlio.


Não é fácil manter a concentração na aula porque as frestas do caniço permitem ver a parte exterior da sala, o que compromete, de certa forma, o aproveitamento escolar.


“Quando a professora explica uma matéria, conseguimos ver o que acontece do outro lado e, facilmente, ficamos distraídos. A tendência é olhar para o outro lado porque a sala não ajuda muito”, narrou Abner Moiane, aluno da sexta classe, em Chongoene.


Se para os alunos é difícil manter a concentração nestas condições, para os professores transmitirem o conhecimento, exige mais do que pedagogia.


“Na nossa sala, temos crianças a sentarem-se no chão e não é fácil elas aproveitarem o que leccionamos”, afirmou Gilda Avelina, professora na Escola Primária do 1º e 2º graus de Chongoene, secundada pela sua colega, Sandra Langa, ao afirmar que “nós estamos a trabalhar, mas com muitas dificuldades porque as nossas salas não estão em boas condições. Temos alunos que não têm acesso a carteiras”.


As salas de construção precária na Escola Primária do 1º e 2º graus de Chongoene foram anexadas há cinco anos para atender ao rápido crescimento da população daquele distrito de Gaza.


“A escola tem 10 salas construídas com material misto, as chamadas de construção precária, e elas albergam uma média de 850 alunos divididos em dois períodos, sendo 450 nas manhãs e 400 nas tardes”, apontou Geraldo Cumbe, Director da Escola Primária do 1º e 2º graus de Chongoene.


Crianças bem sentadas, sol sobre as cabeças e olhares atentos à árvore, lugar onde foi fixado o quadro. Há alunos que ainda estudam debaixo das árvores, no distrito de Chongoene, província de Gaza.


“É difícil trabalhar nessas condições. As crianças estão fora, sem protecção e já estamos no inverno, entretanto é muito difícil os encarregados entenderem esta situação e darem camisolas aos seus filhos. Nós, como professores, sentimos pelas crianças e trabalhar nessas condições é muito complicado”, lamentou Luísa Zandamela, professora de uma das escolas com alunos ao relento em Gaza.


Uma situação difícil, pela qual passam mais de 1.700 turmas da província de Gaza e, para já, o sector da Educação está de mãos atadas porque falta dinheiro.


“É nossa preocupação, mas, neste momento, ainda não podemos fazer muito para eliminar, definitivamente, esta situação. Por isso, temos vindo a procurar garantir que os alunos ou as escolas criem condições de os alunos usarem todas as salas de forma efectiva”, revelou Atanásio Cossa, Director provincial da Educação em Gaza.

Escândalo: gestão de águas privatizada com dinheiro emprestado



A gestão das águas foi privatizada em 22 de abril em oito vilas de Moçambique para a Operation Water (OW), uma empresa americana sem fins lucrativos, que planeia gastar US $ 23 milhões, dos quais 80% serão emprestados. O sigilo e o uso de financiamento alavancado levantam algumas questões sobre o negócio.


"A dívida virá de uma combinação de financiamento do desenvolvimento e agências de crédito à exportação, com ênfase em comprometer o mínimo de capital possível", de acordo com um artigo na Global Water Intelligence (GWI, 22 de abril, publicado na página Linkedin da Operação Água.

gócio.


 


"A dívida virá de uma combinação de financiamento do desenvolvimento e agências de crédito à exportação, com ênfase em comprometer o mínimo de capital possível", de acordo com um artigo na Global Water Intelligence (GWI, 22 de abril, publicado na página Linkedin da Operação Água http: / /bit.ly/Moz-GWI-OW)


Um o fiasco da primeira tentativa de privatização da água, que terminou em 2010, o governo de Moçambique estabeleceu uma estrutura de gestão de dois níveis. O FIPAG (Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água) é responsável por Maputo (ele próprio privatizado a uma empresa estatal) e 18 outros grandes sistemas urbanos de água. Os sistemas de água e saneamento de 130 cidades menores estão sob AIAS (Administração de Infraestruturas de Abastecimento de Água e Saneamento).


Este contrato é o primeiro da Operação Água (OW), e o seu site não apresenta experiência anterior na área hídrica. Descreve a sua equipe de liderança como tendo "experiência como profissionais de finanças e desenvolvimento de negócios". As biografias dos seus quatro conselheiros e 35 de seus 40 assessores técnicos não sugerem nenhuma experiência com água, embora um desses assessores tenha feito vídeos sobre água.


A GWI observa que Ryan Phillips-Page, fundador e CEO da OW, fez "uma proposta não solicitada [que] buscava assumir os sistemas de água de 24 pequenas cidades". As negociações continuaram durante quatro anos e a AIAS a 22 de abril concordou apenas com a privatização de oito sistemas em Gaza (Macia, Nuvunguene), Sofala (Marromeu, Machanga), Zambézia (Gurue, Morrumbala) e Niassa (Chimbonila, Nipepe).

A meta da OW é construir, reabilitar e expandir os sistemas de água e gerenciá-los. A AIAS já contratou a gestão de 48 sistemas a 19 empresas moçambicanas. Embora o OW seja responsável pela gestão, irá contratar a gestão a empresas moçambicanas, tal como a AIAS já o faz.


Moçambique já tem financiamento substancial para água e saneamento de 15 doadores, incluindo o Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento e Unicef, e parte do dinheiro vai para um fundo comum. O argumento da Operação Água é que ela pode espremer mais fundos de empréstimos dessas e de outras agências - e usar créditos de exportação para equipamentos importados.

Pedimos mais informações à Operação Água e recebemos uma resposta surpreendente na sexta-feira (30 de abril) de Ryan Phillips-Page, fundador e CEO da OW, dizendo: “Desculpe, não posso compartilhar mais, mas esses são nossos primeiros projetos e há muitos imitadores por aí que podem tentar o mesmo". Em qualquer caso, "o senhor não havia de não entender o que estamos a fazer, se eu lhe contasse"

Anibalzinho transferido para ex-Cadeia Civil de Maputo: ele podia ser "abatido" a qualquer momento

 


O Serviço Nacional Penitenciário (SERNAP) 
transferiu, na última sexta-feira, do Estabelecimento Penitenciário de Máxima Segurança (vulgo BO) para o Estabelecimento Penitenciário Preventivo de Maputo, ex-Cadeia Civil, o recluso Aníbal António dos Santos Júnior, mais conhecido por Anibalzinho, envolvido no assassinato do jornalista Carlos Cardoso, a 22 de novembro de 2000.


 

Uma fonte bem estabelecida disse que Anibalzinho foi retirado da BO porque lá corria risco de vida. "Podia ser abatido a qualquer momento", disse a fonte, lembrando que o mesmo aconteceu com Zófimo Muiane, condenado à prisao maior pelo assassinato de Valentina Guebuza.

Condenado a 30 anos de prisão efectiva, em Janeiro de 2006, lembre-, Anibalzinho já se evadiu das selas moçambicanas em três ocasiões, sendo que uma foi registada no Comando da PRM (Polícia da República de Moçambique) na Cidade de Maputo e as outras duas na própria cadeia de Máxima Segurança.