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quarta-feira, 5 de maio de 2021

Covid-19: preço dos testes para viajar limita recuperação da aviação

 



Por essa razão, a Associação Internacional de Transportes Aéreos apelou a que os Estados comparticipem do custo dos testes, de modo a não inibir a procura turística


O preço elevado dos testes de covid-19 exigidos pela maioria dos países para viajar está a dificultar a recuperação do sector da aviação, alertou a Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA, na sigla inglesa).


Por essa razão, a IATA apelou na terça-feira a que os Estados comparticipem do custo dos testes que detectam se uma pessoa está infectada com o SARS-CoV-2, de modo a não inibir a procura turística.


De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os países não deveriam cobrar pela realização dos testes PCR (Polymerase Chain Reaction), pela vacinação, quando também é exigida para viajar, ou pela emissão de certificados.


Contudo, dos 16 países analisados pela IATA, França é o único que cobre o custo destes métodos de diagnóstico para os viajantes.


Os restantes Estados, também segundo a IATA, estão a ignorar as suas obrigações e a colocar em perigo a recuperação do sector e as vidas de várias pessoas, já que os preços elevados estão a abrir caminho a um mercado de testes falsificados.


De acordo com a análise feita pela associação, o preço mínimo para a realização dos testes é de 90 euros, cerca de 6,300 meticais enquanto o preço mais elevado é de 208 euros, cerca de 14,500 meticais.


Baseando-se nestes dados, a organização calcula que uma família de quatro pessoas gaste 1.440 euros, cerca de 100 mil meticais só em testes PCR durante uma viagem (ida e volta).

terça-feira, 4 de maio de 2021

Governo perdoa multas e reduz juros de mora de contribuintes do INSS





A medida abrange todas as entidades empregadoras e trabalhadores por conta própria que estejam em dívidas com o Governo. Segundo a porta-voz do executivo, que esteve reunido em sessão do Conselho de Ministros, as decisões enquadram-se no âmbito da mitigação dos efeitos da pandemia da COVID-19.


“O perdão de multas e redução de juros aplicam-se às entidades empregadoras, aos trabalhadores por conta própria, com dívidas de contribuições, multas e juros ou que tenham interesse em aderir, incluindo aquelas que, por quaisquer motivos, nunca se inscreveram no Sistema de Segurança Social Obrigatória, ou que tenham processos pendentes de cobrança coerciva da dívida de contribuições”, informou Ludovina Bernardo.


Dentre as várias decisões tomadas pelo Governo, destaca-se a recondução de Carlos Joaquim Zacarias para o cargo de presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Petróleo.


“O conselho de ministros apreciou e aprovou a resolução que determina a recondução de Carlos Joaquim Zacarias para o cargo de Presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Petróleos”, afirmou.


Ainda no Conselho de Ministros desta terça-feira, o Governo aprovou “a resolução que ractifica o Acordo de Cooperação Técnica entre o Governo da República de Moçambique e o Governo da República Federativa do Brasil, aos 30 de Março de 2015, em Maputo”.


Outrossim, foi aprovada uma resolução que ractifica o acordo do donativo de 104 milhões de dólares norte-americanos, destinado ao melhoramento do desenvolvimento de competências em Moçambique.


“O Governo apreciou e aprovou a resolução que ractifica o Acordo de Donativo número D716-MZ, celebrado entre o Governo da República de Moçambique e a Associação de Desenvolvimento Internacional (IDA), no dia 3 de Novembro de 2020, no montante de 104 milhões de dólares norte-americanos, destinado ao Projecto de Melhoramento de Desenvolvimento de Competências, em Moçambique (MOZSKILLS)”, destacou a governante.


Nesta terça-feira, o executivo olhou ainda para o ponto de situação do Contrato de Concessão à empresa de Estradas do Zambeze.

Em manga um plano para intervenção da UE no combate aos ataques terroristas

 



A União Europeia reafirma a sua disponibilidade para apoiar Moçambique no combate aos ataques terroristas que assolam a província de Cabo Delgado. Neste momento, decorre a elaboração de uma proposta concreta para o reforço da capacidade militar.


O compromisso da União Europeia de apoiar o país no combate aos ataques terroristas foi manifestado esta terça-feira, por António Sánchez-Benedito Gaspar, embaixador da União Europeia em Moçambique.


Segundo António Sánchez-Benedito Gaspar, concretamente, o apoio consiste na capacitação às Forças de Defesa e Segurança, incluindo a logística militar.


“Vamos continuar a apoiar o Governo moçambicano. Para além de ajudar os deslocados, o apoio também vai para o reforço às capacidades das Forças de Segurança do país”, afirmou António Sánchez-Benedito Gaspar.


Sobre se o país precisaria ou não de intervenção militar estrangeira, o diplomata apenas disse que o Governo é que pode manifestar tal desejo e que a União Europeia está a prestar o seu apoio em função das orientações do executivo.


“Esta questão não faz parte do roteiro do nosso apoio. O ponto fundamental é o reforço à capacidade do Governo, que tem a responsabilidade de garantir a segurança do país”, sublinhou o representante da diplomacia europeia em Moçambique.

Ataques em Cabo Delgado minam defesa dos direitos humanos

 



Os ataques terroristas, que afectam a província de Cabo Delgado, colocam Moçambique numa posição crítica em relação ao respeito pelos direitos humanos, segundo avançou, hoje, a Ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida.


A ministra da pasta da Justiça falava à margem da apresentação à Organização das Nações Unidas do III ciclo do relatório da situação dos Direitos Humanos do país, tendo afirmado que a questão dos direitos humanos já teve dias melhores, mas o terrorismo em Cabo Delgado vem retroceder os avanços antes registados.


“Esta situação de Cabo Delgado vai, de certa forma, comprometer aquilo que é o nosso desiderato de garantir o exercício destes direitos humanos e isto impõe ao Governo e impõe ao Estado um esforço maior para, nesta situação, invulgar e garantir que estes direitos humanos e humanitários sejam cumpridos”, disse.


Segundo Kida, Moçambique quer melhorar a situação e, por isso, aceitou, voluntariamente, prestar informação à ONU e sujeitar-se a esta que é a terceira avaliação feita pelos estados-membros da organização.


A fonte explicou que, durante a conferência virtual e após a apresentação do relatório, cada estado-membro canaliza as suas recomendações para melhorar a situação dos direitos humanos e, em função da condição, estas podem ser acolhidas, imediatamente, ou deverão passar por uma auscultação, como aconteceu no II ciclo ocorrido em 2016, que resultou em 210 recomendações, das quais 180 foram acatadas.


“Acreditamos que estamos num bom caminho, nesta avaliação, viemos trazer o que resultou das recomendações que tivemos no segundo ciclo, notamos alguma evolução desde a última avaliação, mas, como disse, a situação em Cabo Delgado é um dos pontos que compromete a nossa evolução”, disse a diplomata.


Nesta sessão, a recomendação unânime dos estados-membros foi a implementação à risca da legislação, segundo explicou Luís Bitone, presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos.


Conforme deu a entender a fonte, “temos avançado no campo legislativo, para além de termos leis, temos uma boa legislação, mas ainda não conseguimos implementar, por isso o progresso anda lento, o que se torna mais grave ainda é isso que os estados-membros pedem para que o país tome em conta para evoluir nesse aspecto”.


Bitone disse que as recomendações dos estados-membros destacam a implementação das leis em especial “neste caso em que temos a situação de Cabo Delgado que despoletou uma situação muito grave em termos de observância dos direitos humanos, no que diz respeito ao direito humanitário aos deslocados”.


A COVID-19 foi um outro elemento arrolado como entrave para o cumprimento da legislação e automaticamente para o desrespeito aos direitos humanos e a discussão vai orientar e aconselhar o governo sobre as prioridades a ter.


Para concluir, o presidente da Comissão dos Direitos Humanos referiu que a situação de Cabo Delgado se torna mais crítica e grave, por causa do número crescente de deslocados e o apoio insuficiente que têm.


Uma visão igualmente defendida pelo vice-presidente da primeira Comissão da Assembleia da República, Osório Soto, que entende que a violação dos direitos humanos para as vítimas dos ataques de Cabo Delgado não é apenas para quem “é atingido pelas balas”.


Para Soto, o facto de estas pessoas perderem o direito de viver em paz, de se verem obrigados a viver como refugiados, de serem torturados constituem as mais graves violações dos direitos humanos, não apenas na zona norte do país, como também na zona centro, com os ataques da Junta Militar da Renamo.


“São essas as conjunturas que regridem os avanços que já registámos, mas podemos compreender que o país tem o interesse de melhorar a promoção e defesa dos direitos humanos e, por isso, devemos acatar as recomendações para melhorar a situação”.


Apesar dos esforços do governo, a fonte alerta que é preciso que todos ajudem no alcance à defesa dos direitos humanos.


Para além da insegurança no país, que contribui grandemente para a regressão no cumprimento dos direitos humanos, há outros aspectos que minam esses objectivos, segundo arrola Chele Soura, director executivo do Mecanismo de Revisão Periódica Universal.


“Para além dos ataques terroristas, podemos citar todo um conjunto de elementos: a situação das cadeias superlotadas, com condições que não são humanas, temos a situação das desigualdades e as disparidades que são muito grandes e são expressas a problemática da iliteracia da rapariga e das gravidezes prematuras”.


Sousa fala ainda da questão da justiça por conta dos atrasos processuais, o que coloca em causa o direito de acesso à justiça. A problemática da alimentação adequada, que o país regista, constitui, também, “uma violação gravíssima dos direitos humanos”, bem como o excesso de zelo das forças de defesa e segurança.

A 2ª Mão da Champions league a UEFA está imperdível

 

 



Os clientes da DStv podem esperar pela ação da segunda mão da semifinal da Liga dos Campeões da UEFA 2020-21 a partir da terça-feira dia e quarta-feira, dia 5 de Maio de 2021.


SuperSport é a sua #CasaDoDesporto e o destino final para os amantes do “Desporto Rei”.

A acção da Liga dos Campeões esta semana começa na noite de terça-feira, 4 de Maio, com o Manchester City a receber o Paris Saint-Germain. Os Citizens têm uma vantagem de 2-1 na primeira mão na capital francesa, pois recuperaram de um golo para derrotar a equipa da 1ª Liga, graças aos golos de Kevin De Bruyne e da estrela argelina Riyad Mahrez.


“Às vezes precisamos estar mais relaxados, mais confiantes e mudarmos um pouco a forma como pressionamos na segunda parte. Não é fácil jogar contra Neymar, Mbappé e Di María ”, disse o técnico Pep Guardiola. “Estou muito satisfeito com o desempenho. Este clube não tem muita experiência nesta fase da competição. Só quero que sejamos nós próprios na segunda mão. Jogamos bem de uma certa maneira, não podemos fazer de outra forma” – acrescentou Pep.


Já o defesa do PSG, Marquinhos, acredita que a eliminatória não está perdida: “Se não acreditarmos, não adianta fazer a viagem (para o jogo de 2ª mão). Precisamos de uma mentalidade de guerreiro para seguir em frente. Estamos muito perto. Não devemos ter dúvidas agora e temos que melhorar nossos pontos


A segunda mão da semi-final termina na noite de quarta-feira, 5 de Maio, quando o Chelsea recebe o Real Madrid. As equipas empataram 1-1 no confronto da primeira mão na capital espanhola, com os “azuis” a ganharem vantagem com Christian Pulisic, mas o “Los Blancos” recuperaram com um remate espectacular de Karim Benzema, que deixou a eliminatória delicadamente equilibrada.


“Infelizmente eles marcaram de uma bola parada, mas não havia mais nada para defendermos – não permitimos nenhuma chance”, disse o técnico do Chelsea, Thomas Tuchel. “Foi um resultado um pouco decepcionante ao intervalo e é importante termos ficado calmos e não ter perdido a confiança. A velocidade, a intensidade diminuíram e dava para sentir que estávamos um pouco cansados. Temos que viver com 1-1. ”


O técnico do Real Madrid Zinedine Zidane observou: “Queríamos pressionar alto, um a um, mas quando você não faz isso bem, as coisas ficam difíceis. Depois de marcarmos, estávamos melhores e controlamos o jogo muito mais. Estamos vivos e vamos para a segunda mão com a ideia de vencer. ”


 


Nenhuma outra distribuidora de canais pode competir com a cobertura do SuperSport. Os nossos telespectadores na DStv podem ver todas as suas estrelas favoritas do continente africano que dominam os jogos da UEFA Champions League


Liga dos Campeões da UEFA


Terça-feira, 4 de Maio


21:00: Manchester City vs Paris Saint-Germain –SuperSport Maximo 1


Quarta-feira, 5 de Maio


21:00: Chelsea vs Real Madrid –SuperSport Maximo 1


CAF aprova Estádio do Zimpeto para jogos dos Mambas


 

A Confederação Africana de Futebol (CAF), aprovou o Estádio Nacional do Zimpeto (ENZ) para acolher os Mambas nos jogos de qualificação ao mundial do Qatar, em 2022.

Por duas vezes o Estádio Nacional do Zimpeto foi reprovado para acolher os jogos sob a égide da CAF e da FIFA, por não reunir padrões internacionais, nomeadamente nos espaços das bancadas, lavabos e no próprio relvado.

Numa primeira tentativa, a Federação Moçambicana de Futebol enviou um relatório preliminar e o campo foi aprovado para os jogos de qualificação ao CAN dos Camarões, tendo acolhido os jogos frente aos leões indomáveis e Tubarões Azuis.

Entretanto, os trabalhos de melhoria, em recomendação da CAF, seguiram seu rumo, com a colocação de barreiras de separação entre os espaços VIP e dos espectadores, para além de melhorias de grande parte da infra-estrutura. Nos últimos tempos, foram colocados torniquetes que vão permitir contar o número de espectadores e retoques no relvado.

Com os trabalhos concluídos, a FMF enviou um relatório à CAF, com suporte em evidências de vídeo e fotos, em resposta ao estabelecido na Circular de 1 de Abril de 2021, tendo merecido a aprovação do órgão reitor do futebol africano.

Assim, os Mambas poderão receber os seus adversários do grupo “D”, de qualificação ao mundial do Qatar, no Estádio Nacional do Zimpeto, a começar pela Costa do Marfim, entre 5 e 8 de Junho.

Ainda em casa, o combinado nacional vai receber Camarões entre 5 e 7 de Setembro, terminando a participação caseira na última jornada diante do Malawi, entre 10 e 12 de Outubro.

Do calendário dos Mambas, consta ainda os jogos fora de portas, diante do Malawi, entre 11 e 14 de Junho, para a segunda jornada, e frente aos Camarões, entre 1 e 4 de Setembro, para a terceira jornada. Já na segunda volta, os Mambas têm apenas uma saída, para Costa do Marfim, entre 6 e 9 de Outubro, para a quinta jornada.

Nas redes sociais da Federação Moçambicana de Futebol, a direcção de Feizal Sidat agradece a Secretaria de Estado de Desporto pelo trabalho conjunto iniciado no ano passado, com várias intervenções e melhorias que colocam o ENZ mais próximo de reunir todos os requisitos estabelecidos pela CAF.

Moçambique figura, assim, numa lista de 56 países e um total de 74 estádios aprovados pela CAF para esta fase.

André Matsagaíssa volta a garantir que Nhongo entregar-se-á brevemente


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André Matsagaíssa Júnior, que era até bem pouco tempo o número dois da Junta Militar da Renamo, voltou a garantir, e de novo sem entrar em detalhes, que a instabilidade militar no centro do país vai parar definitivamente em breve, com a entrega ou rendição de Mariano Nhongo.


André Matsagaíssa Júnior, começou por afirmar que desconhece os autores dos dois taques registados no mês passado na região de Caphirizdzange, na província de Tete, onde num deles os supostos autores deixaram uma carta identificando-se como integrantes da Junta Militar da Renamo, para depois garantir que Mariano Nhongo irá se entregar em breve.


“Eu não confirmo que são ataques da Junta Militar. O que confirmo é que dentro em breve o presidente Mariano Nhongo virá se render ou se entregar, de modo que haja paz no centro de Moçambique”.


Perante a insistência dos jornalistas para entrar em detalhes em relação ao processo que eventualmente culminará com a rendição de Mariano Nhongo, líder da Junta Militar da Renamo, André Matsagaíssa voltou a não entrar em detalhes, tal como o fez aquando da sua primeira aparição pública.


Instado a se pronunciar sobre o destino de Mariano Nhongo quando se render ou entregar-se às Forças de Defesa e Segurança, Matsagaíssa limitou-se a afirmar que não é da sua responsabilidade.


Matsagaíssa, que falava à imprensa a margem das cerimónias que marcaram a passagem de três anos da morte de Afonso Dhlakama, que decorreram em Mangundi, nesta segunda-feira, afirmou que sente-se bem na vida civil.


Contudo está triste e preocupado porque desde que a sua família foi raptada por indivíduos ainda desconhecidos, há cerca de dois, na província de Manica, não sabe o seu paradeiro.

Mãe envenena a própria filha em Manica

 


Uma mulher, de 29 anos de idade, está detida na cidade de Chimoio, província de Manica, por ter tentado matar a sua própria filha com recurso a veneno usado para eliminar ratos.


A Polícia diz que a indiciada pretendia livrar-se de um caso de violação sexual da filha que ela teria orquestrado.


Tudo se deu quando, há dias, a menor de 16 anos, que vive na cidade da Beira com os tios, decide passar o fim-de-semana na cidade de Chimoio, com a mãe. Chegada a data de regresso à cidade da Beira, teria pedido dinheiro de passagem à mãe, tendo-a sugerido que mantivesse relações sexuais com um indivíduo por ela arranjado.


“Eu aceitei, fui dormir com ele. Depois do acto, perguntei pelos 250 meticais que ele me devia dar, mas justificou que o dinheiro já estava com a minha mãe. Fui ter com minha mãe e deu-me o dinheiro, depois segui viagem para Beira”, contou.


Um mês depois, segundo anotou, constatou que não estava entrar em período fértil, tendo contado o sucedido à sua avó que a submeteu a teste de gravidez, que deu positivo.


“Tive que viajar com a minha avó para a cidade de Chimoio a fim de resolvermos o problema”, referiu.


Já com a filha grávida e o caso a cheirar à cadeia, esta teria pautado por uma ideia menos esperada: colocar fim à vida da menor por via de envenenamento, tal como atesta uma guia de alta hospitalar a que “O País” teve acesso.


“Eu tomei o comprimido que ela me deu, a pensar que era para abortar. Depois que passei mal, fui parar no hospital, inconsciente”, revelou, acrescentando que foi preciso ficar uma semana no leito hospitalar para se recuperar dos efeitos do veneno que lhe foi administrado pela própria mãe.


Detida na primeira esquadra da Polícia em Chimoio, a mulher nega todas as acusações que pesam sobre si. Alega tratar-se de uma armação da filha, uma vez que, no dia em que administrou a medicação, ela, a mãe, se encontrava embriagada.


A Polícia diz não ter dúvidas de que a mulher administrou as substâncias nocivas à saúde da sua própria filha e reiterou apelos de que o crime não compensa.

Maputo vai imunizar mais de 700 jornalistas contra Covid-19

 


Arranca quarta-feira, na cidade de Maputo, o processo de imunização de jornalistas contra a Covid-19, com a administração da vacina Covishield doadas à Moçambique através da iniciativa COVAX.


MAPUTO- A campanha prevê abranger mais de 700 jornalistas afectos a 63 órgãos de comunicação social.


Segundo Alice de Abreu, vereadora do pelouro da Saúde e Acção Social no Conselho Municipal da Cidade de Maputo (CMCM), devido à sua profissão, os jornalistas estão expostos a contaminação pelo novo coronavírus, daí a necessidade de imunizá-los com vista a salvaguardar as suas vidas.


A fonte espera que a vacina proteja os profissionais dos órgãos de comunicação social de infecções moderadas a graves. Referiu que a segunda dose será administrada em Agosto.

A vereadora apontou que a vacinação vai decorrer ao nível dos sete distritos municipais, tendo sido identificados sete centros de saúde, num processo que termina quinta-feira.


“Os jornalistas deverão nos dias marcados, entre às 08.00 a 14.00 horas, deslocarem-se os centros de saúde de Malhangalene, Xipamanine, 1º de Maio, 1 de Junho, Bagamoio, Katembe e Inhaka, para a imunização contra doença. Cada empresa terá um intervalo de uma hora para receber o imunizante”, explicou.


Apelou aos jornalistas a aderirem ao processo da vacinação, acrescentando que o imunizante não é recomendado para mulheres grávidas e pessoas com sintomas do novo coronavírus.


A mesma é indicada para indivíduos acima de 18 anos, incluindo idosos com mais de 65 anos. Refira-se que Moçambique recebeu a vacina Covishield em Março, através do mecanismo COVAX numa doação da Índia, num total de 484.000 doses.



Pelo menos 20 mortos e dezenas de feridos num acidente de metro no México


 Pelo menos 20 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas, na segunda-feira, na Cidade do México, quando uma ponte do metropolitano de superfície ruiu à passagem de uma composição, avança a imprensa internacional, citando a autarca da capital, Claudia Sheinbaum.


Receia-se que o número de mortes possa aumentar, já que algumas pessoas ainda podem estar presas debaixo dos escombros, diz o Notícias ao Minuto.

O acidente ocorreu, à noite, em resultado do desabamento de uma ponte da linha 12 do metropolitano de superfície, no momento em que passava uma composição de várias carruagens, perto da estação Olivos, no sul da cidade.

Imagens das televisões locais mostraram dezenas de bombeiros e socorristas a envidarem esforços para retirar os passageiros dos escombros, entre cabos e metal retorcidos.