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terça-feira, 3 de agosto de 2021

Embaixadas dos EUA e Rússia entraram em conflito sobre funcionários permitidos

 


Os Estados Unidos e a Rússia entraram em confronto na segunda-feira (02) sobre os quadros de funcionários permitidos em suas respectivas embaixadas, apesar das negociações recentes que visam trazer mais estabilidade a um relacionamento conturbado.

Em uma entrevista, o embaixador russo em Washington, Anatoly Antonov, condenou o que chamou de “expulsões” de diplomatas de Moscou, dizendo que os Estados Unidos se tornaram “persistentes e criativos” nessa questão ao limitar apenas os russos a vistos de três anos.

Embaixadas dos EUAO porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, descreveu as declarações do embaixador como “imprecisas”, dizendo que os russos sabiam que seus vistos expirariam após três anos e que poderiam solicitar prorrogações.

Mas reiterou uma reclamação de Washington de que Moscou forçou a demissão de quase 200 funcionários em suas missões diplomáticas na Rússia no domingo devido a uma nova proibição de contratação de russos ou de profissionais de terceiros países.

O governo do presidente Joe Biden expulsou em 15 de abril 10 diplomatas de Moscou, ampliou as restrições aos bancos russos e colocou na lista negra 32 cidadãos russos por interferência do Kremlin nas eleições americanas, um ataque cibernético massivo e outras atividades hostis.


Moçambique regista 21 óbitos e 1.429 infectados por Coronavírus

 


As vitimas mortais são 12 homens e nove mulheres, todos de nacionalidade moçambicana. As mortes foram declaradas entre o dia 30 e esta terça-feira e são pessoas com idades que variam de 40 a 83 anos.

Neste momento, o país tem um total de 1.500 óbitos devido à COVID-19.


Agente da Polícia agredido e morto na sede da Matala

 


O agente Augusto Cassanga, recém integrado nas fileiras na Polícia, fazia parte de uma equipa de sete efectivos que dirigiram-se à comuna de Micosse (30 quilómetros da sede da Matala), por volta das 5 horas, para efectuar a captura do cidadão.

A informação vem expressa num comunicado de imprensa do Comando Provincial da Polícia, citado, ontem, pela Angop, no Lubango, que acrescenta que o acusado, ao aperceber-se da presença da polícia, empunhou uma faca de cozinha, proferindo ameaças.

Apoiado pelo pai, segundo a nota, ambos teriam apelado para outros vizinhos que insurgiram-se contra os agentes da Polícia.

Em acto contínuo, lê-se no comunicado, um grupo avançou contra a equipa policial, acabando por atingir o agente com golpes de faca e machado no pescoço, causando-lhe a morte no local.

De modo a se livrarem das agressões, outros efectivos da equipa efectuaram disparos com arma de fogo, que atingiram dois dos agressores, nos membros inferiores (o procurado e um outro cidadão), que se encontram no Hospital do Lubango em tratamento e sob custódia policial. Foram também  detidos por homicídio e incitação à violência o pai e o irmão do cidadão procurado.


A China lidera a lista Fortune Global 500 novamente com 143 empresas

 


A linha de transmissão de 500 kV da State Grid em Dalian, província de Liaoning no nordeste da China, 19 de julho de 2021. / VCG

Um total de 143 empresas chinesas chegaram à lista das 500 maiores empresas do mundo avaliadas pela receita de negócios, colocando a China no topo do ranking pelo segundo ano consecutivo, de acordo com a lista Fortune Global 500 para 2021 divulgada na segunda-feira.  

A State Grid da China subiu para o segundo lugar na lista este ano, enquanto a gigante de tecnologia Huawei subiu do 49º para o 44º lugar, apesar das sanções dos EUA contra a empresa.  

O Xiaomi Group da China, JD.com, Alibaba Group e Tencent Holdings estão entre as sete empresas relacionadas à Internet na lista este ano, enquanto as outras três são dos Estados Unidos: Amazon, Alphabet e Facebook. 

Entre os sete gigantes da internet, a Xiaomi teve o maior aumento no ranking, subindo 84 posições, mostra a lista. 

A China teve 133 empresas na lista no ano passado, ultrapassando os Estados Unidos pela primeira vez. 

Há 122 empresas americanas na lista este ano, mais uma do que no ano passado, enquanto o Japão se mantém estável com 53.

A receita total das maiores empresas do mundo caiu 4,8%, para US $ 31,7 trilhões em 2021, o primeiro declínio em cinco anos. 

Devido ao impacto do COVID-19, as vendas acumuladas nos setores automotivo e de energia caíram mais de 10 por cento, enquanto todas as seis companhias aéreas na lista do ano passado não conseguiram fazer o corte neste ano


Desconhecidos queimam igreja e escola primária em Cuamba

 


Indivíduos até aqui desconhecidos queimaram, na noite da passada quinta-feira, uma igreja e uma escola primária no distrito de Cuamba, província do Niassa. Até ao momento, são desconhecidas as razões que levaram ao incêndio daqueles locais, mas sabe-se que todos os bens da igreja, assim como equipamento escolar foram completamente consumidos pelo fogo.

Refira-se que a província do Niassa, apontada como um dos pontos de recrutamento do grupo terrorista que actua na província de Cabo Delgado, tem registado alguns casos criminais hediondos semelhantes aos perpetrados pelos insurgentes em Cabo Delgado. 


Quênia impede o vice-presidente de viagem particular a Uganda


O vice-presidente do Quênia, William Ruto, foi impedido na segunda-feira de voar para a vizinha Uganda, no que seus apoiadores dizem ser uma campanha apoiada pelo Estado para humilhá-lo.

Teria sido a segunda viagem de Ruto a Kampala em um mês. Depois de chegar ao aeroporto de Wilson, em Nairóbi, para seu vôo, ele foi instruído a pedir autorização ao chefe do serviço público.

Ele então teve que esperar cinco horas antes que seu vôo fosse cancelado.

Depois que ele foi impedido de deixar o país, Ruto disse em um tweet enigmático "está tudo bem, vamos deixar isso para Deus" em Kiswahili.

É o último incidente a atormentar as relações tensas entre Ruto e seu chefe, o presidente Uhuru Kenyatta.

Os dois ex-sócios que chegaram ao poder em 2012 por meio de sua coalizão Jubileu se desentenderam em 2018. Há rumores de que Ruto está preparando uma candidatura à presidência.

Kenyatta, que não pode concorrer, está apoiando o ex-primeiro-ministro e veterano líder da oposição Raila Odinga, contra um antigo entendimento com seu vice.

Kenyatta e Odinga realizaram manifestações conjuntas em apoio a um projeto de lei para alterar a constituição, conhecido no Quênia como Iniciativa Construindo Pontes (BBI).

Ruto é um visitante regular de Uganda. Ele viajou ao país pela última vez no início de julho e se encontrou com o presidente Yoweri Museveni.


Palestina pede a Moçambique para opor-se à “observação” de Israel na União Africana


 Palestina pede a Moçambique para opor-se à “observação” de Israel na União Africana

O Embaixador Palestino em Moçambique, Fayez Abdul Jawwad, pede ao Governo de Filipe Jacinto Nyusi para opor-se à adesão de Israel à União Africana, como Estado Observador. O pedido foi manifestado à Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, numa carta endereçada à governante no passado dia 28 de Julho.

De acordo com o documento consultado pela “Carta”, o pedido deve-se ao facto de a decisão de aceitar Israel como Estado Observador da organização continental ter sido tomada de forma unilateral pelo Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki.

Assim, com base nas relações de amizade existentes entre os dois Estados, o Embaixador palestino em Maputo pede ao Governo moçambicano para que “submeta uma objecção oficial às autoridades competentes da União Africana para não aceitação de Israel como observador, a fim de activar o princípio de objecção e suspender essa decisão até uma votação sobre ela”.

Segundo a Embaixada palestina, em Maputo, a decisão tomada pelo Presidente da Comissão da União Africana “ofende a letra e o espírito da Carta da União Africana, que incorpora as aspirações de todos os povos africanos através da expressão”. Revela, no documento, ter apelado ao Presidente da Comissão da União Africana a recusar o pedido de Israel, porém, a sua solicitação não foi aceite.

Israel é, desde 22 de Julho passado, Estado Observador da União Africana, estatuto perdido em 2002, aquando da transformação da Organização da União Africana em União Africana. Aliás, a decisão tomada pelo Presidente da Comissão da União Africana está sendo contestada por alguns países-membros da organização, como é o caso da Argélia que alega haver total incompatibilidade entre os valores, princípios e objectivos defendidos pelo Israel e os que estão consagrados na Acta Constitutiva da União Africana.

Referir que, a par do Sahara e do Marrocos, Israel e Palestina são dois maiores rivais, com o Israel a não reconhecer Palestina como Estado. O conflito dura há mais de 50 anos e este ano teve um novo capítulo, com a ocorrência de mais um conflito militar entre as duas nações. 


Presidente angolano quer que África deixe de ser "potencialmente rica"



João Lourenço cumpre agenda no Gana também esta terça-feira. Após encontro com homólogo Nana Akufo-Addo, Presidente angolano diz que continente deve usufruir das suas riquezas. "Ninguém nos vai oferecer isso de borla".

O Presidente angolano disse esta segunda-feira (02.08), em Acra, capital do Gana, que o continente africano não pode continuar a ser visto apenas como potencialmente rico em recursos minerais, mas deve passar efetivamente a usufruir desta riqueza.

João Lourenço, que falava após um encontro com o seu homólogo do Gana, Nana Akufo-Addo, disse que este desafio "depende apenas dos próprios africanos". 

"Ninguém nos vai oferecer isso de borla, ou nós conseguimos esta proeza de darmos o salto de países potencialmente ricos para países efetivamente ricos ou ninguém fará isso por nós", afirmou. 

O chefe de Estado angolano, que chegou no domingo ao Gana, disse que o objetivo da visita foi sobretudo encontrar os melhores caminhos para o reforço da cooperação económica entre os dois países. 

"Queremos encontrar aqui mesmo, no nosso continente africano, muitas das soluções que muitas vezes vamos à procura fora do continente. E é por esta razão que não só aprovámos como ratificámos o acordo que cria a Zona de Livre Comércio Continental Africana (ZLCCA), cuja sede está aqui, na cidade de Acra, e que amanhã [terça-feira] teremos a oportunidade de visitar", referiu. 

"Processo longo, mas possível"

O Presidente angolano recebeu recentemente em Luanda o secretário executivo da organização, que falou dos primeiros passos que vêm sendo dados no sentido de fazer com que cumpra com o papel para o qual foi criada, nomeadamente para garantir a integração económica dos países africanos e a integração das suas economias. 

"No encontro que tivemos há bocado concluímos que esse é um processo que será longo, mas possível, se todos os países se engajarem. Nós não criámos a organização apenas por vontade de criar, nós criámo-la, porque queremos efetivamente mudar o atual estado de coisas no nosso continente, queremos ver os nossos países interligados pelas mais diferentes formas de comunicação, interligados por estradas, autoestradas, caminhos-de-ferro, ligações marítimas, aéreas, para que não se mantenha o absurdo atual de termos de viajar até à Europa para irmos visitar um país irmão do nosso continente", acrescentou.

João Lourenço, que foi apoiado em tudo o que mencionou "sem hesitar" pelo seu homólogo do Gana, reiterou que os africanos pretendem "desenvolver este grande potencial económico adormecido" do continente, "que se gaba de ser um dos pontos do mundo que tem as maiores reservas de recursos minerais". 

O Presidente angolano sublinhou que o instrumento ora criado, que entrou em vigor em janeiro deste ano, é importante para proporcionar a possibilidade de fazer a transição de países exportadores de matérias-primas para países que criam riquezas nas suas próprias terras. 

Pirataria: Uma preocupação de todos

Em resposta à preocupação levantada pelo Presidente do Gana relativamente à pirataria no Golfo da Guiné, João Lourenço disse que a situação é uma preocupação de todos, por se tratar de uma rota marítima internacional importante, que tem a ver com o bom desempenho do comércio internacional. 

"Por esta razão, é nossa responsabilidade defendermos não apenas o nosso interesse nacional, regional, mas no fundo o interesse da comunidade internacional, que sem essa importante rota pode ver as suas economias muito seriamente afetadas. Estamos preocupados e comprometemo-nos na medida do possível a fazer tudo no sentido de darmos outra vida, dinâmica, a esta muito importante organização", assegurou. 

Para terça-feira, o programa de visita prevê a presença de João Lourenço no Parlamento, tendo o chefe de Estado angolano considerado o Gana "um exemplo" da democracia na região e no continente.


Sudão do Sul jura novo parlamento sob acordo de paz


Alguns dos 588 membros do Parlamento participaram dos procedimentos em Juba em 2 de agosto de 2021, depois de terem prestado juramento a um parlamento nacional recém-criado. 

O Sudão do Sul jurou na segunda-feira centenas de legisladores a um parlamento nacional recém-criado, uma condição há muito esperada de um frágil acordo de paz que encerrou a guerra civil no jovem país.

Ao todo, 588 deputados - uma mistura de delegados do partido no poder e ex-facções rebeldes que assinaram a trégua - fizeram o juramento de posse em uma cerimônia presidida pelo presidente do tribunal em Juba.

A criação de uma assembleia nacional inclusiva foi uma condição fundamental para o cessar-fogo de 2018, que interrompeu cinco anos de derramamento de sangue entre o governo e as forças rebeldes que deixaram quase 400.000 mortos.

Como várias outras disposições urgentes e cruciais dos acordos de paz, a convocação do parlamento não foi realizada por muito tempo, corroendo a confiança entre os rivais políticos que se uniram em uma coalizão tênue após a guerra.

Ele vem quase um ano atrasado e permanece incompleto, com 62 deputados ausentes da cerimônia de posse, alguns por causa de disputas com o governo sobre o acordo de divisão do poder.

Daniel Awet, deputado do partido governista SPLM, saudou a ocasião como uma demonstração de unidade.

"É somente através da unidade de propósito e amor mútuo que progredimos nosso país e asseguramos o futuro para a geração jovem que foi salva após longas guerras", disse ele aos legisladores, representantes da comunidade e líderes da Igreja presentes na ocasião.

O presidente Salva Kiir não compareceu ao evento.

  'Nós estamos observando' 

O Sudão do Sul tem lutado contra a guerra, a fome e a crise política e econômica crônica desde a celebração de sua difícil independência do Sudão, há uma década.

O cessar-fogo foi apenas o mais recente assinado entre Kiir e seu vice, Riek Machar, cuja rivalidade desencadeou o conflito que deixou o mais novo país do mundo etnicamente dividido e desesperadamente pobre.

A trégua ainda se mantém, mas está sendo duramente testada, à medida que os políticos discutem sobre o poder e as promessas de paz não são cumpridas.

Na semana passada, uma coalizão de grupos da sociedade civil lançou uma campanha pública para exigir mudanças políticas após os 10 turbulentos e sangrentos anos de independência.

"Saiba que os sudaneses do sul estão de olho em você", disse Justine Badi Arama, arcebispo da Igreja Anglicana no Sudão do Sul, que fez orações antes da cerimônia de posse.

O número de legisladores cresceu de 450 para 650 na nova assembléia - mais delegados do que assentos permitem no prédio existente, onde uma expansão planejada está atrasada.

"Por enquanto, porém, apelamos aos ilustres membros para que sejam pacientes enquanto lutamos para retificar esta situação", disse o novo presidente do parlamento, Jemma Nunu Kumba, aos legisladores.


segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Médicos em hospitais públicos da Nigéria começaram uma greve sobre o pagamento

 


Médicos em hospitais públicos da Nigéria começaram segunda-feira uma greve para protestar contra o não pagamento dos salários atrasados ​​e a falta de recursos nos hospitais, já que o país enfrenta uma terceira onda de coronavírus.

Esta greve, a última de uma série de paralisação do pessoal médico, é liderada pela National Association of Interns (Nard), que representa 40% dos médicos na Nigéria.

O sindicato pede ao governo que honre sua promessa de indenizar as famílias dos médicos que morreram durante o combate ao coronavírus.

A associação afirma que os médicos nigerianos estavam mal equipados e com poucos recursos para o trabalho, enquanto as instalações dos hospitais públicos “são deploráveis”.

A Nigéria, um país de 200 milhões de habitantes, tinha 42.000 clínicos gerais registrados em 2019, de acordo com a Associação Médica Nigeriana (NMA), ou dois médicos para cerca de 10.000 pessoas.

Na época dos primeiros casos de coronavírus no país em março, o Dr. Francis Faduyile, presidente do NMA, disse que entre "70 a 80 por cento das instituições de saúde pública não tinham água corrente ou água limpa suficiente para lavar as mãos . "

As autoridades temem que uma greve possa desestabilizar ainda mais o sistema de saúde, que já está sob pressão da pandemia do coronavírus, e em um momento em que deve vacinar sua população.

A Nigéria registrou oficialmente 174.315 casos de coronavírus e 2.149 mortes. Mas esses números estão subestimados, pois o número de exames realizados é baixo.

Em julho, o Centro Nigeriano de Controle de Doenças (NCDC) disse ter detectado a variante Delta do vírus, altamente contagiosa, colocando as autoridades em alerta para uma terceira onda da pandemia.