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quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Renamo exige que o Governo torne público o acordo entre Nyusi e Kagame

 


A chegada das tropas ruandesas no teatro das operações espevitou as Forcas de Defesa e Segurança no combate contra os grupos armados que desde 2017 semeiam luto e terror na província de Cabo Delgado. Entretanto, apesar do aparente sucesso da missão dos dois mil homens enviados por Paul Kagame, a Resistência Nacional de Moçambique (Renamo) exigiu ao Governo a divulgação do acordo assinado entre Filipe Nyusi e o seu homólogo ruandês.

Cabo Delgado caminha a passos largos de ser uma província totalmente libertada. As três forças que se encontram no teatro operacional conseguiram recuperar algumas zonas que estavam nas mãos dos terroristas. Contudo, o facto do Presidente da República ter solicitado ajuda do Ruanda para repor a ordem e tranquilidade continua a ser discutido na Assembleia da República.

O porta – voz do maior partido da oposição em Moçambique, José Manteigas exigiu para que fosse tornado público o acordo que culminou com a chegada das tropas ruandesas ao país para combater o terrorismo. “O que se exige é que nos apresentem o acordo que o Presidente da República assinou com Paulo Kagame”, disse Manteigas para depois desvalorizar o argumento apresentado pela Frelimo.

“Disseram os deputados da Frelimo que em Cabo Delgado há desordem e não conflito armado. E os moçambicanos questionam-se: se assim é, qual o fundamento para recrutar forças estrangeiras? Afinal, as nossas Forças de Defesa e Segurança (FDS) não tem capacidade para acabar com uma simples desordem?”, questionou.

indo mais longe, Manteigas chamou de cobardes aos deputados do partido no poder por terem estado a favor do Presidente da República tenha decidido sobre a entrada de tropas estrangeiras sem consultar a Assembleia da República.

“há uma exclusão dos moçambicanos dos processos de decisão, quando o parlamento é colocado à revelia, considerou, perguntando se não se estará perante uma nova negociata que põe em causa os recursos do país”, atirou

Respondendo as acusações do deputado da Renamo, em representação da Frelimo, António Boene justificou que não existe qualquer disposição constitucional ou legal que confira à Assembleia da República o poder de fiscalizar ou monitorar a política de defesa e segurança ou autorizar o chefe de Estado acerca de estratégias naquela área.

“A Constituição é omissa relativamente aos procedimentos que devem ser respeitados para se convidarem tropas estrangeiras para agir no nosso país em apoio às nossas Forças de Defesa e Segurança”, justificou o deputado da Frelimo.

Por outro lado, António Boene declarou que a exigência da oposição “não é chamada ao presente caso pelo facto de se estar perante acordos assumidos pelo Estado”.

Governo quer financiamento para transitar de fontes de energia fósseis para as energias limpas


 

Moçambique pretende transitar de fontes de energia fosseis para as energias limpas. Discursando na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26), o Primeiro – Ministro, Carlos Agostinho de Rosário, adiantou que o Executivo pretende até 2030 alcançar meta de 62 por cento de contribuição de energias renováveis na matriz energética nacional.

Reconhecendo as limitações financeiros de Moçambique e de outros países, recordou aos países que fizeram parte daquele evento organizado pelas Nações Unidas a transição será em vezes e é imperioso que haja financiamento.

“Moçambique sozinho, tal como outros países em desenvolvimento, não conseguirá ter os recursos necessários para financiar acções estruturantes para fazer face aos impactos das mudanças climatéricas”, afirmou na ocasião.

Se por um lado, o Primeiro – Ministro avançou que para Moçambique é prioridade transitar para de fontes de energia fósseis para as energias limpas, uma vez que “a implementação de um programa de transição energética assente numa matriz diversificada, com fontes mais limpas e amigas do ambiente, que estão em consonância com os programas de desenvolvimento do nosso país”.

Por outro, o governante reiterou que “Moçambique defende uma transição energética para energias mais limpas e amigas do ambiente que seja gradual e faseada de modo a minimizar o impacto no processo de desenvolvimento económico do nosso país”.

INAM prevê temperaturas até 44 graus Celsius

 


O verão está cada vez mais a fazer-se sentir. Nesta terça-feira, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM), a previsão é de temperaturas máximas a variarem de 25 a 44 graus Celsius.

Entre as cidades mais quentes de hoje, destaca-se Tete, com uma temperatura máxima de 44, e mínima de 27. Seguem as cidades de Nampula, Quelimane e Chimoio, com máximas de 37, 35 e 35, e mínimas de 22, 21 e 25 graus Celsius, respectivamente.

As cidades de Lichinga, Pemba e Beira poderão atingir as temperaturas máximas de 33, 30 e 30 e mínimas de 18, 24 e 25 graus, respectivamente.

Maputo, Xai-Xai, Inhambane e Vilankulo, na região sul do país, são as que registam as temperaturas mais baixas desta terça-feira, com máximas de 25, 25, 29 e 29, e mínimas de 19, 22, 23 e 24 graus Celsius, respectivamente.

Adicionalmente, o INAM alerta para a ocorrência de chuvas fracas ou aguaceiros acompanhados de trovoadas nas zonas centro e norte do país.


terça-feira, 2 de novembro de 2021

Dívidas Ocultas: declarante Henriques Gamito faz revelações sobre salários de António Carlos do Rosário

 


O declarante em juízo no caso das dívidas ocultas em Julgamento na 6.ª Secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, Henrique Álvaro Cepeda Gamito, também assinou o contrato do empréstimo contraído pela Empresa Moçambicana de Atum (EMATUM). Mas o que realça o nome deste é a revelação que fez nesta manhã em sede do Tribunal sobre as remunerações do Ex-Director da Inteligência Económica de Moçambique, Carlos António do Rosário.

O que sucede é que o réu nas dívidas odiosas Carlos António do Rosário, teria referido montantes que são exíguos quando comparados aos que Gamito revelou em sede do tribunal.

Porque os declarantes não podem mentir perante o juiz e o tribunal, Carlos António do Rosário pode estar em maus lençóis pois se confirma o que o Ministério Público trouxera ao julgamento e que este rebateu com declarações diferentes.

Apesar de não se ter chegado à sentença, segundo analistas criminais e judiciários, os declarantes poderão trazer ao tribunal revelações que os réus nas suas declarações não trouxeram salvo casos de Nhangumele, Mutota e Namburete.

Henrique Gamito reveou e contrariou o que António Carlos do Rosário dissera antes que “não recebia nenhuma remuneração das três empresas”, nomeadamente EMATUM, MAM e Proindicus, dizendo que “sim ele recebia” aliás o declarante diz que este assunto gerou polémica na mídia quando veio a tona ao que o juiz também frisou ” e este assunto continua sendo discutido aqui, porque o senhor António Carlos do Rosário disse que não recebia nenhuma remuneração das empresas”.

Citações:

Juiz: Mas o senhor está a dizer que recebia remunerações, cerca de 180 mil meticais e uma outra pessoa… o senhor é EMATUM só, estava aqui uma outra pessoa ontem que

Réu: Eugénio

Juiz: A dizer que recebiam num intervalo de 200 a 300 mil meticais ou seja, pela forma que… que … Cada empresa tinha uma forma de… cada uma das pessoas vem dizer que o senhor António Carlos do Rosário recebia um salário

Réu: são declarações de António Carlos do Rosário


Empresário processa o Município da Matola por ocupação ilegal do seu espaço

 


Empresário abre processo contra a edilidade da Matola por ocupação ilegal do seu espaço. Segundo o advogado, a referida parcela de terra foi entregue, temporariamente, a mais de quatro mil comerciantes pelo Conselho Municipal.

O espaço em litígio é, actualmente, ocupado por mais de cinco mil vendedores, alocados, temporariamente, pela edilidade da Matola, isto aquando da emergência da COVID-19. É mais conhecido por mercado Malhapsene, tem cerca de sete hectares e está localizado no bairro Tsalala. Há construções um pouco por todo lado, umas precárias e outras definitivas.


O empresário, representado pelo seu advogado, diz ter o Direito de Uso e Aproveitamento de Terra (DUAT) e o seu plano é instalar, naquele espaço, um centro comercial.


Meríone Sebastião, advogado do empresário, diz que já existe um processo judicial e até uma ordem de embargo das obras no local, bem como um documento submetido ao Provedor da Justiça.


Nesta terça-feira, a edilidade devia comparecer ao Tribunal, mas faltou. “Nós estamos aqui, porque há uma decisão do Tribunal, neste caso há um embargo de uma obra, verifica-se no terreno que, quer a decisão deste Tribunal, quer a decisão do Tribunal Provincial, neste momento, essas decisões todas não estão a ser respeitadas pelo Município da Matola”, explicou o advogado.


A edilidade da Matola reconhece que o espaço em causa é do empresário Mohamad Ashirafo e sabe dos processos judiciais que recaem sobre si. Entretanto, nega que tenha autorizado estas construções no local e diz estar aberto para negociar, de modo a encontrar-se uma solução para o problema.


José Sambo, vereador de Planeamento Territorial e Urbanização, que representa o Município da Matola neste processo, disse ao jornal “O País” que já houve uma proposta de atribuir um novo espaço ao empresário num outro local, mas recusou.


“É um processo que o Município tem estado a abraçar no sentido a ser um interlocutor válido entre as pessoas que estão a ocupar o local e o próprio Mohamad Ashirafo. Sem o Conselho Municipal a liderar este processo, acredito que será um pouco difícil e, por isso, nós estamos a colocarmo-nos na posição de poder ajudar, porque queremos o investimento que ele quer trazer para Matola, que é uma mais-valia para a nossa cidade”, referiu José Sambo.

Refira-se que, por várias vezes, houve tentativas de retirada destes vendedores daquele local, mas sem sucesso.

Explosão em frente a hospital em Cabul faz 15 mortos e 34 feridos


Uma explosão, seguida de tiros, fez 15 mortos e 34 feridos esta terça-feira em Cabul, capital do Afeganistão, em frente ao maior hospital militar do país.

O número de vítimas foi passado por uma autoridade de segurança do Talibã à agência de notícias Reuters, que também fala em uma segunda explosão.

O Porta-voz do Talibã diz que a explosão em frente ao maior hospital militar do Afeganistão teve civis como alvo. Combatentes do Estado Islâmico entraram no hospital, diz agência de notícias, citada pelo G1.

Ninguém reivindicou o ataque até o momento, mas a agência oficial de notícias do país, a Bakhtar, diz que vários combatentes do Estado Islâmico entraram no hospital.

O hospital Sardar Mohammad Daud Khan tem 400 leitos e fica perto da antiga zona diplomática no centro da capital afegã.

Barragem dos Pequenos Libombos abre comportas para receber chuvas

 


A barragem dos Pequenos Libombos, que a capital do país, aumentou as descargas para acomodar as chuvas que se aproximam.

“Para reduzir o risco de inundações, as autoridades da barragem dos Pequenos Libombos em Maputo aumentaram as descargas em mais de 130% para acomodar os fluxos a montante durante a próxima estação chuvosa”, refere o mais recente sumário da Rede de Alerta Antecipado de Fome (rede Fews, sigla inglesa), que apoia as ações de agências governamentais e humanitárias, citado pela Lusa.

A abertura de comportas deve-se ao facto de a barragem estar “com 91% da capacidade no início do estação das chuvas”, devido à elevada precipitação registada no início deste ano. A situação chegou a provocar cheias e a cortar estradas nas imediações de Maputo.

Para a estação chuvosa que agora começa e se prolonga até Abril de 2022, existe uma probabilidade de “risco moderado a alto” de inundações que pode levar a perdas de produção em planícies próximas das bacias dos rios Maputo, Umbelúzi, Incomáti, Limpopo, Búzi, Pungué, Savane e Licungo, nota o relatório.

O centro de Moçambique pode sofrer mais intempéries que o resto do país nesta nova estação das chuvas, acentuando um padrão de anos anteriores, segundo a mais recente previsão meteorológica sazonal.

De acordo com a mesma fonte, as autoridades estão, inclusivamente, a planear um investimento num novo centro meteorológico para aquela zona, com apoio do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), que se deve tornar realidade até 2024 e aumentar a precisão das previsões e alertas.

João Lourenço troca ministro da Cultura pela quinta vez

 


Académico Filipe Zau substitui Jomo Fortunato no Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente. Jomo Fortunado foi exonerado por João Lourenço na semana passada. Críticos dizem que falta um projeto claro para o ministério.

Analistas ouvidos pela DW África entendem que o perfil do novo titular do superministério se encaixaria melhor no setor da educação. Filipe Zau é investigador em Ciências da Educação, além de atuar como professor, autor e compositor. 

No mundo da música, já lançou alguns álbuns como "Luanda, Lua e Mulher" e "Encanto de um Mar que eu Canto". Já na pedagogia, publicou o livro "Educação em Angola: Novos Trilhos de Desenvolvimento".  

Antes da sua nomeação, Filipe Zau era reitor da Universidade Independente de Angola e também estava na presidência da Associação das Instituições de Ensino Superior. 

"Pela sua dimensão, Filipe Zau deveria, sim, estar mais para o setor da educação do que cultura, embora ele próprio seja compositor e tenha publicado obras científicas. Ainda assim, é a educação que pesa no seu percurso", opina o jornalista Salgueiro Vicente, que salienta o currículo do novo ministro.

A mesma opinião é compartilhada pelo jornalista Ilídio Manuel: "Ele encaixar-se-ia melhor no Ministério da Educação, uma vez que ele sempre esteve ligado a esse setor", argumenta.

Filipe Zau (dir.) em foto com o artista angolano Filipe Mukenga

"Não sabem escrever"

Zau é conhecido pela sua frontalidade e honestidade na abordagem dos assuntos. Em entrevista recente à Televisão Pública de Angola (TPA), o ministro gerou polémica ao declarar que, em Angola, "há professores que não sabem escrever".

"Já que se quer colocar um académico de reconhecida competência para [comandar] o setor da cultura, turismo e ambiente, que haja essa junção do Ministério da Educação com o da Cultura. [Melhor] deixar o Turismo com o Ambiente", sugere Vicente. 

Enquanto isso é no cargo de ministro da Cultura, Turismo e Ambiente que Filipe Zau foi empossado na última sexta-feira (05.10). 

Há cada vez mais jovens a fazer "Spoken Word" em Angola

"Rever sistema governativo"

Ilídio Manuel crê que Zau chegará de "paraquedas" nas questões do ambiente e turismo e que a troca estaria mais relacionada mesmo com "um preenchimento de lugar".

"É preciso rever o próprio sistema governativo. O Presidente da República - que já ganhou a fama de 'exonerador implacável' - vai fazendo várias mexidas no seu Executivo. No espaço de escassos quatro anos, já terá mudado ali cinco ministros", diz Manuel.  

Os ministros que já foram nomeados para este departamento ministerial são Carolina Cerqueira, Maria de Jesus, Adjany Costa, Jomo Fortunato e agora Filipe Zau.   

Quatro anos de governação do presidente João Lourenço, cinco ministros. O que terá falhado? Para Salgueiro Vicente, não há um plano diretor para o ministério e a cultura há muito que não cumpre com o seu verdadeiro papel.

"O que está a faltar na cultura angolana é exatamente um plano. O que é que o setor da cultura deve fazer? É isso que não está a acontecer. O que há no setor da cultura é a partidarização da instituição", analisa o jornalista.

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

WhatsApp deixa hoje de funcionar em milhões de smartphones. Vê se o teu é um deles

 


Tal como o WhatsApp anunciou há uns meses, a partir de hoje (1) a aplicação perderá suporte em vários dispositivos Android e iOS. Isto significa que milhões de utilizadores deixarão de poder usar esta plataforma de comunicação caso possuam um dispositivo mais antigo.

Em rigor, o WhatsApp deixará de suportar qualquer smartphone Android com a versão 4.0.4 ou abaixo do sistema operativo. Já no mundo iOS, a perda de suporte acontecerá na versão 9 e abaixo.

WhatsApp passa a funcionar apenas acima do Android 4.0.4 e iOS 9

É verdade que se tratam de versões menos atuais de ambos os sistemas operativos. Todavia, por várias razões, é possível que existam vários equipamentos ainda com estas versões do respetivo software.

A todos os que ainda se mantenham com algum equipamento com este software, ser-lhe-á, a partir de hoje, barrada a possibilidade de usar o WhatsApp. Com efeito, perderão a possibilidade de manter contacto com familiares e amigos por esta via.

No mundo Android, o lote de equipamentos que perderão suporte ao WhatsApp será maior devido à grande variedade de produtos lançados nos últimos anos. Já no mundo iPhone, perderão suporte o iPhone SE original e a geração iPhone 6S e abaixo.

Neste caso, a equipa responsável enaltece as soluções possíveis para contornar este impedimento estratégico. Em primeiro lugar, é aconselhada a atualização do seu smartphone para uma versão mais recente do seu sistema operativo.

Os que não tenham essa possibilidade, a solução passará pela aquisição de um smartphone mais recente com suporte a uma versão mais atual do Android ou iOS. Neste caso, o WhatsApp esclarece que poderão migrar o seu histórico de conversas para o novo equipamento.

Como transferir o histórico de conversas do WhatsApp

Abrir o WhatsAppIr às DefiniçõesConversasCópia de segurançaEfetuar cópia de segurança

Deste modo, a plataforma gravará na cloud todas as conversas, vídeos e documentos trocados em qualquer sala de conversação. Posto isto, bastará restaurar essa mesma cópia de segurança no teu novo smartphone.

Jornalistas foram agredidos por seguranças de Bolsonaro, em Roma


Este à direita é um dos seguranças do presidente que agrediram covardemente os jornalistas que cobriam a visita do Bolsonaro a Roma para o G20Credit.

Jornalistas brasileiros que acompanhavam o presidente Jair Bolsonaro em Roma, onde ele participou da Cúpula de Líderes do G-20, relataram, nesse domingo (31), episódios de agressões por parte da equipe de segurança do chefe do Executivo. As hostilidades aconteceram, conforme os relatos, antes e durante uma caminhada improvisada de Bolsonaro com apoiadores que se reuniram frente à embaixada do Brasil.

De acordo com o Uol, nenhum dos policiais explicou se fazia parte da embaixada brasileira, da Itália ou se eram privados. Os relatos afirmam que havia tanto italianos quanto brasileiros no grupo que fazia a proteção do presidente.