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sábado, 28 de janeiro de 2023

Aumenta número de mortes por COVID-19 no mundo

 


A Organização Mundial da Saúde alerta para o aumento do número de mortes pela COVID-19 no mundo. A falta de vacinas e outros suplementos continuam a ser a causa do aumento de casos da doença

Passam esta segunda-feira três anos desde que a COVID-19 foi declarada Emergência de Saúde Pública Internacional pela Organização Mundial da Saúde.

Dados apresentados pelo director geral da OMS, Tedros Adhanom, indicam que o número de mortes pela pandemia viral tende a subir.

Em Outubro do ano passado, o número de mortes semanais relatadas era de menos de 10 mil por semana, enquanto na semana passada foram registadas cerca de 40 mil, mais da metade na China.

Tedros Adhanom lembrou ainda que o levantamento das restrições para evitar a propagação do SARS-CoV-2 na China levou a um aumento acentuado nas mortes no país mais populoso do mundo.

O dirigente, que falava na abertura da 14.ª reunião do Comité de Emergência da OMS sobre a COVID-19, referiu também que a resposta global à doença continua com falhas, porque em muitos países vacinas, terapias e diagnósticos essenciais na prevenção de doenças graves, salvando vidas ainda não chegaram aos que mais deles precisam.


Fonte:O país 

EUA financiam mitigação das mudanças climáticas

 


Os Estados Unidos da América (EUA) cerca de 1, 2 mil milhões de meticais, para mitigar os efeitos ambientais das mudanças climáticas no país.


O anúncio foi feito, nesta quinta-feira, pela embaixadora dos Estados Unidos da América nas Nações Unidas, Linda Greenfield, que se encontra de visita a Moçambique.


A diplomata explicou que o valor se destina, entre outras acções, para o repovoamento do mangal e a protecção costeira.


“Até aqui, a melhor parte do meu dia, hoje, é que me juntei a um grupo de activistas ambientais que trabalham em prol da protecção do mangal, na zona costeira “, disse, à saída de um encontro mantido com a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo.



ONU alerta para risco de fome e emigração na Síria



As Nações Unidas (ONU) denunciaram, esta sexta-feira, que o número de sírios que sofre de fome atingiu um novo recorde após 12 anos de guerra civil.

“Na Síria, a fome atingiu um nível nunca visto em 12 anos. Doze milhões de pessoas não sabem como vão conseguir a próxima refeição. A estes, há a juntar outras 2,9 milhões de pessoas em risco de passar fome”, revelou o Programa Alimentar Mundial (PAM) num comunicado, citado pelo Notícias ao Minuto.

Segundo a Organização, mais de 90 por cento da população síria vive abaixo da linha da pobreza desde que começou em 2011 a sangrenta guerra no país, que matou quase meio milhão de pessoas e devastou a infraestrutura.

A Síria, cuja economia entrou em colapso, é agora o sexto maior país com mais pessoas em risco de insegurança alimentar.

Os preços dos alimentos na Ístria, que também foi atingida pela seca, cólera e COVID-19, aumentaram 12 vezes nos últimos três anos e a malnutrição infantil e materna também está a “aumentar a um ritmo sem precedentes”, acrescentou o PAM.

Se a comunidade internacional não ajudar a Síria, o país corre o risco de enfrentar “outra onda de emigração em massa”, disse nesta semana o director do PAM, David Beasley, durante uma visita à Síria.


Fonte:Opais 

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

EUA criticam posição neutral de Moçambique face à guerra

 


A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas disse respeitar a política externa de Moçambique, mas reafirmou a posição de que não se pode ser neutral face à guerra na Ucrânia.

"Não podemos ser neutros quando há um país que ataca outro, em particular quando esse país é membro do Conselho de Segurança da ONU", referiu, numa alusão à Rússia.

"É importante que o mundo veja isto pelo que é: um ataque à carta de princípios das Nações Unidas, à soberania de um país independente e a um vizinho. Apelamos ao mundo para ajudar a Ucrânia a defender-se", referiu Linda Thomas-Greenfield, em conferência de imprensa no final de uma visita de dois dias a Moçambique.

Não obstante, "as posições de Moçambique, são as posições de Moçambique", sublinhou.

"Não pedimos aos países para tomarem partido por um lado ou escolherem entre amigos. Moçambique é um país independente e toma as suas posições", acrescentou.

Moçambique tem-se abstido nas votações de condenação à Rússia nas Nações Unidas e assumiu em janeiro o mandato de dois anos como membro não permanente do Conselho de Segurança.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, tem referido que a neutralidade coloca Moçambique em melhor posição de promover o diálogo.

"Trabalhamos juntos com Moçambique"


Moçambique é membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas

Independentemente das diferenças, Linda Thomas-Greenfield reafirmou hoje o desejo de trabalhar em proximidade com Moçambique, sobretudo em áreas como a crise climática e segurança na África Austral.

"Trabalhamos juntos com Moçambique e com cada membro do Conselho de Segurança" porque se os países que o compõem não cooperarem, o órgão "não funciona", frisou.

A embaixadora norte-americana esteve esta sexta-feira (27.01) com responsáveis pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) em Moçambique, que lhe relataram escassez de alguns produtos e subida de preços vertiginosa de noutro, como os fertilizantes, desde o início da guerra na Ucrânia.

São fatores que agravam a insegurança alimentar em África, frisou, mas "os registos mostram que a Rússia exportou pelo menos tanto, senão mais trigo, depois da guerra do que antes".

Face aos riscos globais, os EUA "apoiam a iniciativa do secretário-geral da ONU para o Mar Negro, para viabilizar mais exportações da Ucrânia e Rússia", comentou.

"Mas apesar da iniciativa, a Rússia continua a bloquear o acesso ao Mar Negro", dificultando o escoamento de trigo, "com grande impacto" em África, concluiu.

Antes de deixar Moçambique em direção ao Quénia, no périplo por África, Linda Thomas-Greenfield visitou agências da ONU e considerou que o "impacto da ajuda internacional ao povo moçambicano tem sido impressionante”.

Os EUA são o maior doador de ajuda humanitária a Moçambique.


De África 

Militares dos EUA matam líder do Estado Islâmico na Somália



As forças de operações especiais dos Estados Unidos mataram Bilal al-Sudani, um alto responsável do grupo Estado Islâmico, e outros dez terroristas no norte da Somália, revelaram esta quinta-feira fontes do governo.

A operação teve como alvo Bilal al-Sudani, um importante facilitador financeiro para a organização terrorista em todo o mundo e decorreu num complexo de cavernas montanhosas.

O Presidente norte-americano, Joe Biden, foi informado na semana passada sobre a proposta para a missão, que surgiu após meses de planeamento.

Biden deu a sua aprovação final para a realização desta operação esta semana, de acordo com dois funcionários da sua administração que informaram os jornalistas sob a condição de anonimato.

Ligação ao Al-Shabab

Al-Sudani, que estava no radar das autoridades de inteligência dos EUA há anos, desempenhou um papel fundamental ajudando a financiar as operações do Estado Islâmico (EI) em África, bem como o braço terrorista ISIS-K que opera no Afeganistão, acrescentaram as mesmas fontes.

Este terrorista tinha sido originalmente assinalado pelo Departamento do Tesouro, em 2012, pelo seu papel no Al-Shabab, outra organização terrorista que opera na Somália.

Grupo terrorista al-Shabab é financiado com extorsão


"Dada a localização remota da operação, a avaliação é de que nenhum civil foi ferido ou morto. A proteção de civis continua a ser uma parte vital das operações do comando para promover maior segurança para todos os africanos", destacou, por sua vez, Comando Militar Norte-Americano para África (AFRICOM), em comunicado.

Um norte-americano envolvido na operação foi mordido por um cão militar, mas não ficou gravemente ferido, segundo fonte do governo.

As autoridades norte-americanas forneceram poucos detalhes sobre como a operação foi realizada ou as circunstâncias que envolveram a morte de Al-Sudani.

Um oficial destacou que as forças dos EUA pretendiam capturar Al-Sudani, mas que essa opção não se mostrou "viável" quando a operação foi realizada.

Ataque do AFRICOM

A operação ocorre dias depois do AFRICOM ter anunciado que conduziu um ataque coletivo de autodefesa a nordeste de Mogadíscio, a capital, perto de Galcad.

Nessa ação, as forças do Exército Nacional da Somália estavam envolvidas em combates intensos, após um ataque prolongado e intenso de mais de 100 combatentes do Al-Shabab.

Os EUA estimaram que aproximadamente 30 combatentes do Al-Shabab foram mortos nessa operação.

A ofensiva das forças somalis contra o Al-Shabab foi descrita como a mais significativa em mais de uma década.


 Fonte:Dw


Terroristas oferecem dinheiro à população de Calugo em Mocímboa da Praia



Mais de 30 homens armados, com lenços na cabeça e mochilas nas costas, escalaram esta quarta-feira a aldeia Calugo, Posto Administrativo de Mbau, em Mocímboa da Praia, onde conviveram com a população local, que acabou de regressar, durante pelo menos uma hora.

Trata-se de parte do grupo de terroristas, que desde Outubro de 2017 atacam distritos de Cabo Delgado e que hoje enfrentam as FDS e os seus aliados do Ruanda e da missão militar da SADC.

Fontes contaram à "Carta" que, durante a sua estada, o grupo terrorista conversou com populares, enquanto oferecia dinheiro aos adultos, que eles consideram idosos, alegadamente carentes. Além da oferta de dinheiro, entre 100 a 2500 meticais, os terroristas pediram calma à população, a qual foi igualmente aconselhada a fazer a limpeza da aldeia. Muitos dos residentes que hoje ocupam Calugo são pescadores.

"Carta" soube que as forças do Ruanda tinham sido informadas da presença dos terroristas, mas quando chegaram, o grupo já tinha abandonado a aldeia e algumas pessoas estavam a abandonar Calugo em direcção à vila de Mocímboa da Praia.


Fonte: Cartamoz 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

FRELIMO pede afastamento do edil de Quelimane



A FRELIMO alega que Manuel de Araújo se ausenta demasiado de Quelimane. Em entrevista à DW África, o edil diz que o faz por um bom motivo e acusa a FRELIMO de ter deitado fogo à casa da sua mãe.

A Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), partido no poder em Maputo, mas na oposição em Quelimane, critica as ausências frequentes do presidente do conselho autárquico de Quelimane, Manuel de Araújo, cargo ao qual foi eleito pela lista da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO).

A FRELIMO submeteu um ofício ao Ministério de Administração Estatal e Função Pública a pedir a destituição de Araújo do seu cargo.

O Ministério recusou-se a prestar declarações. Num comunicado, apela, no entanto, à bancada da FRELIMO e à assembleia autárquica que exijam do edil explicações sobre as suas ausências e faltas ao trabalho.

Quelimane desperta interesse no exterior

Manuel de Araújo justifica o motivo de tantas viagens apontando o número de municípios no exterior, mormente em Portugal, que pedem parcerias com Quelimane: "São municípios portugueses que veem Quelimane crescer e querem fazer parte deste processo", explica.

Há ainda outros motivos que levam o edil a viajar para fora do país. "Em abril vou ter de ir para os EUA, para a Universidade de Pensilvânia, para receber um prémio de liderança. Enquanto aqui nos partem as pernas, o mundo está a ver as coisas em Quelimane", remata.

Tribunal de QuelimaneTribunal de Quelimane

"Não há justiça em Moçambique", diz AraújoFoto: Marcelino Mueia/DW

Por seu lado, Manuel de Araújo acusa a FRELIMO de ter mandado incendiar a casa da sua mãe em 2019. Para Araújo, o facto de a Procuradoria Provincial da Zambézia ter, há duas semanas, encerrado o caso sem identificar os criminosos, é "prova inequívoca e evidente" da culpa da FRELIMO, uma vez que, explica, em Moçambique os processos só não avançam quando está envolvido o partido

Fogo posto pela FRELIMO?

Segundo a família de Araújo, a Procuradoria aconselhou a que recorressem da decisão ou que abrissem um novo processo.

"A nossa Justiça tem binóculos e escolhe. A nossa Justiça é forte para os fracos e é fraca para os fortes. Não há justiça neste país", disse o edil.

A DW África tentou obter uma reação às acusações junto do porta-voz do comité provincial da FRELIMO na Zambézia, Manuel Franco, sem sucesso até ao fecho da edição deste artigo.

A mãe de Manuel de Araújo, Inês Alcolete, conta que vive com medo desde que a sua casa foi incendiada, receio exacerbado pelo facto de este ser um ano das eleições autárquicas. "Eu pensei que neste período diriam alguma coisa, mas anunciaram que vão encerrar o caso. Estou assim mesmo, o meu guarda-fatos não tem recuperação, a roupa agora estou a pendurar em qualquer lugar. Queimaram o guarda-fatos, a cama, a mala, a pasta, a roupa que estava lá, foi tudo", contou à DW África.

Um dos guardas presentes no dia do incêndio disse, na altura, à DW África, que fora ameaçado com uma pistola por três assaltantes, que o amarraram, antes de despejar cerca de 40 litros de gasolina na casa


Dw África 

Terroristas atacam a menos de 50 quilómetros da vila de Mueda

 



Um grupo de cerca de 10 terroristas atacou, na tarde da última terça-feira, uma comunidade denominada Nacala, a menos de 50 quilómetros da vila de Mueda, centro do Teatro Operacional Norte - TON. A comunidade Nacala está próxima da aldeia Homba, que no fim de 2022 foi igualmente atacada. 

Fontes disseram à "Carta" que os terroristas escalaram a comunidade por volta das 17:00 horas, fazendo disparos, mas a maior parte da população tinha abandonado a região para esconderijos e para Homba, onde está posicionada a força local. Muito antes do ataque já circulavam informações dando conta da presença de homens estranhos, alguns com armas. 

Segundo as mesmas fontes, os atacantes não fizeram vítimas mortais e nem feridos, mas saquearam alguns bens da população. Acredita-se que o grupo tenha rumando mais para a zona baixa, uma área considerada de difícil acesso, devido à prevalência de árvores frondosas na região.

Esta é a primeira incursão conhecida depois de o grupo ter sido perseguido durante a operação Vulcão IV, realizada pelas FDS e seus parceiros, na primeira dezena de Janeiro, entre as margens do rio Messalo nos distritos de Macomia e Muidumbe.

Na tomada de posse de novos secretários do Estado e do vice-ministro da Saúde, o presidente da República, Filipe Nyusi, alertou que nenhuma província está imune às acções terroristas, chamando atenção para maior esforço para erradicação. 


Carta

Edil de Chimoio oferece terrenos aos Mambas pelo feito alcançado no CHAN



26 de January, 2023EvidênciasLeave a Commenton Edil de Chimoio oferece terrenos aos Mambas pelo feito alcançado no CHAN

Os Mambas fizeram história no Campeonato Africano das Nações em Futebol para jogadores que actuam nos campeonatos dos respectivos países ao se qualificarem pela primeira para os quartos-de-final de uma prova chancelada pela CAF. Orgulhoso pela campanha do combinado nacional, o Presidente do Conselho Municipal de Chimoio, João Ferreira, decidiu oferecer terrenos aos atletas e membros da equipa técnica.

Chiquinho Conde e os seus pupilos ainda estão na Argélia para escrever com letras douradas mais uma página da história do desporto nacional, mas já sabem que quando voltarem ao solo pátrio terão terrenos na Cidade de Chimoio. O facto foi tornado público pelo edil de Chimoio na quarta-feira, 25 de Janeiro.

Aliás, João Ferreira, que disse que cada jogador terá um terreno, aventou a possibilidade de atribuir dois terrenos ao selecionador nacional.

“O nosso Selecionador, pela equipa que conseguiu, coesa, a trabalhar bem e a jogar bem, penso que merece um pouco mais e podemos dar dois talhões”, referiu Ferreira para posteriormente explicar que os talhões serão oferecidos no âmbito da expansão da Cidade de Chimoio, projecto já iniciado e com alguns terrenos já atribuídos aos munícipes locais.

Presidente do Conselho Municipal de Chimoio exortou, por outro lado, o envolvimento de outras forças vivas da sociedade no apoio aos Mambas, tendo igualmente assegurado que o desafio que Moçambique terá com rival a sua congênere do Madagascar será exibido em tela gigante para que os citadinos daquela urbe possam acompanhar as emoções do CHAN.


Rússia volta a atacar Ucrânia com mísseis e drones



Pelo menos uma pessoa morreu e duas ficaram hoje feridas na sequência dos disparos de mísseis russos contra Kiev, a capital ucraniana. A Ucrânia diz ter abatido mais de 30 mísseis esta manhã e 24 drones durante a noite.

Esta manhã soaram sirenes de aviso de mísseis em todas as regiões da Ucrânia antes de um ataque russo, o qual, segundo as autoridades de Kiev, foi por enquanto neutralizado.

"Temos informações de que há um morto e dois feridos" no bairro de Golosiivsky, no sul de Kiev, disse o presidente da autarquia da capital ucraniana, Vitali Klitschko.

Na última hora, vieram a público notícias de uma explosão na capital da Ucrânia. Segundo as autoridades militares ucranianas, 15 mísseis russos foram neutralizados na zona de Kiev.

O número total de mísseis russos disparados hoje contra a Ucrânia é ainda desconhecido mas, o porta-voz da Força Aérea ucraniana admitia que pelo menos 30 tinham sido lançados às primeiras horas do dia.

Seis mísseis TU-95 terão sido projetados da região russa de Murmansk. 

Envio de tanques do Ocidente

A nova vaga de mísseis disparados pela Rússia contra a Ucrânia ocorre um dia depois de a Alemanha ter concordado com o envio de blindados de fabrico alemão Leopard 2 para as forças ucranianas, provocando um forte protesto de Moscovo.

A Alemanha vai ainda treinar soldados ucranianos para usar os veículos, além de oferecer munições e a manutenção.

A Alemanha autorizou o envio de tanques para os militares ucranianos combaterem a invasão russa, anunciou ontem chanceler Olaf ScholzA Alemanha autorizou o envio de tanques para os militares ucranianos combaterem a invasão russa, anunciou ontem chanceler Olaf Scholz

A Alemanha autorizou o envio de tanques para os militares ucranianos combaterem a invasão russa, anunciou ontem chanceler Olaf Scholz 

A Ucrânia agradeceu o gesto, mas pede mais. É preciso que os aliados ocidentais enviem mísseis de longo alcance e aviões de combate para enfrentar a Rússia, disse esta quarta-feira (25.01) o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Para a Rússia, trata-se de um novo tipo de compromisso dos países ocidentais com o governo de Kiev. O Kremlin avisou já que a entrega a Kiev dos carros de combate Leopard vai afetar as relações russo-alemãs.

Atingidas centrais elétricas em Odessa

Entretanto, duas centrais elétricas da região ucraniana de Odessa foram também atingidas pelo último ataque de mísseis russos, disseram em comunicado as autoridades locais

"Duas infraestruturas de energia essenciais da região de Odessa (sul da Ucrânia) foram atingidas", disse hoje o chefe da Administração Militar local através de um comunicado.

O ataque contra Odessa não fez feridos, de acordo com os dados disponíveis nesta altura. As autoridades locais apelaram à população civil para permanecer nos abrigos.


Dw