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sábado, 1 de abril de 2023

Mandado de prisão de Putin preocupa África do Sul



Pretória poderia ser forçada a prender o presidente russo em respeito às suas obrigações perante a justiça internacional, em particular o Estatuto de Roma. O governo de Cyril Ramaphosa não esconde sua preocupação.

Desde que o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de prisão em 17 de março contra o presidente russo, Vladimir Putin, por supostos crimes de guerra na Ucrânia, todos os olhos estão voltados para a África do Sul.

Uma pergunta está na boca de todos: o chefe do Kremlin esperado para 24 de agosto de 2023, à margem dos trabalhos da 15ª cúpula do BRICS, será entregue à justiça internacional?

Este movimento permanece hipotético. Mas o assunto é objeto de tensão dentro do poder sul-africano.

O mandado de prisão “é obviamente motivo de preocupação”, declarou Naledi Pandor, ministra sul-africana de Relações Internacionais e Cooperação, em 24 de março.

A África do Sul é signatária do Estatuto de Roma desde 1988. Nelson Mandela era então presidente.

As autoridades recordam há vários dias tanto a posição de não-alinhamento da África do Sul no conflito russo-ucraniano como o seu apego ao princípio da legalidade como Estado.

O imbróglio está, portanto, atualmente em discussão no lado legal. “Estamos aguardando um parecer jurídico sobre o assunto”, disse em particular a ministra Naledi Pandor.

O caso Omar al-Bashir

Em junho de 2015, a visita de Omar Al-Bashir, então presidente do Sudão, abalou o país. Ele estava sob dois mandados de prisão do TPI por genocídio e crimes contra a humanidade.

Dez dias antes da 25ª cúpula da União Africana, o governo do então presidente Jacob Zuma forneceu a todos os seus anfitriões garantias por escrito de que eles seriam cobertos pela imunidade diplomática anexada ao seu cargo. Mas no momento da abertura desta cimeira de chefes de Estado em Joanesburgo, três juízes do Tribunal Superior de Pretória, apreendidos de uma queixa da organização South Africa Litigation Centre (SALC), tinham ordenado impedir qualquer saída do Presidente sudanês, altura de deliberar .

Vinte e quatro horas depois, eles exigiram a prisão de Omar Al-Bashir. Mas o ex-presidente já estava em um avião para Cartum.

Os juízes do PC tinham então convocado a África do Sul para se explicar em Haia. A sociedade civil acusou o governo de ignorar as decisões de seus próprios juízes.

Desde o lançamento do mandado de prisão em 17 de março, o partido no poder – o ANC – até agora não se pronunciou. Ele deixa para o governo encontrar uma saída.

Por seu lado, a oposição pediu ao chefe de Estado que se recusasse a receber Vladimir Putin.

Assim como os 123 membros da Corte, a África do Sul ratificou o estatuto do TPI e, portanto, segundo seus juízes, teria a obrigação de executar todos os seus mandados de prisão. A questão, no entanto, é divisiva.

Alguns afirmam que um país deve respeitar a imunidade dos chefes de Estado que não ingressaram na Corte. E este é o caso da Rússia.


⛲ Afriquenews

Refugiados do Malawi acolhidos no Niassa

 


Mais de 900 famílias malawianas, vítimas do ciclone Freddy estão refugiadas no Niassa e recebem apoio do Governo moçambicano.

Várias pessoas oriundas do Malawi estão refugiadas na localidade de Chissaua, no distrito de Mecanhelas, no Niassa. As famílias vítimas do ciclone Freddy estão a receber apoio do Governo moçambicano num centro de acolhimento.

Segundo o porta-voz da 23ª sessão do Conselho dos Serviços de Representação do Estado, no Niassa, José Manuel, a província acolheu cerca de 937 famílias com cerca de 2.459 pessoas provenientes do Malawi. Para o efeito, foram criadas todas condições de apoio humanitário necessário.

O Secretário Permanente do Distrito de Mecanhelas, Leonardo Cefo, diz que o governo distrital está a acompanhar estas famílias, dando-lhes a assistência necessária, apoiando-os com alimentação, como arroz, feijão, óleo açúcar e sal.

"Também distribuiu-se kits para o tratamento da água. Neste momento, espera-se mais apoios para estas famílias. A situação está um pouco normalizada com este apoio que o governo de Moçambique deu porque estes concidadãos, que ainda não receberam apoio do seu país", revelou o governante.


Moçambique

Efeitos da destruição

Os governos de Moçambique e do Malawi estão a trabalhar juntos para minimizar os efeitos da destruição causada pelo ciclone Freddy na África Austral, no início de março. A tempestade abalou o centro de Moçambique, avançando depois para o Malawi, onde provocou deslizamentos de terra.


Segundo o Conselho dos Serviços do Estado no Niassa, as intempéries afetaram cerca de 16 mil pessoas ao nível da província do Niassa, com incidência para os distritos de Cuamba, Lago, Mandimba e Mecanhelas.

Neste momento, o governo está a mobilizar recursos com vista a assegurar que as vítimas das enxurradas não regressem aos locais considerados de risco.

"Dos afetados na época chuvosa ouve registo de cerca de 47 óbitos, a destacar: 15 óbitos por afogamento, 10 óbitos por desabamento de casas, 2 óbitos por incêndio e 20 óbitos devido a cólera. Neste mesmo período ouve um registo de cerca de 4.266 casas destruídas e cerca de 3.135 casas inundadas", revelou José Manuel.

No Niassa, o ciclone Freddy afetou cerca de 122 salas de aulas, seis unidades sanitárias, cerca de 1.300 km de estradas, 27 postes de transporte de energia elétrica, cerca de 954.2 hectares de produção agrícola, entre outros estragos.


⛲ Dw

Trump acusado formalmente pelo pagamento de suborno a uma mulher

 


Um júri de Nova Iorque acusou, formalmente, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, pelo pagamento de suborno a uma mulher. Reagindo, Trump diz tratar-se de perseguição política e interferência eleitoral.

Uma viragem na História dos Estados Unidos da América! Donald Trump é o primeiro antigo Presidente do país acusado formalmente de um crime e pode ser o primeiro a sentar-se no banco dos réus.

A acusação em causa envolve alegados pagamentos, no valor de 130 mil dólares, feitos a uma atriz pornográfica, em 2016, em plena campanha presidencial.

Segundo os juízes, com o pagamento, Donald Trump pretendia impedi-la de publicar imagens de um encontro que terão tido anos antes de 2016.

Em reacção, o ex-Presidente acusou os democratas de esquerda radical de perseguição política para destruir o movimento Make America Great Again.

Trump acredita que tal caça às bruxas vai cair sobre Joe Biden e que os americanos sabem o que os democratas da esquerda radical estão a fazer.

Os documentos de acusação, actualmente na posse do procurador de Manhattan, deverão ser tornados públicos nos próximos dias.


⛲ O PAÍS 

sexta-feira, 31 de março de 2023

Frelimo vai alterar a constituição entre Junho e Agosto para eliminar eleições distritais: Golpe final no acordo de 2018 com Dhlakama


Está decidido. A partir de Junho, a Frelimo irá alterar a Constituição. Na quarta-feira, o parlamento aprovou a alteração à Lei Eleitoral, que reduz o prazo para anunciar a data das eleições gerais de 2024 de 18 para 14 meses antes das eleições. Isso tirou todas as dúvidas, e confirmou o que o já havia anunciado pelo CIP: não haverá eleições distritais em 2024.

Até ao início da sessão plenária desta quarta-feira da Assembleia da República, a proposta da Frelimo era reduzir em três meses o prazo para anunciar a data das eleições gerais. Mas no mesmo dia, após o parecer da Quarta Comissão para a segunda leitura da lei da Frelimo, foi acrescentado mais um mês. A 4ª Comissão remeteu o documento ao secretariado às 13h37 para apreciação e aprovação em segunda leitura.

A Frelimo defende que a decisão vai ao encontro das preocupações de vários segmentos da sociedade moçambicana – nomeadamente políticos, organizações religiosas, académicos, jornalistas, organizações da sociedade civil e outras forças, quanto à oportunidade, vantagens e desvantagens da realização de eleições nos distritos. 

Estes segmentos, segundo a Frelimo, defendem que o Estado segue sempre, de forma segura, o princípio do gradualismo. Ou seja, a alteração da Lei 8/2013 vai permitir uma consulta mais ampla de diversas opiniões sobre “a oportunidade e pertinência” da realização, ou não, de eleições distritais no próximo ano.

A alteração permitirá à Frelimo ganhar tempo até ser legalmente possível alterar a Constituição sem necessitar do apoio da oposição. A Constituição só pode ser alterada no prazo de cinco anos após a entrada em vigor da alteração anterior com o voto de ¾ do parlamento, o que exigiria o apoio da oposição porque a última alteração foi de 12 de junho de 2018 (artigo 301.º da Constituição da República). Depois de 12 de junho deste ano, só a Frelimo pode alterar a Constituição, por maioria de 2/3 dos deputados, sem precisar do apoio da oposição.

Assim, com a redução do prazo de fixação da data das eleições presidenciais e parlamentares, das assembleias provinciais e dos governadores provinciais, a Frelimo ganha quatro meses para propor, debater e aprovar a alteração à Constituição da República, que permitirá ao Presidente da República fixar, sem pressões, a data das eleições gerais do próximo ano sem eleições distritais.


⛲ Cartamoz 



Rússia preside Conselho de Segurança da ONU em Abril e Kyiv diz ser “piada de mau gosto”

 


O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, vai presidir a uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, EUA, em em Abril, mês em que a Rússia vai assumir a presidência do organismo internacional.

Reagiu ao assunto, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, considerou “piada de mau gosto” e disse que o mundo não pode ser um lugar seguro com a Rússia como líder do Conselho de Segurança da ONU.

“A presidência russa do Conselho de Segurança da ONU é uma piada de mau gosto. A Rússia usurpou o seu lugar, está a travar uma guerra colonial, o seu líder é um criminoso de guerra procurado pelo TPI [Tribunal Penal Internacional] por sequestro de crianças. O mundo não pode ser um lugar seguro com a Rússia no Conselho de Segurança das Nações Unidas”, afirmou o governante numa publicação na rede social Twitter.

A partir de Abril, e segundo o cronograma da ONU, a Rússia (um dos cinco membros permanentes do Conselho com poder de veto) assumirá a presidência rotativa do órgão, que tem capacidade de fazer aprovar resoluções com carácter vinculativo.

Desde o início da guerra na Ucrânia, a 24 de fevereiro do ano passado, os países da NATO e da União Europeia disponibilizaram apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar a Ucrânia a fazer face à invasão da Rússia. O país invasor, por outro lado, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos, aplicados pelos parceiros de Kyiv.


⛲ O País 

Barcelona troca o desejo de Bernardo Silva por... Messi

 


Xavi planifica a temporada 2023/24 com o astro argentino no 'onze' dos culés.

OBarcelona já está a arquitetar a temporada 2023/24 e nos planos de Xavi Hernández mora... Lionel Messi.

O avançado do Paris Saint-Germain, que cessa contrato com o campeão gaulês no próximo verão, é um desejo real dos culés que, de acordo com o Mundo Deportivo, mostram-se realmente convencidos que o seu poder de persuasão será suficiente para fazer regressar a estrela argentina até Camp Nou.

Este meio de comunicação dá ainda conta que o sonho há uma época passava por Bernardo Silva, com o internacional português também a não esconder esse desejo, porém a incorporação de Messi virou prioridade máxima, sendo que La Pulga entraria no esquema de Xavi como quarto médio. 


⛲ Ao minuto 

Tropa Ruandesa captura vinte Terroristas em Cabo Delgado

 


Pelo menos 20 terroristas foram capturados na última segunda-feira (27), pela Força Tarefa do Ruanda, em mais uma operação de perseguição daquele grupo, na região sul do distrito de Mocímboa da Praia, província de Cabo Delgado. Presume-se que os vinte terroristas faziam parte do grupo que recentemente percorreu as aldeias Ulo e Lucheti, sem, no entanto, praticar actos de violência.

Fontes disseram à "Carta" que os terroristas capturados foram depois conduzidos à vila municipal, junto do Comando Distrital da PRM, onde foram vistos pelo público. Dos 20 terroristas, todos nacionais e naturais do distrito de Mocímboa da Praia, 15 foram identificados como residentes nos bairros da vila e os restantes cinco, das aldeias fora da autarquia.

Posteriormente, o grupo foi transferido para o distrito de Mueda, o Centro do Teatro Operacional Norte, onde são feitas investigações de todos os acusados ou suspeitos de envolvimento em acções terroristas.


⛲ Cartamoz 

Donald Trump será o primeiro ex-presidente dos EUA acusado de um crime



A acusação de Donald Trump é um golpe para o senso de identidade da América

Este não é apenas um momento para Donald Trump e o Partido Republicano. Este também é um momento para a América - a primeira vez que um atual ou ex-presidente é acusado de um crime.

É verdade que um ex-presidente foi preso por excesso de velocidade em sua carruagem puxada por cavalos em 1872, mas evitou ser acusado - e Ulysses S. Grant recentemente liderou as forças da União à vitória na Guerra Civil, então pode ter passado.

De certa forma, um ex-chefe de Estado sendo acusado de um crime e possivelmente até mesmo indo para a prisão não é novidade. Aconteceu em todo o mundo ao longo dos tempos: centenas de presidentes, primeiros-ministros e líderes militares saíram de palácios e foram direto para as prisões.

Mas a América se considera excepcional; e Washington, a cidade sobre uma colina que fornece um farol moral e democrático para o mundo.
Portanto, ingressar neste clube em particular não é apenas um problema para Donald Trump. É mais um golpe na confiança e autoconfiança da América.

E esses outros golpes foram sérios.

Já vimos um ataque violento na própria sede da democracia em 6 de janeiro de 2021, com parlamentares correndo para salvar suas vidas e a multidão invadindo o Capitólio por horas sem ser impedida.

Isso é o que vai acontecer quando Trump for preso

O que aconteceu entre Stormy Daniels e Trump?

Qual é o tamanho dos problemas legais de Trump?

O país está dividido: norte versus sul; as costas versus o centro; urbano versus suburbano - tudo dilacerado por guerras culturais que estão destruindo a nação.
Acrescente a tudo isso a nova assertividade da China e a agressão russa na Ucrânia, e fica claro que há desafios geopolíticos crescentes em várias frentes que ameaçam seu status em todo o mundo.
Os historiadores se referem ao século 20 como o século americano - eles farão o mesmo com este .

⛲ BBC

Protestos em Angola: Entre ficar ou sair de casa hoje



Esta sexta feira, a população angolana é chamada para o protesto “Dia 31 fica em casa” e para o contraprotesto "Dia 31 vou trabalhar". À DW, jurista diz que “não se deve obrigar ninguém”.

Esta sexta-feira (31.03), realiza-se em Angola o protesto "Dia 31 Fica em Casa". A iniciativa do ativista Gangsta visa pressionar o governo angolano a resolver os problemas sociais do país.

A sociedade angolana está dividida entre ficar ou sair de casa, embora nas redes sociais a maioria entenda que no dia 31 deve refletir-se sobre o país. É o caso de Nádia Longo, residente na capital angolana. 

"Tenho cabeça, tronco e membros. Reflito, penso e sinto o que se passa cá dentro do nosso país. É uma iniciativa para chamar atenção daqueles que tem o poder das instituições angolanas, então decidi participar mesmo desta campanha”, disse a cidadã.

Desde 2011 que os cidadãos angolanos exercem nas ruas de Luanda protestos sobre a governação angolana.

"Se todos nós angolanos entramos massivamente nesta campanha, vai-se chamar a atenção de todo mundo", acrescentou a cidadã Nádia Longo.

Muitas figuras públicas angolanas têm-se manifestado a favor do protesto. São os casos de Paulo Flores e Preto Show. Mas Yuri da Cunha, por exemplo, tem atividade agendada para o dia 31 de março. 

"Dia 31 vou bumbar (trabalhar)"

Santos David é vendedor ambulante, vulgo zungueiro. Ele explica que não pode ficar em casa no dia 31. 

"Eu tenho que sair para ir vender, para fazer alguma coisa porque eu não posso ficar com fome. Tenho coisas para poder cobrir na sexta-feira. Na sexta-feira eu tenho que ter mil kwanzas para poder dar na escola na segunda-feira", confessou.

Isaias Kalunga, presidente do Conselho Nacional da Juventude (CNJ) considera que o país não precisa de parar na sexta-feira.

A direção da UNITA, maior partido da oposição angolana, encorajou hoje (29.03) os seus militantes, enquanto cidadãos, a participarem num protesto organizado por ativistas que apela aos angolanos para ficarem em casa no dia 31 deste mês.Num comunicado de imprensa, o secretariado-executivo do Comité Permanente da Comissão Política da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) manifestou-se solidário com a causa dos ativistas, que visa protestar contra as dificuldades sociais que os angolanos enfrentam nos últimos anos.

"Não se deve obrigar ninguém”

Por sua vez, o jurista Agostinho Canando encara essa iniciativa com normalidade. Entende que se trata apenas de uma forma de exercício de direitos. 

>"Nós temos várias formas de apresentarmos as nossas opiniões, as nossas convicções, concordando ou discordando de determinadas opiniões públicas. É apenas um direito que cabe ao povo angolano de formas a fazer valer o direito soberano que cabe ao povo angolano nos termos do artigo terceiro da república de Angola aprovada em 2010 e também feita alguma revisão em 2021", disse o jurista.

Porém, é da opinião que os cidadãos não devem ser forçados a fazer parte desta manifestação. 

"Não se pode obrigar assim de forma veemente como estamos a ver a todos que participem deste mesmo protesto. O que se pode fazer no mínimo seria convencer a quantas anda o processo de democratização de respeito da dignidade da pessoa humana na República de Angola". 


⛲ Dw

Doença mortal reaparece na África: morte dentro de 24 horas após o início dos sintomas



No Burundi, na África, uma doença misteriosa que pode causar "sangramento nasal" já matou três pessoas uma após a outra. Todos os casos conhecidos morreram dentro de 24 horas após o início dos sintomas. Entretanto, a zona do Baziro onde foram tratados os dois infetados encontra-se em quarentena pelas autoridades de saúde.

Os sintomas do paciente parecem apontar para "algum tipo de febre hemorrágica viral"

Todas as mortes até agora ocorreram no nordeste do Burundi, perto da fronteira com a Tanzânia e Ruanda, de acordo com relatos da mídia local. Os sintomas da doença misteriosa incluem febre, dor de cabeça, vômitos, dores abdominais, tonturas e hemorragias nasais. Os sintomas pareciam apontar para "algum tipo de febre hemorrágica viral", como Marburg e Ebola, disse o relatório. No entanto, de acordo com relatos da mídia local, o Ministério da Saúde do Burundi descartou a possibilidade do vírus Marburg ou do vírus Ebola.

Um estudante de 18 anos que foi levado ao hospital na semana passada com sintomas como vômitos, diarreia e hemorragias nasais "morreu no mesmo dia", segundo relatos. Como a Guiné Equatorial e a vizinha Tanzânia do Burundi foram recentemente varridas pelo vírus Marburg, especialistas em saúde suspeitam que o estudante morreu após ser infectado pelo vírus Marburg. No entanto, os testes para Ebola e Marburg deram negativo.

Actualmente, porque duas pessoas infectadas foram transferidas para o Centro de Saúde de Migwa, na zona de Baziro, para tratamento, a zona encontra-se em quarentena e controlada. Uma enfermeira do centro de saúde disse em pânico: "Esta é uma doença rápida e fatal. É terrível.

O departamento de saúde do Burundi está prestando muita atenção a este misterioso mapa de dados da doença

Enquanto isso, o Ministério da Saúde do Burundi disse que estava monitorando de perto a doença misteriosa e pediu que "o público permaneça calmo e denuncie qualquer pessoa exposta aos sintomas acima ao centro de saúde mais próximo".

Segundo relatos, em julho de 2022, uma misteriosa doença de hemorragia nasal também eclodiu na Tanzânia, matando pelo menos três pessoas. Posteriormente, o governo da Tanzânia a identificou como leptospirose, também conhecida como doença de Weil. A doença de Weil é uma doença infecciosa rara que é transmitida através da urina de animais como ratos, camundongos, vacas, porcos e cães. A OMS já alertou que as doenças zoonóticas estão se tornando um problema crescente na África.


⛲ HNR