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sexta-feira, 31 de março de 2023

Rússia preside Conselho de Segurança da ONU em Abril e Kyiv diz ser “piada de mau gosto”

 


O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, vai presidir a uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, EUA, em em Abril, mês em que a Rússia vai assumir a presidência do organismo internacional.

Reagiu ao assunto, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, considerou “piada de mau gosto” e disse que o mundo não pode ser um lugar seguro com a Rússia como líder do Conselho de Segurança da ONU.

“A presidência russa do Conselho de Segurança da ONU é uma piada de mau gosto. A Rússia usurpou o seu lugar, está a travar uma guerra colonial, o seu líder é um criminoso de guerra procurado pelo TPI [Tribunal Penal Internacional] por sequestro de crianças. O mundo não pode ser um lugar seguro com a Rússia no Conselho de Segurança das Nações Unidas”, afirmou o governante numa publicação na rede social Twitter.

A partir de Abril, e segundo o cronograma da ONU, a Rússia (um dos cinco membros permanentes do Conselho com poder de veto) assumirá a presidência rotativa do órgão, que tem capacidade de fazer aprovar resoluções com carácter vinculativo.

Desde o início da guerra na Ucrânia, a 24 de fevereiro do ano passado, os países da NATO e da União Europeia disponibilizaram apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar a Ucrânia a fazer face à invasão da Rússia. O país invasor, por outro lado, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos, aplicados pelos parceiros de Kyiv.


⛲ O País 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

NATO reconhece urgência no apoio militar a Kyiv

 


O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, considerou, hoje, que a Aliança enfrenta uma "corrida contra o tempo" do envio de apoio militar suplementar à Ucrânia, para permitir que às forças ucranianas façam face às novas ofensivas da Rússia.

Em conferência de imprensa para projectar a reunião de ministros da Defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a decorrer entre terça e quarta-feira em Bruxelas, Stoltenberg avisou - "quase um ano após a invasão, o Presidente [Vladimir] Putin não está a preparar-se para a paz, mas para lançar novas ofensivas", razão pela qual os Aliados devem "continuar a fornecer à Ucrânia o que precisa para vencer e alcançar uma paz justa e sustentável".

Apontando que o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, participará na reunião do grupo de contacto para a Ucrânia, organizada pelos Estados Unidos e antecede o encontro dos ministros da Defesa, o secretário-geral da NATO disse que, em conjunto, irão ser abordadas "as necessidades urgentes da Ucrânia", antecipando desde já algumas delas.

"É evidente que estamos numa corrida contra o tempo em termos de capacidades logísticas essenciais, como munições, combustível e peças sobressalentes, que têm de chegar à Ucrânia antes que a Rússia possa tomar a iniciativa no campo de batalha. A velocidade salvará vidas. Cada dia conta", assumiu.

Relativamente às munições, anotou que "a guerra na Ucrânia está a consumir uma enorme quantidade de munições e a esgotar os "stocks" dos Aliados", sendo que "a taxa actual das despesas com munições na Ucrânia é muitas vezes superior à taxa de produção actual" da NATO, o que coloca as indústrias de defesa dos Aliados "sob pressão", pelo que há que aumentar a produção, outra matéria que será discutida pelos ministros da Defesa.

Questionado sobre quando Kremlin poderá ordenar uma nova grande ofensiva, Stoltenberg afirmou-se convicto de que os preparativos estão em curso, pois continuam a ser mobilizadas "milhares e milhares de tropas adicionais", com a Rússia a "aceitar muitas baixas, mas pondo pressão sobre os ucranianos".

"O que lhes falta em qualidade tentam compensar em quantidade", opinou.

Reiterando que é necessário evitar uma vitória da Rússia, "pois a mensagem que tal transmitiria para Putin e para outros regimes autoritários é que o uso da força é recompensado, tornando o mundo mais perigoso". O secretário-geral da Aliança Atlântica congratulou-se, por isso, "com os recentes anúncios dos Aliados sobre o fornecimento de novos tanques, armamento pesado e treino para a Ucrânia".

Questionado sobre o eventual envio de caças, há muito reclamado por Kyiv, mas excluído liminarmente pela NATO, quando o conflito teve início, para evitar uma confrontação directa com a Rússia, Jens Stoltenberg limitou-se a recordar que o apoio tem evoluído em função dos desenvolvimentos no terreno, mas que a hipotética disponibilização de meios aéreos é um processo que leva tempo e agora a prioridade passa pelo "apoio urgente".

"A nossa mensagem é clara: a NATO continua ao lado da Ucrânia o tempo que for preciso", garantiu.


Fonte:Folha de Maputo