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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Exército israelita afirma ter começado a inundar os túneis do Hamas em Gaza

 


Khan Younès, no sul da Faixa de Gaza, continua a ser o epicentro de intensos combates entre o Hamas e as tropas israelitas que admitem ter começado a inundar os túneis do movimento islamista, um dos seus objectivos de guerra. Após mais de 4 meses de um conflito que devastou o enclave, a ONU contabiliza mais de 1,7 milhões de deslocados sobre uma total de 2,4 milhões de habitantes desse território.

Palestinianos fogem de Khan Younès, no sul da Faixa de Gaza, no dia 30 de Janeiro de 2024. 

O sul da Faixa de Gaza continua sob fogo israelita, o Hamas que controla o território tendo dado conta no seu último balanço de 150 mortos em 24 horas e de 26.900 mortos desde o início da guerra.

O exército israelita que afirma ter morto 15 "terroristas" ontem em combates no norte da Faixa de Gaza e outros dez no centro, admite ter começado a inundar os túneis escavados pelo Hamas nos subsolos de Gaza desde que assumiu o poder em 2007, um labirinto de galerias que constituem uma armadilha para os soldados israelitas e onde acreditam que foram mantidos vários reféns.

De acordo com testemunhas locais, tiros de artilharia visaram igualmente o hospital Nasser de Khan Younès, o mais importante do sul do território.

Enquanto isso, continuam os apelos da ONU para os países doadores manterem o seu apoio à Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos, cuja acção humanitária está ameaçada depois de Israel acusar alguns dos seus funcionários de estarem envolvidos nos massacres de 7 de Outubro em que morreram cerca de 1.140 israelitas. Ainda na noite de ontem, vários dirigentes de agências onusianas vincaram que a decisão de uma dúzia de países de suspenderem a sua ajuda poderiam "ter consequências catastróficas para a população de Gaza".

Paralelamente, nos bastidores, continua a acção de responsáveis dos Estados Unidos, do Qatar e do Egipto, no sentido de obter um cessar-fogo. Ontem, o Hamas confirmou estar a examinar uma proposta neste sentido. Contudo e desde já, Benjamin Netanyahu estabeleceu os seus limites e disse que Israel "não iria retirar o seu exército de Gaza" e que "não iria libertar milhares de terroristas" palestinianos em troca de reféns.

Relativamente a outra frente do conflito, no Mar Vermelho, os rebeldes Huthis afirmaram ontem ter visado um navio de guerra americano e asseguraram que iriam continuar a atacar as marinhas americana e britânica que participam, na sua óptica, na "agressão" contra o seu país. Declarações que surgem depois do exército americano ter afirmado ter abatido um míssil lançado a partir do Iémen, esta fonte não dando conta de vítimas ou danos.

Entretanto, nos Estados Unidos, o Presidente Joe Biden declarou ontem que tinha tomado uma decisão sobre a forma como o seu país iria responder ao ataque em que foram mortos 3 militares americanos na Jordânia no domingo passado, um ataque cuja responsabilidade foi imputada ao Irão. Sem dar pormenores, Joe Biden que está em plena campanha para a sua reeleição disse apenas que as represálias poderiam ser efectuadas através de "múltiplas acções".

⛲ RFI

Facebook mata pessoas, diz senador dos EUA a Mark Zuckerberg

 



Os legisladores do Senado dos EUA interrogaram os líderes da tecnologia, incluindo Mark Zuckerberg, da Meta, sobre os perigos que as crianças enfrentam nas plataformas de mídia social.

Mark Zuckerberg, CEO da Meta, testemunha na audiência de segurança infantil on-line do Senado

Em um gesto incomum durante uma audiência no Senado dos EUA na quarta-feira, o fundador do Facebook , Mark Zuckerberg, pediu desculpas aos pais cujos filhos foram prejudicados pelo uso das plataformas online da empresa . Isso aconteceu quando um senador acusou o empresário de criar inadvertidamente um “produto que está matando pessoas”.

“Sinto muito por tudo que vocês passaram”, disse Zuckerberg aos familiares na audiência, alguns dos quais seguravam fotos de seus filhos. “Ninguém deveria passar pelas coisas que suas famílias sofreram.”

Executivos de tecnologia convocados pelo Comitê Judiciário do Senado dos EUA foram interrogados em uma sessão intitulada “As grandes tecnologias e a crise da exploração sexual infantil on-line”.

Além de Zuckerberg, o CEO do TikTok, Chouzi Chew, foi convidado para ir a Washington, assim como o cofundador do Snapchat, Evan Spiegel, o CEO do Discord, Jason Citron, e a chefe da plataforma online X, antigo Twitter, Linda Yaccarino.

Que riscos as crianças enfrentam na plataforma de jogos Roblox?

O líder da maioria no Senado dos EUA, Dick Durbin, que preside o comitê, disse no discurso de abertura que as empresas de tecnologia “são responsáveis por muitos dos perigos que nossos filhos enfrentam online ”.

“As suas escolhas de design, o seu fracasso em investir adequadamente na confiança e na segurança, a sua busca constante de envolvimento e lucro em detrimento da segurança básica colocaram os nossos filhos e netos em risco”, disse ele.

“Senhor Zuckerberg, você e as empresas antes de nós, eu sei que não é sua intenção, mas você tem sangue nas mãos. Você tem um produto que está matando pessoas”, disse o senador Lindsey Graham.

Zuckerberg disse aos legisladores que “manter os jovens seguros online tem sido um desafio desde o início da Internet e à medida que os criminosos evoluem as suas tácticas, temos de evoluir também as nossas defesas”.

Ele acrescentou que a pesquisa mostra que “no geral”, as redes sociais não são prejudiciais à saúde mental dos jovens.

Como a mídia social ajuda o tráfico e o contrabando de pessoas

“Como pai de três filhos pequenos, sei que as questões que estamos discutindo hoje são horríveis e o pesadelo de todos os pais”, disse Chew, do TikTok .

Afirmou que pretende investir mais de 2 mil milhões de dólares (1,85 mil milhões de euros) em confiança e segurança. “Só neste ano, temos 40 mil profissionais de segurança trabalhando neste tema”, disse Chew.

A Meta também disse que 40 mil de seus funcionários trabalham com segurança online e que US$ 20 bilhões foram investidos desde 2016 para tornar a plataforma mais segura.

Enquanto isso, em antecipação à sessão inflamada, a Meta, proprietária das principais plataformas do mundo, Facebook e Instagram, disse que bloquearia mensagens diretas de pessoas desconhecidas para jovens adolescentes.

A Meta também reforçou as restrições de conteúdo para adolescentes no Instagram e no Facebook. Tornou mais difícil para eles ver postagens que discutissem suicídio, automutilação ou distúrbios alimentares.

⛲ Dw

Combustíveis vão aumentar em média 2,93% em Cabo Verde

 


Os preços máximos dos combustíveis em Cabo Verde vão aumentar 2,93%, em média, em fevereiro, face ao mês anterior, anunciou a Autoridade Reguladora Multissectorial da Economia (ARME).

O preço do gasóleo sobe 3,17% para 126,90 escudos cabo-verdianos (1,15 euros) por litro e a gasolina 3,18% para 136,30 escudos (1,24 euros) por litro, de acordo com a nova tabela dos preços dos produtos petrolíferos regulados, esta quarta-feira divulgada.

A ARME indicou ainda que o preço do gás butano é a exceção e desce 1,45% para 143 escudos (1,30 euros).

As garrafas de gás de 12,5 quilos passam a custar 1.787 escudos (cerca de 16,23 euros).

Comparativamente ao período homólogo (fevereiro de 2023), a variação média dos preços dos combustíveis corresponde a uma descida de 9,36%.

A subida é justificada com a alta registada no mercado internacional.

⛲ Cm

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Kévin Rodrigues reforça sauditas do Al-Qadisiyah

 


O futebolista internacional português Kévin Rodrigues, que se encontrava sem clube depois de rescindir com os turcos do Adana Demirspor, foi esta quarta-feira  oficializado como reforço do Al-Qadisiyah, que milita na segunda divisão da Arábia Saudita. 

Doentes com lepra em Cabo Delgado sem assitência médica devdio ao terrorismo

 


Desde que iniciaram os ataques terroristas em Cabo Delgado no ano 2017, alguns doentes com lepra, que vivem na zona Norte da província, deixaram de ter acesso ao tratamento médico e à assistência psicossocial.

A situação é considerada crítica e preocupante, especialmente para a Associação de Pessoas Atingidas pela Lepra, ALEMO, uma organização que está com dificuldades de fazer o devido acompanhamento dos doentes que saíram dos seus locais de habitação devido à insegurança.

“ALEMO viu os seus grupos destruídos naquela zona com deslocados para locais incertos, reduzindo, assim, o número de inscritos. Lamentamos que os efeitos desta guerra fez parar total ou parcialmente as visitas aos grupos da zona Norte e parte do Centro e Sul da provincia”, alertou Regina Jacinto, representante da ALEMO em Cabo Delgado.

Alguns doentes com lepra em Cabo Delgado deixaram de ter assistência médica e acompanhamento psicossocial devido aos ataques terroristas, que forçaram o encerramento de unidades sanitárias e a deslocação de milhares de pessoas nos últimos sete anos.

A preocupação da ALEMO foi apresentada no distrito de Namuno, durante as comemorações do Dia Mundial de Luta contra Doenças Tropicais Negligenciadas.

“A lepra continua a preocupar a nossa província, pela ocorrência de bolsas desta doença um pouco por toda a província, com mais destaque para os distritos de Namuno, Chiúre, Nangade, Montepuez, Meluco, Mecufi e Pemba, tendo sido diagnosticados, em toda a província, setecentos e quarenta e cinco casos novos em 2023, contra quinhentos sessenta oito em 2022”, confirmou Magido Sabuna, Director Provincial de Saúde em Cabo Delgado.

Segundo estatísticas da saúde, desde que iniciaram os ataques terroristas em 2017, Cabo Delgado registou três mil cento e oitenta e sete casos de lepra, dos quais 132 nas zonas afectadas pelo terrorismo, sendo quatro na ilha do Ibo, quatro em Macomia, 19 em Meluco, 10 em Mocímboa da Praia, 16 em Mueda, 59 em Palma, oito em Metuge e Quissanga com sete casos.

Muidumbe é o único distrito alvo de ataques terroristas, que não registou casos de lepra nos últimos sete anos.

⛲ O país 

Vitor Roque marca seu primeiro gol pelo Barça!

 


Vitor Roque marca seu primeiro gol pelo Barça. 

Vitor Roque abriu o seu caminho de gols pelo Barcelona. O atacante brasileiro se antecipou ao zagueiro e cabeceou par ao fundo das redes aproveitando o cruzamento de três dedos de João Cancelo.

Fim

Rodada 20

 Barcelona 1-0 Osasuna 

Vitor Roque já sabe o que é marcar um gol com a camisa do Barcelona. O brasileiro abriu o placar na visita do Osasuna a Montjuïc com o 1-0. Entrou aos 62 minutos, substituindo Fermín López, e precisou de poucossegundos para fazer a diferença.

Foi no minuto 63 que João Cancelo chegou até a linha de fundo e cruzou. Num movimento habitual do português, ele usou o exterior do pé direito para levantar em direção ao gol de Aitor Fernández.

Vitor Roque estava na primeira trave pronto para cabecear para o fundo das redes. Um sorriso de orelha a orelha e um estado de felicidade para ´Tigrinho´, que recebeu os parabéns dos seus colegas.

Custou-lhe abrir o marcador, mas o ´19´ já é um goleador azulgrana. Seu primeiro gol na Europa reduz as tensões e confirma as expectativas criadas pela sua contratação vinda do Athletico Paranaense.

"Dívidas ocultas": documentos desclassificados mostram que o Governo já pagou a todos os bancos locais

Tribunal em Londres


Um enorme conjunto de documentos anteriormente confidenciais relacionados com o caso das “dívidas ocultas” de Moçambique no Tribunal Superior de Londres foi divulgado terça-feira à imprensa e organizações que seguiram o julgamento. Essencialmente, o julgamento analisa se estas garantias soberanas de Moçambique serão anuladas devido a subornos pagos a funcionários do governo e outras irregularidades graves no processo e se a empresa no centro do escândalo, o grupo Privinvest, com sede em Abu Dhabi, deveria pagar mais de três mil milhões de USD em compensação a Moçambique.

No dia 23 de Janeiro, o juiz de primeira instância, Robin Knowles, decidiu que dezenas de documentos fossem disponibilizados e pediu que os advogados de Moçambique, Peters & Peters, facilitassem isso. Em particular, o Juiz Knowles registou o pedido da AIM para a divulgação de relatórios de peritos que tinham sido retidos pela Privinvest.

Entre os documentos divulgados está o acordo confidencial alcançado extrajudicialmente entre Moçambique, o Credit Suisse e outras oito instituições financeiras em relação ao acordo de facilidade Proindicus – onde o Credit Suisse era o banco líder.

O acordo de liquidação, datado de 30 de Setembro de 2023, é claro no seu objectivo, que é extinguir qualquer responsabilidade que Moçambique teria de outra forma em dívida ou danos em troca de libertar as outras partes do acordo de qualquer responsabilidade decorrente das irregularidades reveladas no julgamento.

No entanto, menciona especificamente, “para evitar dúvidas” que nada no acordo comprometerá os direitos de Moçambique contra a Privinvest, ou o VTB e o banco português BCP. Também não limita os direitos de Moçambique de “investigar, processar ou de outra forma prosseguir qualquer acção criminal, processo criminal ou processo criminal”.

O principal ganho para Moçambique é que, em troca do abandono do processo contra o Credit Suisse, o banco suíço anulou a dívida restante. Durante o julgamento em Londres, o advogado moçambicano Joe Smouha revelou que, como resultado do acordo, o Credit Suisse concordou em renunciar a toda a dívida pendente, que ascendia a 450 milhões de dólares americanos. Em troca, Moçambique concordou em não solicitar compensação ao banco.

Cada uma das outras oito instituições financeiras também concordou em retirar todas as reclamações contra Moçambique e o acordo lista os montantes que receberam, do Governo, em pagamento final, da seguinte forma:

Forfaitierungs do Atlântico: US$ 1.000.000

Banco Internacional de Moçambique (BIM): US$ 38.188.800

Banco Comercial e de Investimentos (BCI): US$ 15.840.000

Farallon Capital: US$m15.120.000

ICE Canyon: US$ 5.000.000

Moza Banco: 20.592.000 $00

Banco Unido para África (UBA): US$ 21.840.000

VR Global Partners: US$ 12.240.000

Os credores internacionais foram pagos em dólares, enquanto os bancos moçambicanos receberam o seu pagamento em moeda local sob a forma de obrigações. Especialistas financeiros disseram à AIM que o acordo foi bom para Moçambique. O Credit Suisse, como banco líder, esteve no centro do escândalo, com os principais membros da sua “equipa de negociação” a receberem subornos em troca da aprovação dos empréstimos.

Três dos negociadores do Credit Suisse (Andrew Pearse, Detelina Sibeva e Surjan Singh) confessaram num tribunal de Nova Iorque que tinham aceitado subornos da Privinvest. Portanto, havia poucas perspectivas de o Credit Suisse recuperar qualquer parte da dívida de Moçambique.

Em Dezembro, os restantes litigantes apresentaram os seus argumentos finais ao Tribunal e o Juiz Robin Knowles está actualmente a considerar as provas. Espera-se que ele pronuncie sua sentença nos próximos dois meses. É pouco provável que isto seja afectado pela morte, na segunda-feira, do bilionário libanês Iskandar Safa, fundador e proprietário do grupo Privinvest.

⛲ Cartamoz 

Agente da PRM assassinado por desconhecido em parte incerta

 


Um polícia afecto ao Grupo de Operações Especiais (GOE) foi assassinado à queima roupa por indivíduos até aqui a monte nas proximidades da sua casa. O facto ocorreu na noite da última segunda-feira no Município da Matola.

O homem, de 40 anos, era membro da PRM e estava no GOE, andava frequentemente armado mesmo estando em casa, mas, no fatídico dia, não pegou na sua arma de trabalho. Na tarde de segunda-feira, esteve com o filho mais novo com quem passeou pelo bairro 1.o de Maio, onde residia.

Já à noite, juntou-se a um grupo de amigos e vizinhos em confraternização, sendo que o filho mais novo tinha ficado no interior da viatura do pai. Por volta das 22h, apareceu um carro ligeiro, levando cinco ocupantes, e um deles saiu e atirou contra o agente do GOE que, de imediato, ficou estatelado no chão.

De seguida, ainda teve socorro para o hospital onde foi declarado morto. Uma das jovens que esteve presente no momento da ocorrência dos factos, aliás, vendia na barraca onde decorria a confraternização, conta que foram disparados seis tiros contra o homem.

“Eu acompanhei tudo, vi tudo, chegaram aqui, primeiro, quiseram saber se eu tinha bebida e eu disse sim, eles foram e depois retornaram, só que dessa vez armados e mascarados e começaram a disparar contra o tio Moisés que caiu ali e cheio de sangue.”

É um ambiente de consternação e dor que se vive na casa do agente da Polícia da República de Moçambique, Moisés Mandlate. A família está inconsolável e exige esclarecimento do ocorrido. Balbina Tovele, irmã do agente ora assassinado, presume tratar-se de uma morte encomendada e que tem a ver com o trabalho que fazia na corporação.

“Não sabemos ao certo o que aconteceu, fomos apenas informados naquela noite. O meu irmão era um homem de garra, muito trabalhador e isto tudo pode estar relacionado com o trabalho que ele fazia.”

No momento, a PRM diz não ter pistas dos assassinos de um dos seus membros, diz apenas que está a trabalhar para esclarecer o caso.

O jornal O País entrevistou, esta quarta-feira, a porta-voz da PRM no Comando Provincial em Maputo, Carminia Leite, que assegurou que há trabalhos em curso, visando neutralizar os criminosos.

O Grupo de Operações Especiais (GOE) é uma das unidades de especilidade da PRM, responsável pelo combate ao terrorismo, resgate de reféns e também intervinha no combate aos raptos e outros crimes considerados complexos.

⛲: O país 



Alberto Simango Jr regressa à cadeira da LMF

 


Alberto Simango Jr foi eleito para a presidência da Liga Moçambicana de Futebol depois de um escrutínio que derrotou o seu oponente por 11-1.

Foram 11 clubes que escolheram o regresso de Alberto Simango Jr a uma cadeira que muito bem conhece, tendo em conta que dirigiu durante 10 anos, de 2005 a 2015.

Victor Miguel, que fazia parte de uma lista de continuidade, acabou sendo o maior derrotado nas eleições desta quarta-feira, o que confirma o desagrado dos clubes pela liderança atual.

Recorde-se que Alberto Simango Jr, dentre vários aspectos prometidos, garante um incremento da premiação do vencedor do Moçambola, passando dos actuais 600 mil meticais para 5 milhões de meticais, bem como o aumento do número de equipas que vão disputar a prova a partir de 2025, de 12 para 14 clubes.

“CONTEM COM MUITO TRABALHO”, DIZ ALBERTO SIMANGO JR

No seu primeiro discurso como presidente eleito da Liga Moçambicana de Futebol, Alberto Simango Jr prometeu cumprir integralmente o seu manifesto apresentado para o bem do futebol moçambicano.

“Contem com muito trabalho porque é isso que nos comprometemos a fazer no nosso mandato”, disse Simango Jr.

Para o presidente eleito da LMF não há vencedor e nem vencido, mas todos devem estar unidos pelo bem do futebol nacional. “Hoje não sou nenhum vencedor e nem o Victor Miguel é um vencedor. Todos saímos a ganhar. Não há derrotados e todos devemos estar ligados por um fim: o desenvolvimento do futebol moçambicano”, destacou Alberto Simango Jr.

Por outro lado, Alberto Simango Jr disse que vai priorizar as ideias de todos, incluindo da lista de Victor Miguel para que o seu manifesto tenha o sucesso desejado. “As ideias de todos vão ajudar nesta missão de desenvolver o futebol moçambicano”, disse, acrescentando que vai atacar todos os pontos do seu manifesto.

“Um dos primeiros pontos que vamos atacar é a sustentabilidade da prova para reduzir os elevados custos dos clubes”, disse.

Para Simango Jr. este é o momento de trabalhar, tendo em conta que o Moçambola vai iniciar em Abril. “Vamos todos nos dedicar e nos concentrar em fazer o que as pessoas querem, que é o desenvolvimento do futebol” realçou.

A finalizar, Alberto Simango Jr disse que “vamos atacar os problemas de logística de transporte”, para depois agradecer a confiança dos clubes e prometer: “tudo farei para honrar o meu compromisso”.

Alberto Simango Jr dirigiu a Liga Moçambicana de Futebol de 2008 a 2015, tendo saído para liderar a Federação Moçambicana de Futebol até 2019. Foi membro executivo da direcção do Cosafa, da CAF e da FIFA.

⛲: O país 


Xiaomi 14 Ultra pode chegar com novidade no carregamento sem fios


O próximo lançamento relevante da Xiaomi será o do smartphone fotográfico 14 Ultra. Alguns rumores sugerem que o modelo vai ser apresentado oficialmente na edição deste ano do Mobile World Congress, mas não há ainda uma confirmação da marca sobre esta data.

Entretanto, os rumores sobre o terminal continuam a surgir e os mais recentes dão informações sobre o carregamento sem fios e sobre a passagem do modelo pela plataforma de benchmarking da marca.

Xiaomi 14 Ultra com carregamento sem fios de 80 watts

De acordo com o leaker Digital Chat Station, o próximo flagship da Xiaomi pode fornecer carregamento sem fios de 80 watts e incluir na sua caixa de venda um carregador sem fios de 100 watts.

O conhecido leaker não especifica qual o modelo de flagship de que está a falar, mas outras fontes apontam para que seja o modelo fotográfico 14 Ultra a oferecer esta novidade muito bem-vinda.

Entretanto, soube-se também que o Xiaomi 14 Ultra passou já pela plataforma de benchmarking Geekbench, na qual registou pontuações elevadas que estão a aumentar as expetativas em torno deste terminal.

Em testes de núcleo único, o modelo obteve 9.317 enquanto em testes multicore chega aos 26.523 pontos. Foi submetido a estes testes um modelo equipado com o processador Snapdragon 8 Gen 3, 16 GB de memória RAM e com o sistema operativo Android 14 pré-instalado.

Especificações esperadas no módulo de câmara do Xiaomi 14 Ultra

imagem real do Xiaomi 14 Ultra

Imagem real do Xiaomi 14 Ultra divulgada no mundo Web Crédito@coolapk jim zhang

Na semana passada, rumores avançaram com as especificações de câmara traseiro do Xiaomi 14 Ultra que vai contar, como já vem sendo habitual, com a assinatura da Leica.

Este módulo será liderado pelo sensor Sony LYT-900 com 50 megapixéis de resolução e estabilização ótica de imagem, além de contar também com uma abertura variável entre f/1.63 e f/2.5.

Nesta ilha vai estar ainda um sensor ultra grande angular com 50 megapixéis, um sensor telefoto também com 50 megapixéis e ainda um sensor periscópio de 50 megapixéis e 120 mm.