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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

MDM elege neste mês o candidato à Presidência da República


O Movimento Democrático de Moçambique vai eleger, este mês, o seu candidato presidencial para as eleições gerais agendadas para 9 de Outubro próximo.

O anúncio foi feito pela secretária-geral do partido MDM, Leonor Lopes, que está na província de Tete, para uma visita de trabalho. 

Leonor Lopes, diz que a partir da próxima semana, os órgãos do partido vão reunir para deliberar sobre a matéria. 

A secretária-geral do partido refere que até ao momento, nenhum membro do seu partido manifestou interesse em candidatar-se à presidência do partido, assim como tanto como à Presidência da República.

Leonor Lopes, terminou a sua intervenção, exortando aos membros e simpatizantes do partido a continuar a trabalhar para garantir a vitória do seu partido nas próximas eleições gerais.

⛲: O país 


Filipe Nyusi lamenta morte de Hage Geingob

 


O Presidente da República lamentou, na noite de ontem, a morte do Presidente da Namíbia, Hage Geingob, que ocorreu este domingo.

Na sua página oficial do Facebook, Filipe Nyusi disse que “é um acontecimento triste para o povo da Namíbia, para a região austral e para todo o continente africano, uma vez que o meu irmão e amigo pessoal, Presidente Geingob, era um parceiro inestimável nos esforços conjuntos da consolidação das conquistas bilaterais e multilaterais através de um diálogo franco e aberto”.

O Presidente da República endereçou uma mensagem de condolências à família e ao “povo irmão de Namíbia”, reiterando o “nosso comprometimento com os passos dados em conjunto para o bem das nossas nações”.

Hage Geingob morreu este domingo, aos 82 anos, após uma luta contra um cancro. 

Geingob tomou posse como Presidente em 2015 e foi o principal responsável pelo início das conversações com a Alemanha, sobre a revisão das atrocidades cometidas pelo Império Alemão durante o período colonial e possíveis compensações.

⛲: O país 



domingo, 4 de fevereiro de 2024

Colisão entre duas aeronaves das LAM coloca turistas nacionais e estrangeiros à deriva em Inhambane

 


Duas aeronaves da Linhas Aéreas de Moçambique (Bombardier Q400, a turbo-hélice) colidiram na tarde de hoje em terra, designadamente no Aeródromo de Inhambane, quando eram cerca das 13.30 h (hora local). Uma das aeronaves acabara de aterrar em Inhambane, ida de Maputo, em escala, com destino a Vilankulo. 

A outra também fazia escala em Inhambane, no percurso Vilankulo/Joanesburgo. Ambas transportavam turistas de várias nacionalidades. Um passageiro que seguia para Vilankulo contou à “Carta” que tudo começou de repente. ”Ouvimos um estrondo violento e ficamos em pânico”, disse ele, cujo grupo tinha permanecido à bordo. 

Em comunicado da LAM, acabado de receber na redacção, a companhia foi de poucas palavras quanto aos contornos do acidente, colocando ênfase na consequência do mesmo para a programação dos seus voos: 

“A Linhas Aéreas de Moçambique comunica aos seus estimados clientes e ao público em geral que devido ao incidente entre duas (2) aeronaves Q400, da Companhia, ocorrido hoje, 04.02.2024, em Inhambane, procederá à reprogramação de alguns voos. A reprogramação visa assegurar que todos os protocolos de segurança foram observados após o incidente ocorrido durante o parqueamento. A LAM já participou a ocorrência à Autoridade de Aviação civil de Moçambique para os devidos efeitos. Neste momento, decorrem acções de assistência aos passageiros que já deveriam ter partido de Inhambane para Maputo”.

Sobre o incidente, a companhia nem seque menciona o número de passageiros afectados, nem o percurso de cada aeronave. Muito mesmo se refere à hora em que o sinistro se deu. Entretanto, após o incidente, a LAM viu-se novamente ineficaz na assistência em terra aos passageiros. O passageiro que nos contou os contornos do acidente, contactou-nos já no fim desta tarde desesperado por causa da longa espera por assistência. 

Pouco depois depois do incidente, a LAM criou três situações distintas para os passageiros, uma por conta da disponibilidade de quartos no Hotel-Escola local (que tinha apenas camas para casais): passageiros que, com recursos próprios, buscaram sua solução; passageiros casais, que foram acomodados no Hotel-Escola, e os restantes, uns 12 (entre moçambicanos, sul africanos e americanos), que estiveram durante toda a tarde deambulando no “lobby” do Hotel à espera de uma satisfação, sem comida nem água. Essa satisfação só chegaria por volta das 18.30.

⛲ Cartamoz 

Governo quer “repatriar” energia de Cahora Bassa que vende há 50 anos à África do Sul

 


O Governo moçambicano pretende “repatriar” a partir de 2030, para uso doméstico, a eletricidade que exporta da Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB) para África do Sul desde 1979, conforme documento a que a Lusa teve hoje acesso.

A posição está expressa na Estratégia para Transição Energética em Moçambique até 2050, aprovada pelo Governo e em que se assume esse objetivo para 2030: “A principal prioridade hídrica de curto prazo é a repatriamento da eletricidade da HCB, atualmente exportada para a África do Sul (8-10 TWh) [TeraWatt-hora], bem como a adição de 2 GW [GigaWatt] de nova capacidade hidroelétrica nacional até 2031”.

No documento ecorda-se igualmente que a central hidroelétrica de Cahora Bassa é a “mais importante de Moçambique”, com uma capacidade total instalada de 2.075 MW (Megawatt), sendo detida maioritariamente pelo Estado moçambicano.

“Desde o início das operações em 1979, a HCB exportou a maior parte da sua produção de eletricidade para a estatal sul-africana Eskom, com uma parte menor fornecida à Eletricidade de Moçambique (EDM). A eletricidade da HCB é barata e limpa”, lê-se no documento.

Da produção total, apenas 300 MW de "energia firme" e 380 MW de "energia variável" são fornecidas pela HCB à elétrica estatal moçambicana.

“Em 2030 o Contrato de Aquisição de Energia entre a HCB e a Eskom chegará ao fim e decisões importantes terão de ser tomadas relativamente à comercialização e destino final de energia limpa da HCB”, acrescenta-se.

Nos arredores de Maputo, sul do país, funciona a fábrica de alumínio da Mozal, sul-africana e alimentada pela eletricidade precisamente fornecida pela Eskom – contrato de fornecimento que por sua vez termina em 2026 -, devido às dificuldades de cobertura da rede elétrica moçambicana, sendo aquela uma das maiores consumidoras de eletricidade do país, com necessidades de 900 MW.

Já o aumento da capacidade da produção hidroelétrica, segundo o documento, será garantido pela nova hidroelétrica de Mphanda Nkuwa e pela construção da estação norte da HCB, localidade na província de Tete, centro de Moçambique.

“Os recursos hidroelétricos únicos de Moçambique formarão a espinha dorsal estratégica para a produção de energia de baixo carbono e as ambições de industrialização verde do país, que é uma prioridade nacional”, assumiu o Governo.

No documento antevê-se mesmo que “ao longo da próxima década, cerca de 3,5GW de nova capacidade hidroelétrica estarão disponíveis” para o uso doméstico em Moçambique, desde logo pelo “termo, em 2029, do acordo de exportação existente” da HCB com a África do Sul, mas também pela entrada em funcionamento, em 2031, do novo projeto hidroelétrico de Mphanda Nkuwa, de 1,5GW.

“Estes fatores constituem uma oportunidade única para gerar energia limpa e estável para o desenvolvimento económico e a industrialização verde”, assume-se ainda no documento com a estratégia energética moçambicana.

Por outro lado, refere-se que, no período de 2030 a 2040, “serão acrescentados mais 9GW de nova capacidade hidroelétrica”, incluindo os aproveitamentos em Lupata, Boroma, Chemba e “outros locais a identificar”, dos quais até 3GW “poderão ser reservados para exportação”, em função “do crescimento da procura nacional de energia, que terá prioridade”.

“Após 2040, Moçambique irá adicionar nova capacidade hidroelétrica”, principalmente “para uso doméstico” em “projetos a identificar” e “explorando assim todo o potencial hidroelétrico do país, que será reavaliado através de novos estudos”.

O Ministério dos Recursos Minerais e Energia de Moçambique anunciou a 27 de novembro investimentos de 80 mil milhões de dólares (73 mil milhões de euros) na Estratégia de Transição Energética, a implementar até 2050.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, afirmou em 03 de dezembro, na cimeira do clima, que a nova Estratégia de Transição Energética vai colocar o país na “vanguarda da inovação climática”.

“Esta iniciativa não apenas coloca Moçambique na vanguarda da inovação climática, como também o posiciona como um destino de investimento atrativo sustentável”, disse o chefe de Estado, após intervir num dos painéis da cimeira da ONU sobre o clima (COP28), que decorreu no Dubai.

⛲ Cartamoz 

Líderes africanos lamentam morte de Hage Geingob

 


Vários líderes africanos lamentaram, esta tarde, a morte do Presidente da Namíbia, Hage Geingob, que perdeu a vida vítima de doença.

Na mensagem do Presidente Angolano, João Lourenço, Hage Geingob é descrito como um “lutador incansável pela liberdade de África” e alguém que “soube desde muito jovem se dedicou à causa do resgate da dignidade dos povos africanos, da autodeterminação, da independência e da soberania dos países” do continente africano.

“Perdemos uma figura ímpar da história contemporânea do povo namibiano, que deixa um vazio de se preencher”, destaca o Chefe do Estado angolano e presidente em exercício da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC)

Segundo escreve a DW, os líderes da Zâmbia, Zimbabwe, Quénia, Tanzânia, Somália e Burundi destacam a liderança do ex-Presidente da Namíbia.

O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, recordou-o como “um patriota”, que teve um papel importante na libertação da “irmã Namíbia” do “colonialismo e apartheid”.

O director da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom, sublinhou a “valentia” de Hage Geingob, que classificou como “um visionário”, e a sua “dedicação para melhorar as vidas e a saúde dos namibianos”. 

Alisson falha duas vezes, Martinelli decide, Arsenal vence Liverpool e se aproxima da liderança na Premier League

 


Gunners ficam a apenas dois pontos dos Reds, que seguem na ponta da tabela do Inglês

Martinelli finaliza para marcar o segundo do Arsenal, após saída errada de Alisson 

Neste domingo (4), o Arsenal superou o Liverpool por 3 a 1 no Emirates Stadium, em Londres (ING), em jogo válido pela 23ª rodada da Premier League. Saka, Gabriel Martinelli e Trossard fizeram os gols dos Gunners, enquanto Gabriel Magalhães acabou marcando contra o próprio patrimônio e marcando pelos Reds.

Com o resultado, a equipe de Mikel Arteta foi a 49 pontos, na segunda colocação, e diminuiu a vantagem para o próprio Liverpool. Os comandados de Jürgen Klopp segue na liderança, com 51 pontos.

 COMO FOI O JOGO?

Na primeira etapa, sem muita demora, o Arsenal abriu o placar. Aos 14', em linda troca de passes de primeira, Havertz saiu na cara do gol e bateu em cima de Alisson, mas Saka pegou a sobra e, com o gol praticamente aberto, só teve o trabalho de bater firme para inaugurar o marcador. Restando 15 segundos para o fim da metade inicial, o Liverpool conseguiu o empate: Luis Díaz brigou pela bola na área, Saliba protegeu mal, o colombiano antecipou Raya e tocou para o meio. A bola bateu na mão do brasileiro Gabriel Magalhães e morreu no fundo das redes em gol contra do zagueiro.

O segundo tempo não teve muitas emoções, com os dois times sendo mais comedidos. A prova disso é o "gol da vitória" dos Gunners: Alisson e Van Dijk tinham jogada controlada, mas bateram cabeça na meia-lua e o goleiro furou a bola em tentativa de chutão. Martinelli, no lugar certo e na hora certa, viu a sobra se oferecendo em seus pés e não precisou de força alguma para completar para o gol, recolocando a equipe londrina na frente.

 Este é o segundo clássico que Martinelli é decisivo na Premier League. No primeiro turno, o camisa 11 marcou o único gol da vitória sobre o Manchester City.

Nos acréscimos, ainda houve tempo para o golpe final. Trossard fez grande jogada pelo lado esquerdo, aplicando linda meia-lua em Elliott, e invadiu a área pela esquerda. De perna canhota, finalizou mascado, mas com precisão suficiente para colocar entre as pernas de Alisson, que não reagiu a tempo e acabou falhando novamente. Este foi o sexto gol do belga sobre o Liverpool em sua carreira, sendo um grande carrasco para o time de Merseyside.

Os Reds voltam a campo buscando recuperar a boa vantagem na liderança apenas no sábado (10), recebendo o Burnley no Anfield Road. Já os Gunners, no dia seguinte, passarão por mais um clássico: desta vez, será um dérbi local, visitando o West Ham no Olímpico de Londres.

Professor acusado de forçar aluna a trocar nota por sexo em Inhambane

 


Um professor é acusado de forçar a aluna a manter relações sexuais como condição para ela possa passar de classe, no distrito de Homoine, em Inhambane.

Apesar da confirmação médica e do professor ter confessado o crime, o mesmo está solto e continua a trabalhar na mesma escola em que a rapariga está a estudar.

Trata-se de um professor da Escola Secundaria 25 de Setembro, na Vila de Homoine, que no passado dia 2 de Dezembro, forçou uma adolescente de 16 anos de idade a manter relações sexuais com ela, como condição para passar de classe.

Nem a referida adolescente, nem mesmo a família aceitaram falar à imprensa, mas ao Serviço Nacional de Investigação a rapariga contou que aquela não foi a primeira tentativa de se aproveitar sexualmente da adolescente.

A rapariga não cedeu à chantagem e reprovou de classe. Em Dezembro passado, enganada pelo mesmo, a rapariga foi ao encontro do professor para alegadamente ter aulas de explicação, mas, o que aconteceu foi outra coisa.

Na noite do mesmo dia os pais da rapariga acabaram descobrindo o que aconteceu e foram apresentar o caso à polícia, de onde veio a confirmação da violação sexual, através de um diagnóstico médico.

O director Distrital de Educação em Homoine, não dá detalhes, mas diz que há medidas em curso que estão a ser tomadas, contra o referido professor.

O Fórum da Sociedade Civil para os direitos da Criança mostrou-se indignado com a situação e lamenta a aparente inércia da justiça para punir o professor.

O referido professor, acusado de violar sexualmente a sua aluna, é também presidente do Conselho Distrital da Juventude. O órgão diz já ter suspendido o seu presidente.

Ministra do Género nega que houve desvio de fundos da COVID-19

 


A ministra do Género, Criança e Acção Social diz que não houve desvio de fundos da COVID-19 pelo Instituto Nacional de Acção Social. Nyeleti Mondlane afirma que os 1.7 mil milhões de meticais foram canalizados às famílias.  

É o primeiro pronunciamento da ministra do Género, Criança e Acção Social sobre o alegado desvio de 1.7 mil milhões de meticais, dos fundos da COVID-19, pelo Instituto Nacional de Acção Social, por si tutelado.

Segundo a auditoria do Tribunal Administrativo, maior parte do montante, 1.5 mil milhões de meticais foram desviados no INAS-Central e o remanescente nas delegações de Nampula, Nacala, Tete, Moatize e Chókwè.

Os jornalistas pediram detalhes sobre a aplicação do dinheiro, mas a Ministra remeteu ao Ministério da Economia e Finanças.

Nyeleti Mondlane explica, no entanto, que nem todos os pagamentos foram digitalizados, o que dificulta a comprovação. 

Os fundos da COVID-19 eram destinados à aquisição de material de protecção e tratamento, reforço ao Orçamento do Estado, transferências às famílias e ao financiamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas.

⛲ Opaís 

sábado, 3 de fevereiro de 2024

Chissano diz que país está atrasado em vários aspectos

 


O antigo Presidente da República diz que o país ainda está atrasado em muitas actividades e justifica que isso deve-se às novas exigências do crescimento. Joaquim Chissano falou, também, de terrorismo em Cabo Delgado que assueme ser um fenómeno complexo e defende maior mobilização da população o combate ao mal.

De acordo com o antigo presidente, Moçambique tem registado grandes avanços no seu crescimento, o que suscita outros desafios.

Para Chissano, Moçambique precisa acelerar a corrida porque está atrasado em alguns aspectos, como por exemplo a tecnologia, daí que sugere que se encontrem caminhos para se sanar este défice.

Sobre o terrorismo, Chissano diz que é uma luta difícil por trata-se de um mal que não é do país apenas, mas internacional. Ainda assim, apela para a continuação do combate ao terrorismo para a proteção da população.

Enquanto se usam as armas para parar com o terrorismo, o antigo presidente recomenda a busca de outros mecanismos para acabar com o terrorismo no pais.

Joaquim Chissano falava hoje sobre a margem das celebrações do Dia dos Heróis Moçambicanos.

⛲ O país 

Papa pede aos jovens para não se deixarem influenciar pelos 'likes'

 


O Papa Francisco pediu hoje aos jovens para não se deixarem influenciar pelas modas do momento, nem pelos `likes´ [gostos] e seguidores nas redes sociais num discurso no Rotondi College of Gorla Minore, escola católica privada de Itália.

"Jovens, procurem a verdade em tudo sem se deixarem influenciar pelas tendências atuais ou pelo pensamento comum, pelos 'likes' [gostos] ou pelos `followers´ [seguidores] nas redes sociais. Estas não são as coisas mais importantes porque, na verdade, depender demasiado delas pode tirar-nos a liberdade", afirmou

O Papa disse-lhes ainda para não temerem, quando necessário, mudar e aceitar opiniões e formas de pensar diferentes das suas em tudo o que não é essencial, mostrando-se sempre disponíveis para ouvir e argumentar.



Quanto à educação, Francisco alertou-os para o facto de a ignorância gerar medo e o medo gerar intolerância, por isso, pediu-lhes para estudar em equipa e com motivação.

"Na verdade, o conhecimento cresce partilhando-o com os outros. Estudamos para crescer e crescer significa amadurecer juntos, aprender coisas novas e dialogar uns com os outros, com Deus, com os professores, com outros educadores, com os pais e com quem pensa diferente", concluiu.

⛲ Ao minuto