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terça-feira, 25 de junho de 2024

“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano

 


Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos desafios de quando a independência foi proclamada. Quem o disse é o antigo presidente da República, Joaquim Chissano, durante as comemorações dos 49 anos da independência nacional.

O sonho “está longe”, mas a luta deve continuar e o investimento deve ser centrado no “homem e na mulher”. Parece um discurso filósfico mas o antigo dirigente explicou que o “homem e a mulher” devem acompanhar o desenvolvimento do tempo.

“Desenvolver o homem e a mulher é um desafio permanente, porque a ciência, a tecnologia, a forma da administração, de governação e tudo evolui com o tempo, portanto, o homem deve ser desenvolvido, queremos que o homem e a mulher moçambicana estejam ao nível mundial.”

Chissano entende igualmente que vencer o terrorismo é outra prioridade, visto que é também um dos factores que atrasam a “marcha do desenvolvimento”.

O “insucesso” nem sempre siginifica “fracasso”, portanto, Chissano também elogiou os moçambicanos e os chamou de “grandes”.

“Nós temos um grande povo, porque no meio das adversidades conseguimos resultados desejados por todo o mundo.”

O primeiro ministro que acompanhou o presidente nas cerimónias centrais, também considerou o terrorismo como uma “mancha negra” para o desenvoilvimento do país, e apelou a unidade nacional como forma de se alcançar o desenvolvimento e a paz.

⛲ O país 

sexta-feira, 7 de junho de 2024

Chissano defende investigação a incidentes na cobertura do protesto em Maputo



O antigo Presidente moçambicano Joaquim Chissano defendeu ontem a investigação à detenção de uma ativista e ao furto de uma câmara do canal privado Soico Televisão (STV) na cobertura de um protesto na terça-feira, em Maputo.

"Quem bateu quem, quem roubou o quê de quem, são coisas que é preciso investigar e é o que estão a fazer", disse o antigo chefe de Estado (1986 a 2005), em declarações ao canal STV.

"Eu vi na televisão que a imprensa já pós a sua causa, alguns com mais impressão, outros com menos impressão, mas é preciso sempre termos sangue-frio e analisarmos as questões para se poder aplicar os remédios necessários", explicou Joaquim Chissano, pedindo "cabeça fria" na avaliação destes incidentes.

Em causa está um protesto iniciado em 28 de maio, com centenas de antigos oficiais das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique a acamparem à porta das Nações Unidas para reclamar supostas compensações resultantes do Acordo Geral de Paz, que pôs fim à guerra civil no país.

Na terça-feira, uma intervenção da polícia levou à fuga destes manifestantes e, durante a operação, uma ativista do Centro para Democracia e Direitos Humanos (CDD) foi detida quando transmitia em direto os acontecimentos, enquanto uma câmara do canal televisivo privado STV foi levada por desconhecidos no mesmo local, quando os jornalistas faziam a cobertura.

Um vídeo que circula nas redes sociais, feito pela própria ativista, mostra o momento em que foi sido levada por agentes da polícia enquanto gritava por socorro e dizia que era atacada.

Num comunicado divulgado hoje, a Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) moçambicana considerou estes incidentes "graves violações" dos direitos humanos, atentando contra o direito à liberdade de expressão e imprensa, bem como o direito de liberdade de manifestação e reunião pacífica.

No mesmo comunicado, assinado pelo presidente, Albachir Macassar, a CNDH diz que “condena tais atos e reafirma o compromisso de averiguar a veracidade dos fatos para a responsabilização dos atores e reposição dos direitos violados”.

A instituição “insta a Procuradoria-Geral da República a investigar e à Polícia da República de Moçambique (PRM) a tomar medidas administrativas internas para responsabilizar exemplarmente os atores morais e materiais destes atos”, lê-se.

O CDD, Organização Não-Governamental, quer processar o Estado moçambicano pelo alegado sequestro da ativista por agentes da polícia que, entretanto, foi liberta na quarta-feira.

A intervenção da polícia na terça-feira levou também à "fuga em debandada" de centenas dos oficiais em protesto, descreveu, na terça-feira a Lusa Adolfo Samuel, porta-voz deste grupo, antigo oficial superior da segurança do Estado, pouco depois da ação policial.

O Acordo Geral de Paz pôs fim à guerra dos 16 anos, que opôs o exército governamental, do qual os queixosos faziam parte, e a guerrilha da Renamo, que já se desarmou e tem estado a reintegrar os seus guerrilheiros envolvidos nesta guerra.

O conflito, que deixou milhares de mortos, viria a terminar com a assinatura do acordo, em 04 de outubro de 1992, em Roma, entre o então Presidente, Joaquim Chissano, e o líder histórico da Renamo, Afonso Dhlakama, que morreu em maio de 2018.

O Acordo Geral de Paz foi violado em 2013 por confrontos armados entre as duas partes, devido a diferendos relacionados com as eleições gerais.

Em 2014, as duas partes assinaram um outro acordo de cessação das hostilidades militares, que voltou a ser violado até ao terceiro entendimento, em agosto de 2019, o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, do qual resultou o desarmamento do braço armado do principal partido de oposição em Moçambique.

⛲ Cartamoz 

sábado, 3 de fevereiro de 2024

Chissano diz que país está atrasado em vários aspectos

 


O antigo Presidente da República diz que o país ainda está atrasado em muitas actividades e justifica que isso deve-se às novas exigências do crescimento. Joaquim Chissano falou, também, de terrorismo em Cabo Delgado que assueme ser um fenómeno complexo e defende maior mobilização da população o combate ao mal.

De acordo com o antigo presidente, Moçambique tem registado grandes avanços no seu crescimento, o que suscita outros desafios.

Para Chissano, Moçambique precisa acelerar a corrida porque está atrasado em alguns aspectos, como por exemplo a tecnologia, daí que sugere que se encontrem caminhos para se sanar este défice.

Sobre o terrorismo, Chissano diz que é uma luta difícil por trata-se de um mal que não é do país apenas, mas internacional. Ainda assim, apela para a continuação do combate ao terrorismo para a proteção da população.

Enquanto se usam as armas para parar com o terrorismo, o antigo presidente recomenda a busca de outros mecanismos para acabar com o terrorismo no pais.

Joaquim Chissano falava hoje sobre a margem das celebrações do Dia dos Heróis Moçambicanos.

⛲ O país 

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Joaquim Chissano defende mais apelos à paz no país

 


O ex-Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, disse, ontem, que os apelos para a paz no Centro de Moçambique devem continuar e defende os esforços para evitar que ou-tros guerrilheiros sigam o ca-minho de Mariano Nhongo, líder dissidente abatido pelas forças governamentais.

Antigo líder moçambicano diz que o diálogo deve ser prioritário.

Mariano Nhongo dirigia a auto-proclamada Junta Militar da Resistência Nacional Mo-çambicana (Renamo), dissidência do partido, responsável por ataques armados no Centro de Moçambique desde Agosto de 2019.

Para Joaquim Chissano, o diálogo para resolver diferenças políticas deve ser sempre uma prioridade em qual-

quer situação, mas quando o alvo dos ataques é o povo o Estado é obrigado a agir.

"Nunca desejei a morte de ninguém, mas o povo tem de ser defendido. E quando se defende o povo pode surgir um choque com o inimigo”, declarou o antigo Chefe de Estado moçambicano, acrescentando que houve sempre espaço para que Nhongo optasse pelo diálogo. "Sempre tivemos a esperança de que ir-se-ia encontrar uma solução”, frisou o antigo Presidente, manifestando-se também solidário com a família de Mariano Nhongo

Por seu lado, o líder da bancada parlamentar do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, disse ontem à Lusa que a morte do guerrilheiro dissidente Mariano Nhongo não significa, só por si, o fim da violência armada no Centro do país.

"Devemos todos encontrar as razões que originam estes conflitos para que sejam resolvidos. A solução não é eliminar este ou aquele”, referiu Simango, sob pena de o conflito em causa reaparecer.

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Chissano propõe diálogo entre Governo e terroristas em Cabo Delgado


O antigo Presidente da República, Joaquim Chissano, propõe que se considere a possibilidade de diálogo entre o Governo e os grupos armados que actuam em Cabo Delgado, assinalando que há “certos tipos de terrorismo” que acabaram através de negociações.

“Pode ser que apareça um líder desse grupo que nos ofereça a oportunidade de um diálogo que conduza ao fim da violência armada na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique”, disse Chissano, citado pela DW.

O antigo dirigente sugere que se estudem as causas da violência armada para resolver a crise militar e social na província de Cabo Delgado.

Joaquim Chissano salientou que há casos no mundo em que o extremismo foi convencido a negociar e a acabar com a violência