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sexta-feira, 29 de março de 2024

Dívida pública interna sob pressão alta

 


Há pelo menos três anos, o Comité de Política Monetária do Banco de Moçambique (CPMO) tem vindo a alertar sobre o agravamento da dívida pública interna contraída pelo Governo em nome do Estado moçambicano.

Os alertas do regulador do sistema financeiro são tantos e consecutivos, mas, mesmo assim, o Executivo parece estar a ignorar, subindo cada vez mais os níveis de endividamento público interno, apesar dos riscos associados.

Um desses alertas foi feito, esta semana, numa conferência de imprensa, em Maputo, pelo Comité de Política Monetária do banco central (CPMO) na voz do próprio governador da instituição financeira, Rogério Zandamela.

“A pressão sobre o endividamento público interno mantém-se elevada”, voltou a chamar atenção o governador, tendo afirmado que o Governo está ciente e a trabalhar para normalizar o problema desse endividamento.

Para se ter uma ideia, excluindo os contratos de mútuo e de locação e as responsabilidades em mora, a dívida situa-se em 344,0 mil milhões de Meticais, um aumento de 31,7 mil milhões em relação a Dezembro de 2023.

“Não é por casualidade que nós alertamos. Riscos são riscos. Se o tomador desta dívida tiver dificuldades de honrar com esses compromissos, por razões de caixa ou de solvência, são problemas”, avisa o governador do banco central.

Para já, Rogério Zandamela esclarece que tal situação de incumprimento não é uma realidade em Moçambique, mas é preciso alertar para que o país não caia na armadilha em que entraram outros, incluindo países africanos.

“Já vimos países, na região e fora, em que, a dado momento, o tomador do crédito, pode ser o Estado ou qualquer um, está com problemas e quem empresta não consegue recuperar o seu dinheiro”, exemplificou Zandamela.

Trata-se de uma situação em que o tomador de crédito (no caso, o Estado) não tem capacidade de honrar com esses compromissos, e tal pode criar um problema no sistema, que não é apenas do Governo, mas muito mais grave.

“Não é só um problema fiscal. O problema fiscal vira um problema financeiro, e temos alertado sobre isso regularmente nos nossos relatórios de estabilidade financeira, onde conectamos essas coisas”, disse o governador.

Pelo facto de o Banco de Moçambique ter uma relação privilegiada com o Governo, por ser um conselheiro de confiança, questionámos, em conferência de imprensa, o que tem feito para reverter a situação que já é muito antiga.

“Claro que conversamos e damos os nossos conselhos. A questão da dívida não é uma questão assim tão trivial na solução, porque ela depende de duas coisas, do numerador e do denominador”, assim reagiu Rogério Zandamela.

No entender do regulador do sistema financeiro, a economia tem de crescer e ter mais receitas, para que tal denominador que condiciona o numerador seja menos forte e o Estado tenha capacidade de honrar com os seus compromissos.

Isso leva tempo, sublinha o governador. “Não é uma coisa que se faz de um dia para outro. Esse é o grande desafio. Eu não quero dar números, deixarei essa parte para o nosso ministro das Finanças, eles é que gerem a dívida”.

Como se sabe, e até o governador do Banco de Moçambique fez a questão de repisar: o endividamento em si não é um problema. “É normal quando as famílias, empresas vão buscar dinheiro no sistema e o Estado também”.

Para Zandamela, a questão é: será que estamos a fazer o melhor uso desse dinheiro conseguido com base em dívida? Uma pergunta muito importante que deve ser respondida pelo ministro das Finanças, Max Tonela.

Para si, é normal que um Estado se endivide para investir em infra-estruturas, na melhoria da capacidade e transformação da economia. “Claro que essa é boa notícia, porque a dívida de hoje vai ser paga amanhã”, refere.

Entretanto, um cenário diferente pode ser assistido. “Quando estamos a endividar-nos porque estamos a consumir, porque estamos a pagar salários, ou despesas correntes, aí já vira um outro ciclo”, considera Zandamela.

Na conferência de imprensa do Comité de Política Monetária, questionámos o governador do banco central sobre o nível ideal de endividamento público interno que o Governo devia respeitar e foi cauteloso na resposta.

“Faça essa pergunta ao ministro. Os países podem ter os mesmos números, mas não quer dizer que têm o mesmo problema de endividamento, porque depende do que fizeram com os recursos”, disse Rogério Zandamela.

Outro risco associado ao endividamento público interno é o facto de o Estado disputar a mesma fonte de financiamento com as famílias e as empresas, o que contribui para o encarecimento do crédito na economia.

De Janeiro a Outubro do ano passado, segundo referiu em finais do ano passado Rogério Zandamela, o endividamento público interno aumentou na ordem de 52 mil milhões de Meticais (cerca de 806,7 milhões de dólares)

Chuvas intensas atrasam obras da ponte sobre o rio Muririmue

 


As obras de reposição da ponte metálica sobre o rio Muririmue, que liga Nametil e Chalaua, em Nampula, danificada a 5 de Janeiro passado, estão atrasadas devido às intensas chuvas que caem na região. A Administração Nacional de Estradas (ANE) promete reposição da transitabilidade para finais de Abril e não para o mês de Março. 

A 5 de Janeiro passado, um camião que transportava carga pesada destruiu a ponte metálica sobre o rio Murririmue, que liga Nametil e Chalaua, na província de Nampula, interrompendo assim a circulação. 

Em comunicado, a ANE prometeu que as obras de reposição da ponte durariam apenas o mês de Março, no entanto houve mudanças, devido às intensas chuvas na região.

“…As obras em curso de reposição da ponte metálica sobre o rio Muririmue, inicialmente previstas para para durar um mês, serão prolongadas até o final do mês de Abril próximo, caso as condições climatéricas sejam favoraveis”, refere o comunicado.

De acordo com a ANE, já foi concluída a estrutura da ponte, estando em curso trabalhos do aterro dos acessos que têm sido limitados pela elevada umidade dos solos. 

Devido à chuva que continua a cair, o desvio feito para permitir a transitabilidade ficou inundado, obrigando os automobilistas a usarem a estrada N104, Nampula/Nametil/Boila, uma volta que encarrece a vida das populações e prejudica o transporte de pessoas e bens.

⛲: O país 



Autocarro despenha-se da ponte e mata 45 pessoas na África do Sul

 


Um autocarro despenhou-se e caiu de uma altura de cerca de 50 metros entre Mokopane e Marken, na região sul-africana de Limpopo, esta quinta-feira, causando a morte de 45 pessoas.

Além dos mortos, uma criança de oito anos teve de ser transportada para uma unidade hospitalar com ferimentos graves, de acordo com a imprensa internacional.

Os passageiros eram peregrinos que viajavam desde Gaborone, capital do vizinho Botswana, para um serviço religioso de Páscoa na cidade sul-africana de Moria.

A ministra dos Transportes da África do Sul, Sindisiwe Chikunga, deslocou-se ao local do incidente e apresentou condolências às famílias afectadas pela tragédia.

⛲: O país 



Rede eléctrica danificada pelas chuvas será reposta até esta sexta-feira

 


O ministro dos Recursos Minerais e Energia, Carlos Zacarias, garante que até esta sexta-feira será reposta a rede de fornecimento de energia eléctrica, que foi danificada pelas chuvas intensas registadas esta semana, no Sul do país.

Carlos Zacarias refere que, neste momento, decorrem trabalhos de reparação dos danos causados pelo mau tempo.

“Desde a primeira hora, decorrem trabalhos com vista a reposição. Nos locais onde o fornecimento de energia foi afectado, o sistema foi desligado na maior parte das vezes devido a questões de segurança. Uma vez que tínhamos postos de transformação tombados, alagados e por forma a evitar que houvesse choques eléctricos e outras consequências, o sistema foi desligado. Por força disso, somente 150 famílias foram afectadas mas espera-se que tudo seja reposto ”, disse o ministro dos Recursos Minerais e Energia, citado pela Rádio Moçambique.

A fonte explica que, para a reposição das infra-estruturas danificadas, a empresa Electricidade de Moçambique (EDM) está a investir pouco mais de seis milhões de meticais.

⛲: O país 


Papa cumpre rito do lava-pés numa cadeia em Rebibbia

 


O Papa Francisco celebrou, esta quinta-feira, a missa da Quinta-Feira Santa numa prisão feminina em Rebibbia, em Roma, onde lavou os pés a 12 reclusas a partir da sua cadeira de rodas.

De acordo com a agência noticiosa Efe, o Papa Francisco apresentou-se numa cadeira de rodas, devido aos seus problemas de mobilidade.

Perante funcionários da prisão e reclusas, Francisco improvisou ainda uma breve homilia sobre o perdão, onde apontou que o seu Deus está “sempre de braços abertos e não se cansa de perdoar”, escreve a Lusa.

Segundo o Papa, o acto do lava-pés mostra que Jesus “veio para servir e não para ser servido”.

“Agora vamos fazer como Jesus, lavando os pés, que é um gesto que chama a atenção para a vocação do serviço. Peçamos ao Senhor que faça crescer em todos nós a vocação do serviço”, disse o Santo Padre.

Após a missa, a directora do centro prisional, Nádia Fontana, agradeceu ao Papa a sua presença, tendo as prisioneiras oferecido ao pontífice alguns produtos que fabricaram, como cestos de legumes, rosário com contas com as cores do arco-íris e algumas estolas.

Em retribuição, o Papa Francisco apresentou um quadro da Virgem Maria com o Menino Jesus.

⛲: O país 



Jacob Zuma impedido de concorrer às eleições

 


O ex-presidente foi expulso do ANC, no poder, e tem feito campanha pelo recém-formado partido MK. Um porta-voz do MK disse que o partido vai recorrer da decisão da Comissão Eleitoral Independente.

O antigo presidente sul-africano Jacob Zuma foi desqualificado para concorrer às eleições gerais do país em Maio .

A Comissão Eleitoral Independente (IEC) disse na quinta-feira que ele foi um dos oito candidatos que enfrentaram objeções oficiais.

"No caso do ex-presidente Zuma, sim, recebemos uma objecção, que foi mantida", disse o presidente da IEC, Mosotho Moepya, numa conferência de imprensa.

O IEC o desqualificou devido à sua condenação e prisão em 2021 por desacato ao tribunal.

Aumento das tensões no período que antecede as eleições

Zuma, que liderou o país de 2009 a 2018 até à sua destituição no meio de amplas alegações de corrupção , separou-se do governante Congresso Nacional Africano em Dezembro e lidera agora o recém-formado Partido uMkhonto weSizwe (MK).

O porta-voz do MK, Nhlamulo Ndlhela, disse à agência de notícias AFP que o partido "é claro que irá recorrer" da decisão da IEC.

Alguns dos líderes do partido já ameaçaram com violência caso Zuma fosse impedido de concorrer às eleições.

Separadamente, o ANC lançou um recurso legal contra o partido de Zuma, contestando a utilização do nome e da marca registada da organização dissolvida.

O partido MK tem o nome da antiga ala militar do ANC, que foi dissolvida no final do apartheid.

Partido MK ainda pode concorrer na votação

A decisão da IEC não impede o partido MK de participar na votação de 29 de maio.

Espera-se que seja a votação mais competitiva desde o advento da democracia na África do Sul em 1994.

De acordo com sondagens recentes, o ANC poderá cair abaixo dos 50% dos votos nacionais pela primeira vez desde que assumiu o poder.

A popularidade de Zuma ajudou o Partido MK a ganhar força antes das próximas eleições, especialmente na sua província natal, KwaZulu-Natal.

⛲ Dw

quinta-feira, 28 de março de 2024

Rússia lança 28 drones e mísseis contra a Ucrânia

 


A Rússia lançou 28 drones e quatro mísseis contra a Ucrânia nas últimas 24 horas, numa tentativa de destruir a infraestrutura energética no sul do país, especialmente em Odessa.

As forças russas lançaram três mísseis de cruzeiro Kh-22 e um míssil antirradar Kh-31P do Mar Negro e um míssil guiado S-300 de Donetsk, além de 28 ‘drones’ suicidas iranianos Shahed da região fronteiriça de Kursk e da Crimeia, de acordo com a força aérea ucraniana.

Segundo o comandante da força aérea da Ucrânia, tenente-general Mikola Oleschuk, citado pelo Notícias ao Minuto, as defesas antiaéreas destruíram 26 ‘drones’ sobre as regiões de Odessa (sul), Kharkiv (leste), Dnipropetrovsk (centro) e Zaporijia (sul).

O chefe da administração militar ucraniana em Odessa, Oleg Kiper, afirmou na rede social Telegram que a Rússia lançou mísseis Kh-22 em direção ao sul durante a noite de quarta-feira e posteriormente um míssil anti-radar na mesma direcção, mas ambos tenham sido abatidos sobre o mar.

Posteriormente, os russos atacaram a região de Odessa com ‘drones’ suicidas. Dois desses foram interceptados pelas forças de defesa aérea ucranianas.

Hoje, pela manhã, os russos lançaram novamente um ataque com mísseis.

Segundo a porta-voz do comando sul ucraniano, Natalia Gumeniuk, a Rússia tentou atacar a infra-estrutura energética.

Tribunal recua e suspende as decisões tomadas a favor de Venâncio Mondlane

 


O Juiz do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo decidiu, esta quinta-feira, anular a providência cautelar que determina a suspensão das ações tomadas pela direção do partido Renamo após 17 de janeiro de 2024.

Duas semanas depois da deliberação da décima primeira Secção Cível do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo a favor do Venâncio Mondlane, que acusava Ossufo Momade de tomar decisões fora do mandato presidencial no partido, o juiz decidiu não manter o despacho da providência cautelar e suspendeu a sua decisão.

De acordo com um despacho datado de 22 de março de 2024, que O País teve acesso, a decisão deve-se a novas constatações provenientes da análise dos factos, que configura que as decisões são estruturantes, ou da alçada de quem estiver na direção do partido de o tomar.

“ Não mantenho o decretamento da providência cautelar não especificada, com o fundamento de que todos actos estruturantes praticados pelo requerido foram no decurso do mandato dos órgãos eleitos e os outros membros serem chefes de departamentos não eleitos em conferência provincial, como membros da Comissão Política Provincial do Partido Renamo, lê-se no documento.

A defesa de Venâncio Mondlane já reagiu à decisão e promete recorrer da leitura ao referido despacho, e afirma que “o Tribunal não valorizou o depoimento das testemunhas quer do Requerente quer do Requerido”. acrescentando que, “as testemunhas de ambas partes confirmaram que depois do dia 17 foram destituídos muitos membros do Partido que não se alinhavam com o actual Presidente do Partido” escreve Elvino Dias, na sua rede social.

Entretanto, na entrevista que deu ao jornal O País Notícias na noite de quarta-feira, o porta-voz do partido José Manteigas afirmou que os processos movidos por Mondlane, não foram suficientes para estremecer a hegemonia da perdiz.

“Assunto Venâncio para nós não é assunto, nós estamos focados na preparação do conselho nacional, congresso e eleições gerais a portas”, vincou Manteigas que de seguida advertiu. “ Não se procura legitimidade no partido nos corredores dos tribunais, isso é errado, isso é errado” enfatizou.

O congresso da Renamo está marcado para 15 e 16 de Maio próximo.

⛲ O país 

Beira: Inaugurada a 1ª Praça da Saúde em Moçambique

 


Foi inaugurada nesta quinta-feira (28.03), na cidade da Beira, capital Provincial de Sofala, a primeira Praça da Saúde em Moçambique. Na ocasião, o Bastonário da Ordem dos Médicos (OEM) afirmou que os munícipes da Beira são os únicos que souberam escolher um Edil, que vai de acordo com os seus anseios, por isso "estão de parabéns".

Gilberto Manhiça falava na inauguração da Praça da Saúde, evento que coincidiu com o Dia dos Médicos, cujas cerimónias centrais tiveram lugar na Cidade da Beira

A Praça da Saúde foi construída com fundos do Conselho Municipal da Beira e é uma infraestrutura moderna única no País, tendo suscitado ciúmes ao Governo do dia, cujas figuras de proa política da província de Sofala não se fizeram presentes no acto da inauguração.

O Edil da Beira, Albano Carige disse que a construção da Praça foi mais um sonho concretizado de tantos outros que tem para com os Beirenses. “Um dia enquanto dormia, sonhei com a Praça e quando acordei senti que era apenas sonho, mas levei o sonho e transformei em realidade e estou feliz porque satisfiz a preocupação dos heróis da bata branca”, sublinhou Albano Carige.

Milton Ratilal, Presidente da Associação dos Médicos de Moçambique (AMM) afirmou na ocasião que a Praça alivia o sofrimento que a classe passa.

A marcha em celebração do Dia do Médico, ocorreu pelas artérias da Cidade da Beira, com os membros da classe que reclamam de abandono e clamam por melhores condições de trabalho. (Pedro Tawanda, na Cidade da Beira)

⛲ INTEGRITY 

Governo concede tolerância de ponto pela Sexta-Feira Santa

 


A ministra do Trabalho e Segurança Social, Margarida Talapa, concede tolerância de ponto a todos os trabalhadores, funcionários públicos, e aos cidadãos de todo o país, que professam a religião cristã, no dia 29 de Março (todo o dia), por ocasião da Sexta-Feira Santa.

Um comunicado indica que a tolerância de ponto não abrange os trabalhadores cuja natureza da sua actividade não permite interrupção no interesse público.

CINQUENTA MINEIROS MOÇAMBICANOS ESCALAM O PAÍS POR VIA AÉREA NA PÁSCOA

Pelo menos 50 mineiros moçambicanos seguem, esta manhã, para o país por via aérea, no âmbito da iniciativa governamental de flexibilizar as viagens neste período da Páscoa.

O voo da companhia de bandeira parte do Aeroporto privado de Lanseria, a nordeste de Joanesburgo, às 11 horas, devendo aterrar, uma hora depois, no Aeroporto Filipe Jacinto Nyusi, em Chongoene, na província de Gaza.

O voo de regresso está marcado para a próxima segunda-feira.

O administrador comercial da empresa Aeroportos de Moçambique, Saíde Júnior, sublinhou que, para além de flexibilizar a viagem de mineiros, neste período da páscoa, a disponibilização deste voo visa rentabilizar a infra-estrutura aeroportuária de Chongoene e a companhia de bandeira.

Saíde Júnior assegurou que a Associação dos Transportadores da província de Gaza vai criar condições para transportar os mineiros do Aeroporto Filipe Jacinto Nyusi para os diversos destinos. Esta era, aliás, a grande preocupação dos mineiros, apresentada em Fevereiro aquando do lançamento da iniciativa.

Saíde Júnior acrescentou que continua em carteira o estabelecimento de uma rota definitiva e permanente no percurso Joanesburgo-Chongoene para facilitar a movimentação de mineiros em qualquer período do ano.