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domingo, 5 de maio de 2024

MDM apoia candidatura do líder Lutero Simango a PR



Eleições gerais acontecem a 9 de outubro.

O conselho nacional do Movimento Democrático de Moçambique (MDM, terceira força política do país), deu este domingo apoio à candidatura do líder do partido, Lutero Simango, ao cargo de Presidente da República nas eleições gerais de 9 de outubro.

"Esta batalha é de todos nós. Esta batalha é a batalha coletiva, é a batalha que vai nos levar à vitória", afirmou Lutero Simango, que vai concorrer ao cargo com o apoio do partido que lidera desde a morte do irmão, Daviz Simango, em 2021, que dois anos antes também tinha concorrido ao cargo de Presidente com o apoio do MDM.

"O objetivo principal desde a fundação do partido em 2009 é conquistar o poder político via um processo democrático e isso vai acontecer agora, no dia 9 de outubro", afirmou o presidente do MDM e igualmente líder da bancada parlamentar do partido, prometendo "mudanças e reformas" e a implementação de "uma visão de um Moçambique para todos".

Albano Cariz, atual autarca da Beira, província de Sofala, onde se realizou este conselho nacional do MDM, tinha admitido concorrer pelo apoio a uma eventual candidatura presidencial, mas acabou por não avançar, declarando este domingo o apoio ao líder do partido, pelo que o nome de Lutero Simango foi aprovado por unanimidade dos 80 membros com direito a voto.

O Comité Central da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder) está reunido desde sexta-feira para decidir o candidato, ainda sem sucesso, e a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, maior partido da oposição) só realiza um congresso eletivo a 15 e 16 de maio.

O prazo limite para apresentação ao Conselho Constitucional das listas de candidatos a Presidente nas eleições de outubro é 10 de junho.

Moçambique vai realizar em 9 de outubro as sétimas eleições presidenciais e legislativas, as segundas para os governadores provinciais e as quartas para as assembleias provinciais.

Às eleições presidenciais já não pode concorrer Filipe Nyusi, atual chefe de Estado e líder da Frelimo, por ter atingido o limite de dois mandatos constitucionais

ÚLTIMA HORA: VOTAÇÃO JÁ DECORREU E DAMIÃO JOSÉ DESISTIU DA CORRIDA ELEITORAL

 


A votação já aconteceu na sessão extraordinária do Comité Central da Frelimo e agora decorre a contagem dos votos.

A lista agora tinha a seguinte arrumação:

- Roque Silva – Secretário-Geral da Frelimo

- Esperança Bias – Presidente da Assembleia da República e Membro da Comissão Política da Frelimo

- Francisco Mucanheia – Membro da Comissão Política e Conselheiro do Presidente da República

- Daniel Chapo – Membro do Comité Central e Governador da Província de Inhambane

Espera-se que um destes nomes avance como candidato presidencial da Frelimo para as eleições gerais de 09 de Outubro.

Segundo Teodoro Waty, membro do Comité Central, em caso de um empate, rapidamente seguir-se-à a uma segunda volta entre os pré-candidatos mais votados.

Comité Central já votou. Aguardam-se os resultados

 


Os membros do Comité Central da Frelimo já fizeram o processo de votação para a determinação do Candidato do Partido para as eleições gerais de 9 de Outubro.

A lista que foi submetida a votação é composta por Roque Silva, Secretário Geral do Partido, Esperança Bias, Presidente da Assembleia da República, Francisco Mucanheia, assessor do Presidente da República e Daniel Chapo, governador da província de Inhambane. Damião José, membro da Comissão Política desistiu de entrar na corrida.

Neste momento decorre o processo de contagem dos votos e em seguida a imprensa deverá ser chamada para o anúncio dos resultados.

Nyusi recebeu ontem 5 nomes para adicionar 2 à “lista curta”: Basílio, Mulémbwè, Pacheco, Luisa e Samora Júnior

 


O Presidente da Frelimo, que dirige a sessão extraordinária do Comitê Central, em curso, convocada para escolher o seu sucessor, recebeu ontem 5 nomes de pré-candidatos, que deverão ser adicionados à “lista curta” proposta pela Comissão Política, da qual fazem parte Roque Silva (actual SG da Frelimo), Damião José (um antigo porta voz e actualmente membro da Comissão Política) e Daniel Chapo (Governador de Inhambane).

Eis os novos nomes, dois dos quais deverão ser acrescentados a uma lista eleitoral final de 5: Basílio Monteiro, Eduardo Mulémbwè,

José Pacheco, Luísa Diogo e Samora Machel Junior.

Não são ainda claros os critérios que nortearão a seleção dos dois nomes, nem é ainda definitivo se o processo seguirá este novo caminho, que não é necessariamente do agrado de Filipe Nyusi e de uma corrente de membros da Comissão Política que apoia suas posições. 

Ontem, em maré de desespero, Nyusi ainda tentou sugerir outros nomes, os quais nunca chegaram a ser anunciados em voz alta: tratava-se da Governadora do Niassa(Elina Massenguele), do Ministro da Defesa (Cristóvão Chume) e da Ministra da Cultura e Turismo (Etelvina Materula). 

Com a integração de dois dos cinco nomes na lista definitiva, fica aberto o caminho para a eleição do sucessor de Nyusi hoje. Uma coisa é certa: a “lista curta” não será a única. 

E se o Presidente continuar a fazer finca pé nesse sentido, há membros que ponderam avançar para a sugestão da sua suspensão, conforme mandam os estatutos da Frelimo. Prevê-se, para hoje, uma sessão turbulenta, mas que terminará com “fumo branco”. 

⛲ Cartamoz 

Celso Coreia diz que nunca manifestou “desejo publico” de concorrer à presidência do país

 


O membro da Comissão Política da Frelimo e ministro da Agricultura, Celso Correia, rebateu a informação segundo a qual era um dos nomes arrolados na lista dos potenciais candidatos à presidência do país pelo partido Frelimo. Coreia diz que nunca manifestou desejo público, daí que os nomes são aqueles que foram divulgados. 

Celso Correia diz ser apenas um militante da Frelimo e que está feliz com os trabalhos em curso no Comité Central. 

Questionado sobre as discussões e a consequente demora na escolha do candidato, Correia disse ser normal. 

“Estamos no processo de escolher o candidato da Frelimo, e que tem grandes chances de ser Presidente da República. É normal que os membros tenham este momento de reflexão conjunta porque vem militantes de todo o país, com várias sensibilidades. Faz parte da nossa história e da nossa gênese ter este tipo de abordagens”, esclareceu.

⛲ O país 

sábado, 4 de maio de 2024

FRELIMO considera normal demora na escolha de sucessor

 O membro do Comité Central da FRELIMO Celso Correia, ministro da Agricultura, afirmou que o tempo que aquele órgão está a levar para escolher o candidato a Presidente da República é "normal" num quadro de "sucessão".



Celso Ismael Correia, membro do Comité Central da FRELIMO

"Não, nunca está difícil. Normalmente os bebés bonitos têm partos difíceis e o nosso vai de certeza ser um bebé muito bonito", afirmou Celso Correia, em declarações aos jornalistas esta tarde, durante uma pausa da sessão extraordinária do Comité Central, que está reunido desde sexta-feira, na Matola, arredores de Maputo, para definir o candidato do partido no poder à sucessão de Filipe Nyusi como chefe de Estado.

"Estamos num processo de escolher o candidato da FRELIMO, que tem grandes chances de ser Presidente da República. É normal que os membros tenham este tempo de reflexão conjunta, porque vêm militantes de todo o país com várias sensibilidades. Faz parte da nossa história e da nossa génese ter este tipo de abordagens (...) A história está escrita, todas as sucessões têm a sua história e levam o seu tempo. Tivemos tempos em que o [candidato a] Presidente foi escolhido em 15 dias. Desta vez está há dois, mas num ambiente de harmonia", garantiu.

Esta sessão extraordinária do Comité Central, que tem como ponto único da agenda a escolha do candidato da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO, no poder desde a independência) a Presidente da República nas eleições gerais de 09 de outubro, arrancou na sexta-feira (03.05) e chegou a estar previsto o encerramento para as 14:00 locais, o que não se concretizou, entre várias pausas nos trabalhos.

Pedidos mais nomes

O Comité Central da FRELIMO pediu na sexta-feira mais nomes na lista de candidatos a Presidente da República, anunciou Teodoro Waty, membro daquele órgão.

"O fumo branco acontecerá em algum momento, não hoje, mas de certeza que amanhã [sábado] (...) Neste momento, é conveniente que mais nomes apareçam e quando forem apresentados mais nomes está claro que é mais democracia", declarou à comunicação social Teodoro Waty, histórico membro do Comité Central do partido, na sexta-feira.

A Comissão Política da FRELIMO propôs na sexta-feira os nomes de Roque Silva, Damião José e Daniel Chapo como pré-candidatos à sucessão de Filipe Nyusi, no cargo de Presidente da República desde 2014.

De acordo com informação interna a que a Lusa teve acesso durante a tarde de sexta-feira, posteriormente confirmada pelo partido, a lista, que inclui o atual secretário-geral, Roque Silva, foi aprovada na reunião da Comissão Política durante o período da manhã e submetida logo de seguida à sessão extraordinária do Comité Central do partido, que já decorria na Matola.

Cabe ao Comité Central, órgão máximo do partido entre congressos, aprovar o candidato da Frelimo à eleição presidencial de outubro, o qual pode também decidir acrescentar outros candidatos.

Além de Roque Silva, a lista da Comissão Política - cuja reunião iniciada na quinta-feira para aprovar o documento se prolongou pela manhã e grande parte da tarde de hoje - integra igualmente Damião José, membro da comissão política, e Daniel Chapo, governador da província de Inhambane.

Lista com três pré-candidatos

Segundo os estatutos da FRELIMO, cabe à Comissão Política a função de apresentar aos membros do Comité Central a lista com três nomes de pré-candidatos à sucessão de Filipe Nyusi, Presidente da República e da FRELIMO, que está constitucionalmente impedido de concorrer ao cargo por ter atingido o limite de dois mandatos.

O prazo limite para apresentação ao Conselho Constitucional das listas de candidatos a Presidente da República nas eleições de outubro é 10 de junho.

Moçambique vai realizar em 09 de outubro as sétimas eleições presidenciais e legislativas, as segundas para os governadores provinciais e as quartas para as assembleias provinciais.

Corrida às eleições: candidatos do MDM conhecidos amanhã

 


O candidato do Movimento Democrático de Moçambique ao cago de Presidente da República, as eleições legislativas e o cargo de governador serão conhecidos amanhã, na Cidade da Beira, onde decorre o Conselho Nacional do partido.

É já amanhã que o MDM vai definir o seu candidato à Presidência da República, bem como a deputados da Assembleia da República e a governadores provinciais. 

Em função do perfil aferir, o partido pretende desafiar os potenciais candidatos para que avancem com as suas intenções sem que, no entanto, encontrem qualquer que seja o impedimento. Depois da apresentação das candidaturas, as mesmas serão submetidas à votação interna.

“A primeira condição, em termos de perfil, é ser moçambicano. E, em função disso, vamos avaliar quais as condições de cada um para fazer face aos desafios do país. O povo moçambicano precisa de um presidente com capacidade para dirigir o país e com políticas que beneficiem a todos sem exclusão”, explicou o presidente do Conselho Nacional do MDM, Pedro Casimiro. 

Segundo Casimiro, as actuais políticas do país não estão a beneficiar os moçambicanos. 

“Nós sabemos que há problemas nas áreas de saúde, educação e outras. 

Agora, se o nosso presidente for alguém com políticas bem desenhadas em diversas áreas de actuação, nós podemos dizer, sim senhora, este vai desenvolver este país. Nós queremos abarcar pessoas que tragam soluções e não problemas.” 

Mas quem são os potenciais candidatos, olhando para o perfil definido pelo partido? Esta foi a questão colocada pelo “O País”. 

“Eu não posso avançar com os nomes, porque estão no segredo dos deuses. Os nomes irão sair deste fórum”, frisou. 

Este domingo, o MDM vai apreciar a proposta do perfil dos candidatos, bem como o orçamento do partido.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Forças militares do Ruanda e da Tanzânia continuam em Moçambique

 


As Forças militares do Ruanda e da Tanzânia vão continuar a apoiar Moçambique no combate ao terrorismo, em Cabo Delgado, no âmbito das relações bilaterais do governo moçambicano com aqueles países.

A informação foi anunciada, ontem, pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, numa altura em que as Forças da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral começam a abandonar a província de Cabo Delgado.

O Chefe do Estado garantiu que o executivo moçambicano vai continuar a envidar esforços para a estabilização da região.

O Presidente da República falava na abertura da décima edição da Conferência e Exposição de Mineração e Energia de Moçambique.

Filipe Nyusi anunciou, na ocasião, que ainda este ano, vai arrancar o processo de produção de gás no âmbito do Projecto de Inhassoro-Temane.

O Chefe do Estado disse ainda que Moçambique vai estar bem-posicionado, a nível do mercado regional de energia, à luz dos Projectos Mpanda/Nkuwa e central térmica de Temane.

O evento, de dois dias, decorre sob o lema: Parcerias para a Prosperidade: Desbloquear os Recursos de Moçambique para Avançar com o Crescimento Económico Nacional e Regional.

SERNIC neutraliza dois homens traficando 14 pontas de marfim

  


O Serviço Nacional de Investigação Criminal deteve dois homens na posse de 14 pontas de marfim, resultado de caça furtiva, que tentavam vender, na cidade da Beira, anunciou esta quinta-feira, o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC).

"Estes dois indivíduos foram detidos no dia 30 de Abril de 2024 na posse de 16 quilos de marfim, correspondente a 14 pontas" disse o porta-voz do SERNIC na província de Sofala, citado pela Rádio Moçambique (RM).

Em declarações a jornalistas, Alfeu Sitoe referiu que os dois homens foram detidos em flagrante delito quando negociavam a venda das pontas.

Segundo a fonte, os dois suspeitos estavam a pedir 7 mil meticais por cada quilo das pontas.

Os detidos terão indicado que receberam as pontas de um amigo deles residente no distrito de Marromeu, que receberia uma percentagem do valor da venda.

O porta-voz referiu que a polícia está a tentar localizar o fornecedor para que seja responsabilizado criminalmente.

Qualificação para o mundial 2026: Mambas defrontam Somália no dia 7 de Junho no ENZ

 


Os Mambas defrontam a Somália no dia 7 de Junho, no Estádio Nacional do Zimpeto, em jogo inserido na segunda jornada do Grupo G da fase de qualificação para o Campeonato do Mundo 2026. Três dias depois, no dia 10, a selecção nacional vai medir forças com a Guiné Conacri. 

A Confederação Africana de Futebol divulgou, esta semana, o calendário da segunda e terceira jornada da fase de qualificação para o Campeonato do Mundo 2026. Os Mambas entram em acção no dia 7 de Junho, defrontando a sua congénere da Somália, em jogo da segunda jornada. 

A partida está marcada para o Estádio Nacional do Zimpeto. Três dias depois, ou seja, no dia 10, o combinado vai medir forças com a Guiné Conacri, desta feita para a terceira jornada na corrida à maior prova do futebol mundial. 

O jogo entre as duas selecções será realizado em Marrocos, em virtude de a Guiné não ter um estádio em condições de receber partidas oficiais sob égide da CAF. Inseridos no Grupo G, os Mambas vão procurar alcançar a sua primeira vitória nesta fase qualificativa. 

O combinado nacional averbou uma derrota na primeira jornada diante da Argélia, no Estádio Nacional do Zimpeto, por duas bolas sem resposta. 

Para esta partida, o seleccionador nacional, Chiquinho Conde, poderá contar com alguns jogadores naturalizados, tal como deu a conhecer, no mês passado, o presidente da Federação Moçambicana de Futebol, Feizal Sidat.