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sábado, 6 de julho de 2024

Quénia: Presidente Ruto propõe cortes orçamentais após protestos mortais

 


O presidente queniano William Ruto anunciou um corte de 177 bilhões no orçamento para fechar o buraco orçamentário deixado após a retirada do projeto de lei de finanças. Isso ocorre depois que protestos levaram ao cancelamento de aumentos de impostos controversos, que resultaram na morte de 39 pessoas.

O país entrou em caos quando manifestações pacíficas contra altos aumentos de impostos se tornaram violentas. A polícia atirou em multidões que invadiram o parlamento.

Liderados principalmente por jovens quenianos, os protestos refletiam a raiva generalizada sobre um projeto de lei de finanças anual. Ruto teve que descartar o projeto de lei, alertando sobre uma enorme lacuna de financiamento.

"Proporemos à Assembleia Nacional um corte orçamentário não de todos os 346, mas um corte orçamentário de 177 bilhões e tomaremos emprestado a diferença (cerca de 169 bilhões de xelins)", disse Ruto na sexta-feira, 5 de julho.

Um manifestante atira uma lata de gás lacrimogêneo contra policiais durante um protesto

A decisão de tomar empréstimos resultaria no aumento do déficit fiscal "de 3,3% para 4,6%", disse Ruto, mas pagaria por alguns serviços.

Isso incluiria a contratação de professores de ensino médio e estagiários médicos, além de continuar a financiar um programa de estabilização do leite e fertilizantes que protege os agricultores.

Ruto anunciou diversas medidas de aperto de cinto, incluindo a absorção de 47 organizações e empresas estatais com outros departamentos.

O cargo de primeira-dama e o de esposa do vice-presidente deixarão de existir e o número de assessores governamentais será reduzido pela metade.

"Todas as viagens não essenciais de funcionários públicos e estaduais estão suspensas", acrescentou.

⛲ Africanews 

Familiares e amigos de reféns mantidos em Gaza marcham em Tel Aviv



Parentes e amigos de reféns mantidos na Faixa de Gaza durante uma manifestação pedindo sua libertação em Tel Aviv, Israel, em 26 de junho de 2024.

Mães de reféns israelenses mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza marcharam em Tel Aviv para pedir o retorno de seus entes queridos.

Militantes palestinos ainda mantêm cerca de 80 reféns e os restos mortais de outros 40.

O gabinete do primeiro-ministro israelense disse na quinta-feira que Benjamin Netanyahu estava enviando negociadores para retomar as negociações de cessar-fogo

Isso ocorreu depois que o Hamas enviou sua última resposta à proposta apoiada pelos EUA.

Yael Alexander, mãe de um jovem de 19 anos que foi feito refém enquanto servia no exército, marchou na sexta-feira (05 de julho).

“Eu venho hoje para gritar como uma mãe, que nove meses depois meu filho está em Gaza, no túnel do Hamas e ele precisa voltar para casa. Precisamos de um acordo e precisamos dele agora.”

Negociadores israelenses devem chegar à capital do Catar, enquanto autoridades americanas, egípcias e catarianas já estão presentes em Doha.

O plano proposto pelos EUA prevê a libertação de todos os reféns em troca de uma trégua duradoura e a retirada das forças israelenses de Gaza.

No entanto, nenhum dos lados parece ter abraçado totalmente a ideia.

O Hamas sugeriu “emendas” à proposta no mês passado, enquanto Benjamin Netanyahu rejeitou até agora o fim da guerra.

O que há de novo?

O oficial político do Hamas, Bassem Naim, disse que o grupo não aceitou nem rejeitou a proposta dos EUA e "respondeu com algumas ideias para preencher a lacuna" entre os dois lados, sem elaborar. Ismail Haniyeh, o principal líder político do Hamas, compartilhou sugestões com oficiais egípcios, catarianos e turcos, disse o grupo em uma declaração na quarta-feira à noite.

Autoridades dos EUA disseram que a proposta mais recente tem uma nova linguagem que foi proposta ao Egito e ao Catar no sábado (29 de junho) e aborda negociações indiretas que devem começar durante a primeira fase do acordo de três fases que o presidente dos EUA, Joe Biden, apresentou em um discurso em 31 de maio .

Quais são as fases do plano?

A primeira fase exige um “cessar-fogo total e completo”, a retirada das forças israelenses de todas as áreas densamente povoadas de Gaza e a libertação de vários reféns, incluindo mulheres, idosos e feridos, em troca da libertação de centenas de prisioneiros palestinos.

A proposta pedia que as partes negociassem os termos da segunda fase durante os 42 dias da fase um. Sob a proposta atual, o Hamas poderia libertar todos os homens restantes, tanto civis quanto soldados, durante a segunda fase. Em troca, Israel poderia libertar um número acordado de prisioneiros e detidos palestinos. As libertações não ocorreriam até que a "calma sustentável" entrasse em vigor e todas as tropas israelenses se retirassem de Gaza. A terceira fase veria o retorno dos restos mortais dos reféns.

A transição da primeira para a segunda fase parece ser o principal ponto de discórdia.

O Hamas está preocupado que Israel reinicie a guerra após a primeira fase, talvez após fazer exigências irrealistas nas negociações. Autoridades israelenses expressaram preocupação de que o Hamas faça o mesmo, prolongando as negociações e o cessar-fogo inicial indefinidamente sem libertar os prisioneiros restantes.

Em uma longa entrevista na televisão no mês passado, Netanyahu disse que estava preparado para fazer um “acordo parcial”, mas estava comprometido em continuar a guerra “após uma pausa” para aniquilar o Hamas. Mais tarde, falando perante o parlamento de Israel, ele disse que Israel continua comprometido com o acordo delineado por Biden. A posição oficial permanece envolta em mistério.

À medida que as negociações de cessar-fogo pareciam ganhar novo fôlego, o Ministério da Saúde em Gaza, controlada pelo Hamas, disse que o número de mortos na guerra havia ultrapassado 38.000.

⛲ Africanews 

sexta-feira, 5 de julho de 2024

Francisco Pagula apresentado publicamente como cabeça de lista da Frelimo

 


Membros e simpatizantes do partido Frelimo do distrito de Vilankulo, juntaram-se hoje na arena de Vilankulo, para celebrar a apresentação pública de Francisco Pagula, como cabeça de lista daquela formação política para as eleições províncias deste ano.T

A apresentação foi feita por Celso Correia, chefe da brigada Central da Frelimo para assistência a província de Inhambane, que classificou Francisco Pagula como um jovem visionário e com energia suficiente para implementar as agendas de desenvolvimento da província.

Professor de profissão, Pagula que exerce actualmente as funções de administrador do distrito de Vilankulo, começou por explicar o seu percurso profissional que começou no distrito de Zavala, como professor, mais tarde assessor do antigo governador de Inhambane, administrador do distrito de Quelimane na Zambézia e actualmente administrador do distrito de Vilankulo.

O político que lidera a lista da Frelimo e concorre para ser o próximo governador de Inhambane, explicou que pretende ter um modelo de governação em que todos devem contribuir da mais diversas formas pois segundo ele, todos têm ideias próprias sobre o desenvolvimento da província que devem ser ouvidas.

Um dos aspectos que Pagula diz querer investir é na formação técnica dos jovens da província, para que esta camada possa responder a actual demanda de mão de obra qualificada para os diversos projectos em execução na província.

Além da formação, Francisco Pagula disse que pensa em criar uma Unidade de Coordenação de Desenvolvimento, que será responsável por liderar todos os processos de investimento e de procura de investimentos e será o elo entre o governo, o sector privado e a sociedade civil.

Pagula disse acreditar que com a criação dessa unidade, será fácil coordenar todo processo de desenvolvimento de ideias de negócio na província, que trarão empregos para jovens e receitas para o estado.

O jovem, cabeça de lista da Frelimo pediu na ocasião a colaboração de todos no processo de criação do manifesto eleitoral do partido, e caso vença, na governação da província.

⛲ O país 

Ministro da Defesa diz que a movimentação de terroristas continua a criar insegurança em Cabo Delgado



Cristóvão Chume, Ministro da Defesa Nacional, destacou os bons resultados da intervenção militar das Forças da SAMIM, no combate ao terrorismo em Cabo Delgado. Chume afirmou que a movimentação de grupos terroristas que fazem ataques esporádicos cria sentimento de insegurança e instabilidade no seio da população daquela província.

“A situação actual em alguns distritos na província de Cabo Delgado denota que apesar dos progressos alcançados no combate contra o terrorismo, há movimentações e ataques esporádicos dos terroristas que criam sentimento de insegurança e instabilidade no seio da população”, afirmou Chume quando discursava no encerramento da missão da SAMIM em Pemba na quinta-feira (4).

Para aquele dirigente, perante esta realidade as FDS deverão assegurar os ganhos obtidos na experiência de trabalho conjunto com a missão da SADC. “Numa altura em que testemunhamos o encerramento oficial da SAMIM, queremos assegurar que a nossa determinação de prosseguir o contra terrorismo e extremismo violento, até a sua erradicação, salvaguardando os ganhos obtidos e honrando dessa forma a bravura e o sacrifício das Forças da SAMIM”.

Refira-se que a missão da SAMIM que terminou na quinta-feira (4), implementou várias operações desde o ano de 2021, algumas com experiência amarga e outras bem-sucedidas.

Contudo, o Ministro da Defesa Nacional, Cristóvão Chume, avalia que a entrada das tropas da SAMIM, contribuiu para o regresso da população, dos serviços públicos, privados e circulação de pessoas e bens. (Mussa Yussuf, em Pemba.

⛲ INTEGRITY 

Venâncio Mondlane acusa membros da CNE de “caçar” a sua candidatura

 


Venâncio Mondlane acusa delegados da Comissão Nacional de Eleições (CNE), de tentarem inviabilizar a sua candidatura ao levantar alguns pressupostos de irregularidade, com destaque para o pedido de averbamento da coligação, facto que só é possível para os partidos políticos e não para as coligações partidárias.

Sem revelar nomes, Mondlane diz que há quatro membros, dentro da CNE, que estão, desde a aprovação da sua candidatura, a tentar inviabilizar a sua inscrição.

Em conferência de imprensa, o candidato à Presidência da República pela CAD, nas eleições gerais de 9 de Outubro próximo, prometeu que caso a sua candidatura caia, o país poderá mergulhar num clima de tensão, o mesmo que se vive no Quénia.

Para repudiar o acto, Venâncio Mondlane e seus seguidores amontinanaram-se, na manhã desta sexta-feira, defronte a sede da CNE.

⛲ O país 

Missão da SAMIM foi um sucesso, afirma Governo moçambicano



A missão militar SAMIM, que apoiou o país no combate ao terrorismo desde 2021, despediu-se esta quinta-feira de Cabo Delgado. O ministro da Defesa de Moçambique enumera as conquistas obtidas com ajuda da tropa regional.

O apoio da Comunidade de Desenvolvimento da Africa Austral (SADC) no combate ao terrorismo em Cabo Delgado chegou esta quinta-feira (04.07) ao fim. Foram três anos de desdobramento no palco das operações descritas pelo chefe da missão da SADC, Mpho Molomo, como sendo de "sucesso".

Molomo, cidadão tswana, diz que ajudaram a restabelecer a paz em Cabo Delgado: “Queremos assegurar a Moçambique que nunca vos deixaremos para trás. Garantimos o nosso compromisso de caminhar com Moçambique, em conformidade com o pacto de defesa mútua da SADC”.

Governo agradece empenho da SAMIM

O ministro da Defesa de Moçambique agradeceu o apoio da SAMIM. Cristóvão Chume indicou que com ajuda dos países da região, foi possível destruir bases terroristas e permitir o regresso das populações deslocadas às regiões de origem.

“Importa reiterar os progressos significativos que alcançámos, contando com o engajamento da SAMIM: a destruição das bases dos terroristas, a redução dos ataques dos terroristas, o retorno ao normal funcionamento das instituições publicas e privadas, retoma do desenvolvimento das atividades económicas e sociais, a livre circulação de pessoas e bens, o retorno gradual das populações as suas zonas de origem…”, enumerou. 

Governo provincial de Cabo Delgado mostra gratidão

Em nome da população de Cabo Delgado, o Secretario de Estado, António Supeia, também apontou avanços significativos na reconquista da estabilidade. O que tem permitido o retorno massivo da população à casa que tinham abandonado devido ao terrorismo.

Supeia afirma que “devido a esse esforço extraordinário e desmedido, hoje podemos assistir ao movimento de retorno voluntário e massivo da população aos distritos de origem, como reflexo de sinais de encorajadores de estabilidade.”

Armas apreendidas dos terrorists em Cabo DelgadoArmas apreendidas dos terrorists em Cabo Delgado

Governo admite: "Prevalecem alguns problemas"

Ao mesmo tempo, o ministro Cristóvão Chume reconheceu que alguns ataques terroristas ainda prevalecem, com registo de incursões esporádicas, que criam pânico a população. 

“Apesar dos progressos alcançados no combate ao terrorismo, há movimentações e ataques esporádicos dos terroristas que criam sentimento de insegurança, instabilidade no seio da população”, sublinha.

No encerramento oficial das operações da SAMIM nesta província do norte do país, centenas de armas de diferente calibre, munições, rádios de comunicação e material informático foram entregues ao Governo pelas mãos do comandante da missão.

Molomo destacou que o equipamento foi capturado das mãos dos terroristas e era usado para executar ataques contra as populações.

População satisfeita

Alguns residentes de Cabo Delgado também dão nota positiva os três anos da contribuição da SAMIM nas operações contra terrorismo.

Abudo Gafuro diz: “A força da SAMIM sai num momento em que ninguém desejava que saíssem depois de grande contributo durante os três anos. Eles criaram uma grande capacidade de robustez das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique e contribuíram para a destruição de todas as bases que existiam nos distritos de Macomia, Mocimboa da Praia e Palma.”

Para Milo Mariano, “a saída da SAMIM dá uma lição, que o país deve focar-se nos militares nacionais, valorizarmos os nossos militares proporcionando-lhes treinamentos. É preciso investir nas nossas tropas.”

⛲ Dw

Venâncio Mondlane quer tirar poderes do PR, eliminar vice-ministros e garantir que cada província seja beneficiada pelas suas riquezas

 


Venâncio Mondlane, candidato presidencial da Coleção da Aliança Democrática (CAD), apresentou, ontem, o seu pré-manifesto e ouviu dos presentes mais subsídios para enriquecer o seu documento.

São seis os pilares que norteiam a sua pré-candidatura de sendo um dos principais a reforma do estado e da governação. Aqui Mondlane promete que caso seja eleito presidente da República, vai eliminar o poder “excessivo” do mais alto magistrado da nação , mas disse que isso não será feito na Assembleia da República, será feito por meio de um referendo popular, que vai acontecer logo nos primeiros três meses da sua governação.

Além disso, disse que quer eliminar a partidarização do estado, garantindo que as instituições do estado não sejam usadas para beneficiar membros dos partidos, mas sim todos os moçambicanos.

Venâncio promete eliminar a figura de Secretário de Estado, de Vice-Ministro e Secretários Permanentes dos ministérios por entender que estes “não fazem nada” e que são postos criados só para acomodar interesses dos partidos.

Na sua governação o Fundo Soberano deve beneficiar o povo e entende que o nome deverá mudar de fundo soberano para Fundo Popular.

O candidato presidencial da CAD promete ainda que caso seja presidente o seu governo será representativo pela vontade popular, tal como acontece no parlamento, ou seja será composto por membros de outros partidos e da sociedade civil.

Sonha ainda com um Moçambique onde há descentralização financeira fiscal dos rendimentos que saem dos recursos de cada província do país, o que quer dizer que, cada província será a primeira beneficiário das suas riquezas, só depois é que estas passaram para o governo central.

Venâncio Mondlane prometeu ainda que em 20 anos no máximo poderá tornar Moçambique numa das maiores nações do mundo.

⛲ O país 

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Jovem detido por violar sobrinha de 10 anos em Tete

 


Um jovem foi detido por violar sua própria sobrinha de dez anos de idade na cidade de Tete. O indiciado diz que cometeu o crime sob efeito de álcool.

O indiciado, de trinta anos de idade, é tio da vítima. O mesmo, segundo contam os familiares, ter-se-á aproveitado da ausência dos familiares para consumar o acto.

A tia da vítima conta que, depois de ter chegado à casa, se deparou com a criança a chorar e perguntou-lhe o que teria acontecido, tendo esta revelado que havia sido violada. Ademais, a menor foi aliciada com 50 Meticais, alegadamente para comprar batata-doce no mercado, tendo, depois, sido violada no mato.

“Eram 19h00, encontrei a criança a chorar. E, depois de lhe ter perguntado o que tinha acontecido, ela disse que aquele tio havia forçado a manter relações sexuais”, contou.

Os exames médicos confirmam o acto. Entretanto, o indiciado diz que tal facto ocorreu porque estava embriagado.

“Eu estava grosso. Não sabia nada. Eu estava lá em casa da madrasta”, confessou. O Serviço Nacional de Investigação Criminal diz que o indiciado aliciou a menor com cinquenta Meticais. “Convidou a menor para o mercado localizado no bairro Matundo, dizendo que gostava de comprar batata-doce. E, durante o percurso, este indivíduo violou esta menor de dez anos de idade oferecendo depois 50 Meticais alegando que não devia informar a sua mãe”, disse Celina Roque, porta-voz do SERNIC em Tete.

Refira-se que este é o segundo caso que vem a público, este ano, em que uma menor é violada supostamente por um membro da mesma família na Cidade de Tete

⛲ O país 

EUA: Michelle Obama mais popular que Biden e Trump

 


A ex-primeira-dama dos EUA Michelle Obama é a única democrata a vencer o ex-presidente Donald Trump numa nova sondagem. O inquérito, conduzido pela Reuters/Ipsos, concluiu que Michelle era a única democrata a levar vantagem sobre Trump num confronto hipotético, obtendo 50 por cento de apoio contra 39 por cento de Trump. Michelle foi a principal escolha entre os democratas para substituir Joe Biden na corrida eleitoral de 2024, de acordo com uma sondagem da Rasmussen Reports divulgada em fevereiro.

Apesar da sua popularidade, a ex-primeira-dama tem dito repetidamente que não irá se candidatar à Casa Branca. Se os três estivessem nas urnas, em quem votaria e porquê?

 Joe Biden admite repensar continuidade de recandidatura?

O Presidente norte-americano terá reconhecido a um aliado que a sua recandidatura poderá estar em causa se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está preparado para um novo mandato,

Embora o “aliado importante”, cuja identidade não foi revelada, tenha sublinhado que Joe Biden “ainda está profundamente envolvido na luta pela reeleição”, o chefe de Estado entende que as suas próximas aparições na televisão e em eventos públicos “têm de correr bem”.

Biden dará na sexta-feira a sua primeira entrevista desde o polémico debate presidencial e terá ainda eventos de campanha nos próximos dias na Pensilvânia e Wisconsin, dois estados-chave para definir o vencedor das eleições de 5 de novembro.

Até agora, o Presidente manteve-se publicamente firme na continuação da sua campanha de reeleição para a Casa Branca, apesar das críticas do seu próprio partido após um desempenho amplamente criticado durante o debate da semana passada contra Donald Trump, o rival republicano.

Após a publicação do artigo do New York Times, Andrew Bates, porta-voz da Casa Branca, rejeitou as declarações do “aliado”: “absolutamente falso”.

Este é o primeiro indício tornado público de que o Presidente está a considerar se poderá recuperar da sua performance – que se mostrou altamente negativa para a sua campanha – no palco do debate em Atlanta

⛲ Evidências 

Biden não desiste da candidatura à presidência dos EUA



O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não irá desistir da campanha eleitoral de 2024. Esta declaração foi feita num momento em que aumenta a pressão para que ele abandone a corrida à Casa Branca, depois de um debate desastroso contra seu adversário republicano, o ex-presidente Donald Trump.

A declaração é um balde de água fria para uma corrente crescente, dentro do partido, pela renúncia de Biden antes da Convenção do partido em agosto, pois este é o único cenário que permitiria a sua substituição por outro nome com maior viabilidade eleitoral.

Pesquisas divulgadas, esta quarta-feira, pela imprensa internacional, mostram que apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria Trump nas eleições presidenciais de Novembro. Em cenário hipotético sem Biden, a ex-primeira-dama aparece com 50% das intenções de voto contra 39% de Donald Trump.

Apesar de Michele Obama aparecer na frente, vem ganhando força dentro do partido o movimento Draft Gretch (escale Gretch) pela candidatura da governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, uma jovem política de 52 anos que ganhou proeminência durante a pandemia, ao defender o isolamento social.

O pavor no campo democrata aumentou ainda mais depois da divulgação de uma pesquisa, nesta terça-feira, pela CNN: 75% dos eleitores entrevistados acreditam que o partido teria mais chances em Novembro com outro candidato.

Trump alcança 49% das intenções de voto a nível nacional, contra 43% de Biden, uma diferença que não mudou desde a última pesquisa semelhante realizada em Abril. A vice-presidente Kamala Harris, embora não vença, teria uma posição melhor, com 45%, contra os 47% do ex-presidente republicano.

⛲o país