Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
No Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, livreiros defenderam, na Cidade de Maputo, que é falsa a afirmação de que as pessoas lêem ou não lêem pouco porque o livro é caro. Segundo entendem, os potenciais leitores têm outras prioridades, que não cruzam com a leitura.
As livrarias têm livros para todos os bolsos. E a leitura é importante porque amplia saberes em todos os sentidos. No entanto, tem-se dito que o livro é caro. Os livreiros da Cidade de Maputo discordam. “Se nós estamos preocupados por alguma coisa, fazemos sacrifícios para a obter. Com o livro não é diferente. Só é uma excepção quando não estamos interessados. Se olharmos para os nossos jovens, podemos ver que têm celulares muito mais caros do que um livro, mas, porque estão interessados no celular, conseguem comprar”, explicou o livreiro Laurentino, da Mabuko.
No Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, os livreiros da Mabuko, Escolar Editora e Paulinas abriram as portas das livrarias para defender que, na verdade, o problema não é o preço do livro, mas a diminuição do interesse pela leitura.
Além disso, desde que as restrições de mobilidade iniciaram em Moçambique, a procura pelo livro também abrandou significativamente. “Quando a escola abre, notamos alguma diferença, porque a procura pelo livro é notável”, disse Jonathan Diamante, da Livraria Escolar.
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