Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
São médicos que, segundo apuramos, desde 2014, foram convidados pelo sector de saúde a colaborarem nos processos de sensibilização das comunidades a aderirem a medicina convencional visto que, nos tempos que lá se foram, a população depositava maior confiança pelos tratamentos tradicionais para curar suas enfermidades. Nos dias que correm, com a directa colaborarão dos fazedores da medicina tradicional, o cenário tende a mudar, as pessoas passaram a olhar o hospital como um local de manutenção da saúde.
Segundo apuramos, de lá para cá, os médicos tradicionais, sobretudo membros da AMETRAMO, para além de simples palestras nas comunidades, estão lado a lado com os profissionais de saúde nas unidades sanitárias por onde exercem diversas tarefas, contribuindo assim no seu normal funcionamento. Aliás, estima-se que em cada unidade sanitária da província, existam pelo menos sete médicos tradicionais, mas a falta de incentivo por parte de quem de direito, constitui um ataque indirecto dos visados.
“O nosso trabalho é promover palestras nos bairros, nos distritos para explicar as populações sobre as diversas enfermidades, como a malária, e a importância de optares pelos centros de saúde que outras vias. Nós da AMETRAMO, estamos há sete anos a colaborar com os serviços da saúde”, refere Uazir António, um dos membros da AMETRAMO afecto no Centro de Saúde 1º de Maio, na cidade de Nampula.
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