Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
Numa altura em que Moçambique tem estado a receber apoio estrangeiro de forças militares para o combate ao terrorismo em Cabo Delgado, o Presidente da República e em exercício da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), Filipe Nyusi, recebeu nesta terça-feira, em audiência o Ministro para Integração Regional e Francofonia da República Democrática do Congo, Didier Mukanzu.
Durante o encontro, o enviado especial de Félix Tshisekedi, Presidente da República Democrática do Congo e Presidente em exercício da União Africana, veio com a missão de fazer uma revista aos assuntos debatidos e acordados durante a Cimeira Extraordinária da SADC.
“Há cerca de um mês tivemos a Cimeira Extraordinária da SADC, onde avaliamos a situação de agressão do terrorismo na fronteira entre Moçambique e Tanzânia. Assim, em conjunto avaliamos o evoluir da situação para depois levarmos uma decisão à cimeira extraordinária, a acontecer nos próximos dias” referiu, Didier Mukanzu.
Falando à imprensa, minutos depois do encontro, o Ministro para Integração Regional e Francofonia da República Democrática de Congo, Didier Mukanzu, manifestou a vontade de o seu país assumir o cargo de Secretário Executivo da SADC, na sequência do término do Mandato do actual executivo.
“Vim também apresentar a intensão da República Democrática de Congo de assumir o cargo de Secretário Executivo da SADC, um cargo que vai estar brevemente disponível. Isto acontece num contexto em que os países que estão a assumir os postos de Secretário Executivo e Secretário Executivo-adjunto sessam as funções, já no dia 9 de Agosto” concluiu.
Há quase três décadas, o leste da República Democrática de Congo enfrenta acções terroristas, protagonizadas por grupos armados locais, apesar dos vários apoios militares que vem recebendo, com destaque para as Nações Unidas, que enviaram mais de 17 mil soldados, no âmbito da Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO), para manutenção da paz. Entretanto ainda persistem focos de violência
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