Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O buraco da camada de ozono cresceu consideravelmente na última semana e agora é maior do que 75% dos buracos de ozono nesta época do ano, desde 1979, alertam os cientistas, citados pela agência Lusa.
A dimensão do buraco na camada de ozono no hemisfério sul ultrapassou o tamanho da Antártida, continente com cerca de 14 milhões de quilómetros quadrados, anunciou hoje o serviço europeu Copernicus, de monitorização da atmosfera.
No dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono, que hoje se assinala, a equipa divulgou novos dados sobre a camada atmosférica que protege a Terra de radiação ultravioleta nociva.
“Este ano, o buraco da camada de ozono desenvolveu-se da forma esperada no início da estação.
Parece muito semelhante aos anos anteriores, que não foram excecionais em setembro, mas depois tornou-se um dos maiores nos nossos registos para o final da época”, revelou o diretor do Copernicus, Vincent-Henri Peuch.
Segundo as estimativas dos cientistas, o buraco evoluirá este ano de forma diferente do habitual.
“O vórtice é bastante estável e as temperaturas estratosféricas são ainda mais baixas do que no ano passado”, diz o investigador. “Estamos diante de um buraco de ozono bastante grande e potencialmente profundo”, acrescentou o investigador.
O sistema de observação assenta em modelação por computador, combinada com imagens de satélite, de forma semelhante às previsões do tempo, para obter uma imagem tridimensional abrangente do buraco do ozono.
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