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quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Transportadores paralisam actividades na Junta devido a multas

 


Operadores da rota Cidade de Maputo–Gaza paralisaram, hoje, as actividades, como forma de protestar contra multas cobradas pelas autoridades. Os transportadores em causa carregaram passageiros fora do parque definido para o efeito. O Município de Maputo diz que a medida visa acabar com a concorrência desleal.


São mais de 30 transportadores, da rota Cidade de Maputo–Gaza, que decidiram invadir o Terminal Interprovincial da Junta, na manhã desta quinta-feira.


Em causa estão as multas cobradas, que chegam até aos 25 mil Meticais, por levarem passageiros em paragens não reconhecidas, alegando fraco movimento no interior do parque, segundo contou João Ernesto, um dos transportadores multados.


“Encontraram-me na paragem Jardim a carregar passageiros para Gaza, de seguida fui bloqueado e mandaram-me descarregar para ir ao parque. Quando cheguei, deram-me uma multa de 25 mil Meticais”, contou o transportador.


Segundo os transportadores, a direcção da Associação dos Transportadores da Rota Cidade de Maputo–Gaza está ciente do problema.


“A associação não nos tem defendido, mas todas as manhãs temos comprado as listas para preencher os nomes dos passageiros que irão viajar, mesmo assim, eles apreendem as viaturas e cobram-nos multas, enquanto corremos noutros lugares com o conhecimento deles”, queixou-se Edson Lino.


Entretanto, a agremiação negou as acusações e disse que os operadores têm comprometido as actividades no Terminal Interprovincial da Junta.


“Fora do parque, o passageiro é aliciado com outros preços, o que faz com que, depois, não se faça à praça, por isso os carros permanecem muito tempo no interior do parque”, explicou Massango, vice-presidente da Associação dos Transportadores da Rota Cidade de Maputo–Gaza.


O Conselho Municipal de Maputo esclareceu que as multas aplicadas estão previstas na Lei.


“As autoridades aplicam as multas porque as pessoas estão a infringir a postura municipal. Todos os transportadores devem carregar os passageiros no interior do parque, para não contrariar o que a postura prevê”, explicou Nelson Massango, director de Mobilidade, Transportes e Trânsito, no Município de Maputo.


Fonte: o país

Sentença das “Dívidas Ocultas” será lida durante cinco dias

 


A leitura da sentença do caso das dívidas ocultas pode durar cinco dias. O futuro dos 19 arguidos implicados no caso será conhecido a partir de 30 de Novembro, depois do adiamento do veredicto que tinha sido marcado para 1 de Agosto.


Um ano e três meses depois, o maior escândalo financeiro do país poderá conhecer o seu fim a partir da quarta-feira da próxima semana.


O “megajulgamento” tem a sentença marcada para a partir de 30 de Novembro e, pela complexidade, não será lida em apenas um dia, segundo deu a conhecer José Macaringue, porta-voz do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo.


“A leitura da sentença vai decorrer durante cinco dias. O que significa que, ao iniciar no dia 30 de Novembro (quarta-feira), provavelmente ao fim de semana o juiz da causa possa decidir interromper ou dar continuidade até ao último dia, tendo em conta que, tal como acontece nos julgamentos, o princípio da continuidade também se aplica no que diz respeito à leitura da sentença”, disse Macaringue.


A sentença do caso será lida a partir do mesmo local em que decorreram as sessões de julgamento: Cadeia de Máxima Segurança, vulgo B.O.


“A leitura vai acontecer no mesmo local onde as sessões de julgamento aconteciam, com direito à transmissão pelos meios de comunicação. Ou seja, nos mesmos moldes em que as audiências também decorreram”, revelou o porta-voz do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo.


O caso das dívidas ocultas envolve a contratação de mais de dois mil milhões de dólares que foram canalizados às empresas ProIndicus, Ematum e MAM, com garantias do Estado, processo no qual terá havido subornos a altos funcionários do Estado. O esclarecimento do caso foi condição do Fundo Monetário Internacional para retomar o apoio ao Orçamento do Estado.


Entre os 19 réus, estão antigos dirigentes do Serviço de Informação e Segurança do Estado, o filho do ex-Presidente da República, antigo assessor e a antiga secretária particular de Armando Guebuza, entre outras pessoas das relações de amizade e de familiaridade com os antigos responsáveis das instituições do Estado.


Fonte: o país

TSU: Armindo Tiago diz haver progressos no diálogo com os médicos



O ministro da Saúde garantiu, esta quinta-feira, que houve acordo com os médicos sobre as suas reclamações em relação à Tabela Salarial Única (TSU) e que o Governo está a cumprir o que foi acordado para evitar greve desta classe.


Dia 5 de Dezembro é a data marcada pela Associação Médica de Moçambique para que a classe de profissionais paralise actividades, por entender que ainda não foram cumpridas todas as suas exigências em relação à implementação da Tabela Salarial Única.


O Ministério da Saúde esclareceu, esta quinta-feira, que o diálogo com carácter negocial está a correr conforme e que tudo o que ficou acordado será honrado. “O que estou a dizer é que aquilo que o Governo prometeu à Associação Médica de Moçambique é que, dentro das suas possibilidades, vai cumprir”, assegurou Armindo Tiago, ministro da Saúde.


Ainda sobre este assunto, o antigo ministro da Saúde, Leonardo Simão, que geriu a primeira greve desta classe no país, lembra que a experiência não é boa para toda a sociedade, por isso sugere que se encontrem formas de travar a paralisação das actividades.


“Nós temos uma imagem a preservar na sociedade, o médico é visto de uma certa maneira na sociedade e tem a responsabilidade de manter essa imagem e saber fazer as coisas como se espera. A nossa profissão obriga-nos a ter paciência e calma na resolução dos problemas, porque, se o médico no seu trabalho profissional fosse guiado apenas por emoções, não podia obter os resultados que se pretende”, apelou Leonardo Simão, antigo ministro da Saúde.


Depois do último pronunciamento do Governo sobre a correcção das irregularidades na Tabela Salarial Única, a Associação Médica de Moçambique veio dizer que o Executivo não corrigiu todas as inconformidades, como, por exemplo, a falta de um subsídio de localização.

Fonte: o país

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Netflix vai lançar o seu primeiro grande jogo original

 



Após o sucesso arrecadado no mercado do streaming, a Netflix está agora a alargar fronteiras com a sua incursão pelo mercado gaming. Embora as suas ofertas atuais não sejam muito entusiasmantes, isso poderá mudar em breve com o seu novo projeto.


É graças aos anúncios de emprego presentes na página oficial da Netflix que ficamos a saber que a empresa quer desenvolver o seu primeiro título AAA. Com efeito, será um grande projeto que almeja rivalizar com os principais nomes da indústria gaming.


Netflix vai apostar forte no mundo gaming com o seu primeiro título AAA

Num dos seus recentes anúncios de emprego, os Netflix Game Studios procuram um Diretor de Jogo. Este terá como uma das suas principais funções ajudar a desenvolver o primeiro jogo AAA original da empresa norte-americana.


Netflix Game Studios


"Procuramos um Diretor de Jogo criativo e altamente qualificado para ajudar a definir a direção do jogo e a visão criativa de um novo jogo AAA para PC. Como Diretor de Jogo, será o líder criativo de uma das primeiras gerações de jogos originais desenvolvidos internamente pela Netflix. Fornecerá a visão e a direção do jogo desde a fase de conceito, passando pela produção, lançamento e operações ao vivo."


A Netflix aponta ainda neste anúncio que o seu primeiro jogo terá de ser de alta qualidade. Ela quer algo que desperte emoções nos jogadores e que seja icónico. Algo que fique na memória dos jogadores e que os faça querer regressar.


Ao que tudo indica, este será um título RPG na terceira pessoa e será desenvolvido através do Unreal Engine. Recordo que é este um dos motores de desenvolvimento mais utilizados pelos jogos mais populares da atualidade.


Para já, a presença da Netflix não surte tanto impacto como seria desejável. A sua influência está maioritariamente no mercado móvel e o leque de jogos oferecidos através da sua aplicação para smartphone não possui muitos títulos extremamente populares junto da comunidade gaming.


Este é m cenário que a Netflix quererá certamente mudar e acredita que o conseguirá com a oferta de um grande título original. As informações acerca do mesmo são escassas, portanto, aguardaremos com expectativa para ficar a saber mais sobre este projeto.


Fonte:4gnews

Governo pretende finalmente legalizar funcionamento da Força Local

 



O Governo aprovou, esta terça-feira (22), a proposta de Lei que visa legalizar o funcionamento da Força Local, depois de esta estar a operar por muito tempo à margem da lei, tendo o facto dividido a opinião pública, quando foi despoletado em princípios deste ano.


Segundo o Porta-voz da 40ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, Filimão Suaze, a proposta da Lei ora aprovada visa aditar o artigo 7A na Lei n.º 18/2019, de 24 de Setembro, Lei da Defesa Nacional e das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.


“Este aditamento visa atribuir competência ao Conselho de Ministros para aprovar as normas de criação, organização e funcionamento da Força Local, constituída por membros da comunidade de uma circunscrição territorial de base, que funciona na dependência do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique”, detalhou Suaze.


 

A pretensão da legalização da Força Local vem tarde, pois este grupo constituído principalmente por antigos combatentes, já opera contra o terrorismo em Cabo Delgado há muito tempo. Não se sabe em concreto quando ela começou a operar. Nenhum dirigente público veio anunciar o início das suas operações, tal como aconteceu com as forças do Ruanda e da SADC.


A Força Local tornou-se largamente conhecida depois de a Soico Televisão reportar, problematizando a legalidade da sua existência e operações. É que esta Força, munida de material bélico, combate o terrorismo ao lado das FDS, bem como das forças estrangeiras, mas a sua existência e operações não são previstas pela lei, principalmente na aludida Lei da Defesa Nacional e das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.



A ilegalidade da Força Local criou debate quando foi despoletado, com prós e contras. Alguns opinavam a favor, porque a defesa da pátria era assunto primordial. Nesse contexto, defendiam as suas operações e mais tarde a sua legalização. Entretanto, outros analistas problematizavam, questionando, por exemplo, o porte ilegal de armas de guerra atribuídas a este grupo, facto que viola a alínea a) do artigo 6 do Decreto 8/2007, sobre Regulamento de Armas e Munições, que determina o uso desse tipo de material bélico às FDS.


O que é Força Local


Por conta da sua ilegalidade, não existe um conceito devidamente elaborado. Contudo, a partir do que a imprensa veicula, a Força Local é um grupo militar reconhecido pelo Estado, com fardamento e material bélico, constituído para além de antigos combatentes, por jovens e voluntários alguns sem treinamento nem experiência, que operam nos distritos afectados pelo terrorismo para evitar novos ataques.


À semelhança das FDS e das forças estrangeiras, a Força Local faz vigilância, desmantelamento e perseguição de actos terroristas. Embora constituída por vários extractos sociais, a Força Local tem base na Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACLLN).


As operações da classe podem ter iniciado depois de a ACLLIN ter pedido armas, há sensivelmente três anos, para proteger as comunidades perante uma aparente incapacidade das FDS de combater o terrorismo. 


Fonte:Cartamoz

TSU: “As nossas inquietações ainda não foram satisfeitas” – Médicos

 


Continuam vivas as desinteligências entre o Governo e a Associação Médica de Moçambique (AMM) em torno da implementação da Tabela Salarial Única (TSU). Contrariamente ao que disse o Vice-Ministro da Administração Estatal e Função Pública, Inocêncio Impissa, na tarde de segunda-feira, as reclamações dos médicos ainda não foram satisfeitas e o Governo tem-se furtado, cada vez mais, ao debate com aquela classe profissional.



A informação foi avançada pela AMM no mesmo dia (segunda-feira última) em que o Governo garantiu, em conferência de imprensa, ter resolvido todas as inquietações apresentadas pelos médicos.



“Os quantitativos (de 5%) estabelecidos nos decretos [que operacionalizam a TSU] mantêm-se. No entanto, para estas classes, que reivindicam esta abordagem, foi fixado o quantitativo nominal, ou seja, aquilo que recebiam quando se aplicava o percentual na altura da implementação da Tabela Salarial Antiga. Portanto, este foi o arranjo conseguido com estes diferentes grupos [médicos, juízes, docentes universitários, professores, etc.] e, felizmente, foi uma solução conseguida mutuamente”, afirmou Inocêncio Impissa.


Entretanto, os médicos negam que tenham negociado esses arranjos com o Governo. Na nota enviada aos órgãos de comunicação social, a AMM revela ter enviado duas cartas ao Governo após o adiamento da greve, nos dias 07 e 15 de Novembro corrente, mas “lamentavelmente, ainda não teve nenhuma resposta a estas cartas e não tem nenhuma informação formal se as inquietações da classe médica foram acolhidas”.



Referem, no entanto, que a manutenção dos quantitativos nominais dos subsídios de risco e exclusividade satisfazem a classe, mas não podem dizer o mesmo em relação ao subsídio de localização.


Para além do silêncio do Governo, os médicos reportam que os recursos humanos de alguns hospitais continuam a cometer erros no enquadramento dos médicos especialistas, “não considerando o tempo como clínico geral e residente (chegando a suprimir mais de sete anos do tempo na carreira), numa clara violação ao número 3 do artigo 6 do Decreto n.º 50/2022 de 14 de Outubro que diz: «para os casos de carreiras que resultam de conversão, o tempo efectivo na carreira conta a partir da carreira de origem».”


“Esta irregularidade foi reportada à Direcção Nacional de Recursos Humanos do Ministério da Saúde no dia 11 de Novembro, mas, até ao momento, não existe nenhuma tentativa de correcção do erro”, lamenta a AMM, acrescentando: “os recursos humanos têm estado a pressionar os médicos para aceitarem as irregularidades do enquadramento, sob pena de não serem pagos os salários do mês de Novembro”.


Por isso, os médicos garantem que se irão manifestar no próximo dia 05 de Dezembro, tal como já agendaram no passado dia 6 de Novembro, data em que comunicaram o adiamento da anterior convocatória.


Refira-se que, entre as reclamações dos médicos, estão as exigências de enquadramento dos médicos de clínica geral e os médicos dentistas entre os níveis 16 e 18 da TSU e os médicos especialistas entre os níveis 19 e 21. Aliás, esta foi a proposta apresentada por todos os grupos profissionais, no entanto, ignorada pelo Governo. 


Fonte:Cartmoz

Vítimas do terrorismo no país acreditam estar a sofrer um castigo divino

 


O arcebispo da Igreja Anglicana diz que há deslocados, em Cabo Delgado, que acreditam que os ataques terroristas são um castigo divino. Justin Welby defende que as igrejas devem ajudar as vítimas do terrorismo a superar os traumas.


Os ataques terroristas que se têm espalhado pela zona Norte do país, com mais enfoque na província de Cabo Delgado, têm condicionado a vida de cerca de 941 mil pessoas, de acordo com alto-comissário das Nações Unidas para Refugiados.


São pessoas que vivem, actualmente, na condição de deslocados devido ao fenómeno.


Depois de visitar deslocados do terrorismo em Cabo Delgado, o arcebispo da Cantuária e líder máximo da Igreja Anglicana constatou que, além de ajuda monetária, as vítimas dos ataques terroristas precisam de apoio emocional.


“As pessoas pensam que fizeram algo de errado. A igreja ajuda-as a perceberem que tudo o que passaram não é por culpa delas, mas é uma tragédia que resulta da crueldade de algumas pessoas”, lamentou Justin Welby, líder da Igreja Anglicana.


Para Justin Welby a igreja desempenha um papel cada vez mais crescente no apoio emocional às vítimas dos últimos fenómenos que afectam drasticamente o país.


“A igreja ajuda a superar esses traumas, através do amor de Cristo, confortando-as. A igreja é o centro de reconciliação com Deus e não só com o próximo. Então, não há limites para o que as igrejas devem fazer ao unirem-se num só propósito”, avançou.


O líder da igreja Anglicana no Mundo manteve um encontro com jovens na manhã desta quarta-feira. Na ocasião, reiterou a necessidade de a juventude moçambicana aprender e viver os preceitos divinos para ajudar as próximas gerações.


“Eles podem ser soldados, políticos, entre outros profissionais maravilhosos, mas a minha mensagem é: devem seguir a Deus fielmente, para mudar e melhorar a sociedade”, acrescentou o líder da Igreja Anglicana.


A visita de Justin Welby ao país terminou esta quarta-feira.

Fonte: o país