Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
A medida foi anunciada, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional dos Transportes Rodoviários. Ainda, na ocasião, o PCA da Instituição fez saber que o processo, em tribunal, entre o Instituto público e a Brithol Michcoma, está na fase conclusiva.
Como forma de reduzir as longas filas de espera nas suas delegações, o Instituto Nacional dos Transportes Rodoviários (INATRO) anunciou que está operacional, desde a semana passada, um novo portal virtual para o acesso aos serviços que oferece.
“O portal é um site da Internet com o seguinte endereço, WWW. BALÃO VIRTUAL. INATRO.GOV.MZ.”, anunciou o Presidente do Conselho de Administração, Chinguane Mabote,
Através do canal, os utentes podem tratar vários documentos, tais como a segunda via da carta de condução, consulta da situação do condutor e marcação para o atendimento e marcação para o atendimento.
Até ao momento, o balcão virtual funciona apenas para a Cidade e Província de Maputo. Mas, de forma progressiva, passará a funcionar em outras partes do país, onde o INATRO regista enchentes.
Já sobre a polémica dívida de 40 milhões de meticais, que levou à interrupção do contrato entre o INATRO e a Brithol Michcoma, empresa que fazia a impressão das cartas de condução, Chinguane Mabote disse que o processo continua no tribunal.
“ Esta questão está com as entidades competentes e estamos todos a par do processo, tanto o INATRO com a Brithol Michcoma, e satisfeitos com o processo e achamos que já está na fase conclusiva”.
No entanto, a produção de cartas de condução está garantida, com a entrada em funcionamento, na instituição, deste sistema com capacidade de imprimir até 1500 por dia.
Sobre o processo de captação de dados, que originou reclamação há alguns meses, porque alegadamente tornava morosa a realização de exames, o PCA do INATRO garante que tal vai passar a ser da responsabilidade das escolas, assim que houver condições.
Fonte: O país
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