Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Os ataques terroristas em Cabo Delgado continuam a semear dor e luto, tendo em conta que, em menos de 10 dias (de 25 de Janeiro a 03 de Fevereiro), 51 pessoas perderam a vida entre civis, membros das forças governamentais e terroristas. Os dados mostram que, no dia 1 de Fevereiro, sete (07) pessoas morreram carbonizadas por volta das 12:00 horas, numa emboscada terrorista, ao longo da estrada N380, na zona de Nangololo, posto administrativo de Muaguide, distrito de Meluco.
Durante esta incursão, pelo menos nove (09) pessoas ficaram feridas, das quais, seis (06) em estado grave, encontrando-se em tratamento nos hospitais provincial de Pemba e central de Nampula.
Antes deste ataque, os terroristas atacaram, no passado dia 31 de Janeiro, a aldeia Iba, onde mataram 15 pessoas, na sua maioria elementos da Força Local, também conhecidos por "Namparamas". Numa reportagem fotográfica, divulgada pelos canais de propaganda dos terroristas, o grupo reivindicava a morte por decapitação de treze (13) elementos da Força Local.
Entretanto, fontes da "Carta" confirmam que pelo menos seis terroristas terão sido abatidos pelos “Namparamas” durante uma troca de tiros nas proximidades da aldeia Iba.
Segundo o mais recente relatório do Cabo Ligado, produzido pela ACLED, no dia 25 de Janeiro findo, um grupo terrorista escalou a aldeia Calugo, do lado norte da vila de Mocímboa da Praia, sem causar violência, mas no dia 26 foi perseguido pelas Forças de Segurança do Ruanda e, numa troca de tiros, na região de Luxeti, 13 terroristas foram mortos e dois militares ruandeses ficaram feridos. O documento indica que as confrontações entre as duas partes se prolongaram até dia 29 de Janeiro, com o registo de mortes na zona de Marere.
Fontes disseram à "Carta" que as forças do Ruanda que controlam o cordão de segurança no distrito de Mocímboa da Praia estabeleceram uma nova base na aldeia Luxeti.
Fonte: Cartamoz
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