Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O Governo ucraniano convidou, esta quinta-feira, o Papa Francisco a visitar o país após discutir o acordo de paz no Vaticano e pediu ajuda para repatriar as crianças ucranianas levadas para a Rússia pelas forças comandadas por Moscovo.
O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, disse que, durante a audiência, conversou com o Papa Francisco sobre o plano de paz apresentado pelo Presidente Volodymyr Zelensky, bem como sobre os vários passos que o Vaticano poderá dar para nos ajudar a alcançar esse plano.
“Convidei sua santidade a visitar pessoalmente a Ucrânia. Pedi, por exemplo, a participação, a ajuda do Vaticano, para trazer de volta à Ucrânia crianças, algumas das quais órfãs, e que foram transferidas à força, principalmente para a Rússia”, disse o primeiro-ministro ucraniano, citado pelo Observador.
As autoridades de Kiev estimam que mais de 16.000 crianças ucranianas foram sequestradas e levadas para a Rússia desde o início da invasão da Ucrânia, a 24 de Fevereiro de 2022, muitas das quais foram colocadas em orfanatos.
Moscovo rejeita essas acusações, alegando ter “salvado crianças ucranianas”, mantendo-as longe dos combates e implementando procedimentos para reuni-las com as suas famílias.
No final da audiência, o Vaticano emitiu um breve comunicado afirmando que as “conversações cordiais” se concentraram nas “várias questões relacionadas com a guerra na Ucrânia, em particular com matérias humanitárias.
Desde o início do conflito que o Papa Francisco tem feito apelos à paz na Ucrânia, condenando veementemente uma guerra que classificou de “absurda e cruel”.
Apesar das propostas de mediação, a diplomacia da Santa Sé não conseguiu impor-se neste conflito.
O Papa admitiu deslocar-se a Kiev e a Moscovo, no âmbito dessa mediação.
⛲ O País
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