Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O autarca de Quelimane, Manuel de Araújo submeteu no mês passado na Procuradoria-Geral da República (PGR), uma participação criminal contra o semanário Dossiers & Factos, entretanto não avança o tipo de crime que pesa sobre o Jornal.
Uma nota que à “Integrity” teve acesso, Manuel de Araújo arrola uma série de factos que alimentam a submissão da participação criminal contra o Dossiers & Factos. Da nota, o Edil de Quelimane eleito pela lista da Renamo, elenca a edição n° 506 do semanário, datado de 10 de abril de 2023 que teve como título na capa “FORA DE BARALHO NA RENAMO: Manuel de Araújo saí para ND (Nova Democracia)“, cita De Araújo na participação criminal submetida à PGR.
Ainda no mesmo documento, o participante refere que o Jornal em causa escreveu na sua página 4 da mesma edição (506) que “COM UMA RELAÇÃO JÁ DOENTIA COM A RENAMO, Manuel de Araújo muda para Nova Democracia”, lê-se no ofício.
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“O participado disse ainda que tal informação por si veiculada obteve através de uma fonte bem próxima a Ossufo Momade, presidente da Renamo, sem, no entanto, identificar tal fonte”, Prosseguiu Manuel de Araújo na participação criminal contra o semanário Dossiers & Factos.
A matéria publicada pelo Jornal sob Direcção de Serôdio Towo, segundo Manuel de Araújo tomou conhecimento “através de amigos, familiares, vizinhos e redes sociais,” concluiu o Presidente da Autarquia de Quelimane na participação criminal.
No entanto, está não é a primeira participação criminal que Manuel De Araújo faz nos últimos dias, tendo já participado o vice-comandante geral da PRM, Francisco Tsucana, que posteriormente viria a dizer que não sabia do caso, uma vez que a PGR ainda não haviam o solicitado, o outro participado criminalmente é o comentador radiofónico e televisivo pró-regime, Gustavo Mavie, mas também algum tempo atrás, submeteu uma queixa-crime contra um membro do partido Frelimo em Quelimane, por o ter acusado publicamente o edil de ter recebido valores no estrangeiro em nome da autarquia e não apresentado aos quelimanenses. Contudo, os contornos dos casos acabam não vindo ao consumo público, tal como as participações criminais que o edil faz.
⛲ Integrity
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