Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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País enfrenta a pior epidemia desta doença desde 2011.
A epidemia de cólera na Zâmbia já provocou 518 mortos, desde outubro, anunciou esta quarta-feira a ministra da Saúde zambiana, Sylvia Masebo, o que obrigou ao segundo adiamento do inicio do ano letivo.
A Zâmbia, que faz fronteira com Angola, enfrenta desde outubro de 2023 um aumento do surto de cólera, vivendo a pior epidemia desta doença desde 2011.
O início do ano letivo estava inicialmente previsto para 8 de janeiro, mas na semana passada o governo adiou-o pela primeira vez para 29 de janeiro e esta quarta-feira, devido ao número crescente de casos de cólera, o ministro da Educação, Douglas Syakalima, anunciou em conferência de imprensa um segundo adiamento, agora para 12 de fevereiro.
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A cólera é uma forma aguda de diarreia que, sem tratamento, pode matar em poucas horas e que é transmitida por água ou alimentos contaminados.
De acordo com a ministra da Saúde, o número total de mortos desde outubro é de 518, incluindo seis nas últimas 24 horas.
Em meados de janeiro, a Zâmbia recebeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) o seu primeiro lote de mais de um milhão de doses orais de vacina contra a cólera.
Na terça-feira, Angola fixou o nível de alerta 2, num máximo de 3, devido à epidemia de cólera nos vizinhos República Democrática do Congo (RDCongo) e Zâmbia.
O anúncio foi feito também numa conferência de imprensa pela diretora de saúde pública, Helga Freitas, segundo a qual não há registo de casos de cólera em Angola.
"O Ministério da Saúde está a posicionar 'kits' de emergência ao longo da fronteira e a reforçar a nível nacional todas as fronteiras", concluiu
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