Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O líder norte-coreano, Kim Jong Un, fez apelos para o aumento da produção de lançadores de mísseis móveis, de acordo com a mídia estatal. Entretanto, os EUA e o Reino Unido condenaram o fornecimento de mísseis balísticos de Pyongyang à Rússia.
Um lançador de mísseis móvel em imagem sem data divulgada pela Agência Central de Notícias Coreana (KCNA) oficial da Coreia do Norte
O líder norte-coreano, Kim Jong Un, pressionou por um aumento na produção de lançadores de mísseis móveis e disse que o país precisava estar “mais firmemente preparado para um confronto militar com o inimigo”, em comentários divulgados pela mídia estatal na sexta-feira.
Kim estava em visita a uma fábrica de fabricação de transportadores eretores (TEL), onde disse que o país precisava de veículos para armas táticas e estratégicas para que houvesse uma dissuasão eficaz da guerra nuclear, informou a agência de notícias estatal KCNA.
"Ele especificou o plano imediato para a produção de variedades de TELs, o plano de produção de longo prazo e a tarefa de expansão da capacidade de produção", informou a KCNA.
Kim acompanhou sua filha Ju Ae no passeio pela fábrica.
Mísseis norte-coreanos usados contra a Ucrânia – John Kirby
Ao mesmo tempo, na quinta-feira, os EUA relataram que mísseis balísticos fornecidos pela Coreia do Norte tinham sido usados pela Rússia contra a Ucrânia na semana passada.
O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, disse que Pyongyang forneceu a Moscou lançadores de mísseis balísticos e vários mísseis balísticos.
Kirby chamou isso de "escalada significativa e preocupante" do apoio da Coreia do Norte ao esforço de guerra da Rússia .
A Grã-Bretanha também levantou a questão da transferência de armas norte-coreana na quinta-feira, pedindo a Pyongyang que “cesse o fornecimento de armas à Rússia”.
Segundo os EUA, a transferência de armas da Coreia do Norte é em troca da ajuda da Rússia no reforço das capacidades militares da Coreia do Norte. A Coreia do Norte negou as acusações.
O líder norte-coreano, Kim Jong Un, viajou para a Rússia em setembro para se encontrar com o presidente Vladimir Putin, o que levou à especulação de um potencial acordo de armas.
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