Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O Presidente da Zâmbia, Edgar Lungu, participa numa cerimónia de assinatura no Palácio do Eliseu em |
O ex-presidente da Zâmbia, Edgar Lungu, instou os cidadãos a exigirem eleições antecipadas, alegando que o seu sucessor, Hakainde Hichilema (HH), geriu mal a economia do país.
Lungu também criticou Hichilema pela forma como lidou com o surto de cólera, que ceifou quase 600 vidas desde Outubro.
Dirigindo-se ao público na Quarta-feira, Lungu enfatizou a necessidade dos zambianos exercerem pressão sobre o Presidente Hichilema, afirmando que eleições antecipadas são "imperativas". Ele instou os cidadãos a vocalizarem a sua exigência pela demissão de Hichilema e pelo início de eleições antecipadas.
Respondendo rapidamente às declarações de Lungu, o porta-voz do governo Cornelius Mweetwa rejeitou as acusações, instando os zambianos a darem ao presidente tempo suficiente para cumprir as suas promessas de campanha. Mweetwa também acusou o ex-presidente de prejudicar a economia do país durante o seu mandato de seis anos.
Lungu, que anunciou o seu regresso político em Outubro, enfrentou a consequência de o governo retirar os seus benefícios de reforma.
Depois de se ter retirado da política em 2021, após uma derrota significativa nas eleições presidenciais, o regresso de Lungu prepara o terreno para uma corrida presidencial potencialmente controversa em 2026.
À medida que as tensões aumentam entre os antigos e actuais líderes, os zambianos encontram-se numa encruzilhada de decisões políticas que moldarão o futuro da nação.
⛲ África News
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