Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Para o acadêmico e analista político, Tomás Viera Mário, os candidatos presidenciais devem ser escolhidos por ética e competência porque já foi provado que “ a ideia de que origem regional beneficia a região é falsa”.
No seio da Frelimo há rumores de que, depois do Sul e Norte, agora é vez Centro. No entanto, olhando para os últimos exemplos, Tomás Viera Mário observa que tanto a região sul e a região norte não desenvolveram nos reinados de Joaquim Chissano e Filipe Nyusi, daí que defende que o candidato deve ser escolhido na base de competência.
“Provou-se que não é por ser de Cabo Delgado que haverá desenvolvimento. Gaza é tão pobre como estava antes da independência, mas esteve lá Chissano, como Presidente da República. Cabo Delgado não melhorou por causa do Presidente Nyusi, portanto a ideia de que a origem regional beneficia a região é falsa”, explicou Vieira Mário durante a mesa redonda organiza pelo Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD).
Por sua vez, Dércio Alfazema, director de programas do IMD, instou os partidos políticos para organizem os processos que vão culminar com a escolha dos candidatos para as eleições gerais de forma transparente.
“Temos estado, também, a apelar aos partidos políticos para que organizem esses processos internos de forma transparente e íntegra, para que os candidatos que forem a resultar desses processos não venham ser alvo de contestação a nível dos partidos e também a nível da opinião pública, apelou Alfazema.
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