Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Subiu para 25 o número de pessoas mortas por extremistas numa aldeia no leste da República Democrática do Congo ocorrida no sábado.
Para além de 10 corpos recuperados no sábado após o ataque, mais 15 foram descobertos na região, informou um chefe local e líder da sociedade civil congolês.
O ataque ocorrido na província de Ituri, na aldeia de Galayi é atribuído ao grupo Cooperativa para o Desenvolvimento do Congo, uma das muitas milícias que operam no leste do país. O governo congolês e a Organização das Nações Unidas já haviam confirmado a ocorrência na noite do sábado através de uma carta.
As vítimas são civis e as autoridades acreditam que haja mais corpos por descobrir. A República Democrática do Congo está mergulhada num cenário de tensão política há mais de 20 anos e que veio a agravar-se após as eleições gerais de 2018.
A escala de violência no leste da República Democrática do Congo já provocou a deslocação de pelo menos 250 mil pessoas e o país vive uma crise humanitária sem precedentes.
No meio da intensificação dos combates com as forças de segurança, o grupo rebelde M23 é mais dominante na região, com alegadas ligações com Ruanda, mas já havia avançado no início de março que não era seu objetivo atacar civis.
A situação dos direitos humanos em Ituri deteriorou-se desde o início do ano, com o aumento de ataques, afirmou o Gabinete Conjunto das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
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