Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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A Rússia defendeu hoje que as declarações do secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, sobre as consultas entre os membros da Aliança sobre o número de ogivas nucleares que devem estar operacionais constituem "um desejo de intimidar".
Rússia acusa Stoltenberg de tentar intimidar com ogivas nucleares
"Compreendo que se trata de um desejo de intimidar [...]. Não acho que se deva dar importância a isso. Devemos manter a calma", disse o chefe dos Serviços de Espionagem da Rússia (SVR), Sergey Narishkin, à agência noticiosa oficial russa TASS.
Sábado, numa entrevista publicada pelo jornal britânico The Daily Telegraph, Stoltenberg disse que os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) tinham iniciado consultas sobre o estatuto e a capacidade operacional das suas armas nucleares, tendo como pano de fundo a invasão russa da Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022.
"Não vou entrar em pormenores operacionais sobre quantas ogivas nucleares devem estar operacionais e quais devem ser armazenadas, mas temos de nos consultar sobre estas questões. É precisamente isso que estamos a fazer", afirmou então Stoltenberg.
No 'briefing' diário à imprensa, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse hoje que os comentários do secretário da NATO "são apenas mais uma escalada de tensão".
Peskov sublinhou que o Presidente russo, Vladimir Putin, nunca fala sobre armas nucleares "por sua própria iniciativa" e que, quando o faz, é em resposta a perguntas dos jornalistas.
A 26 de maio, a Rússia iniciou exercícios táticos com armas nucleares em resposta a "ameaças do Ocidente", de acordo com o comando militar russo.
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