Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
O presidente queniano William Ruto anunciou um corte de 177 bilhões no orçamento para fechar o buraco orçamentário deixado após a retirada do projeto de lei de finanças. Isso ocorre depois que protestos levaram ao cancelamento de aumentos de impostos controversos, que resultaram na morte de 39 pessoas.
O país entrou em caos quando manifestações pacíficas contra altos aumentos de impostos se tornaram violentas. A polícia atirou em multidões que invadiram o parlamento.
Liderados principalmente por jovens quenianos, os protestos refletiam a raiva generalizada sobre um projeto de lei de finanças anual. Ruto teve que descartar o projeto de lei, alertando sobre uma enorme lacuna de financiamento.
"Proporemos à Assembleia Nacional um corte orçamentário não de todos os 346, mas um corte orçamentário de 177 bilhões e tomaremos emprestado a diferença (cerca de 169 bilhões de xelins)", disse Ruto na sexta-feira, 5 de julho.
Um manifestante atira uma lata de gás lacrimogêneo contra policiais durante um protesto
A decisão de tomar empréstimos resultaria no aumento do déficit fiscal "de 3,3% para 4,6%", disse Ruto, mas pagaria por alguns serviços.
Isso incluiria a contratação de professores de ensino médio e estagiários médicos, além de continuar a financiar um programa de estabilização do leite e fertilizantes que protege os agricultores.
Ruto anunciou diversas medidas de aperto de cinto, incluindo a absorção de 47 organizações e empresas estatais com outros departamentos.
O cargo de primeira-dama e o de esposa do vice-presidente deixarão de existir e o número de assessores governamentais será reduzido pela metade.
"Todas as viagens não essenciais de funcionários públicos e estaduais estão suspensas", acrescentou.
⛲ Africanews
0 Comentários