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الثلاثاء، 14 مايو 2024

Profissionais de saúde suspendem serviços mínimos em todo o país

 


Os Profissionais de Saúde anunciaram esta segunda-feira a continuação da greve e a suspensão dos serviços mínimos em todos os hospitais do país, face à falta de consenso com o Governo, a quem acusam de "agravar os assédios e ameaças". Este anúncio surge numa altura em que a sua Associação reivindica 701 mortes em 15 dias de greve, que teve início no passado dia 29 de Abril.

“Suspendemos os serviços mínimos em todo o país e a greve continua porque estamos a sofrer várias tentativas de perturbação ao gozo do direito à greve. Por isso, tomamos esta atitude drástica”, disse em conferência de imprensa o coordenador da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) em Nampula, Lopes Remane.

Segundo Remane, os profissionais de saúde continuam a debater-se com problemas da falta de pagamentos de milhares de noites passadas a cuidar do “nosso maior valor, a vida do povo”, em alusão às horas extras e turnos.

“Gostaríamos que o governo desse a mão à palmatória e assumisse que os reenquadramentos dos profissionais de regime específico da saúde ainda são provisórios e que também os de regime geral devem ter o subsídio de risco de 10%. Mas nós queremos reenquadramentos definitivos”, frisou.

O Porta-voz disse ainda que a Associação acompanha com extrema preocupação o posicionamento do governo, através do Ministro da Saúde, Armindo Tiago, desdramatizando a greve dos profissionais de saúde.

Na sua narrativa, o Governo diz que já garantiu maior parte das exigências apresentadas pelos profissionais no caderno reivindicativo e que nenhum hospital do país está a observar greve, assim como não correspondem à verdade as informações avançadas pela APSUSM sobre as mortes e danos nas unidades sanitárias no país.

Para a classe, a atitude do Ministro da Saúde, de colocar a cabeça na areia como se de um avestruz se tratasse para fugir da realidade não tem cabimento, tal como o fez em 2023 quando afirmou que os profissionais eram um grupo de ilegais. “Mas estamos em greve em todo o país e as unidades sanitárias só estão a funcionar com os serviços mínimos”, afirmou.

Os profissionais de saúde afirmam que o governo continua a colocar estudantes sem qualificação para atender os pacientes nas unidades sanitárias, sem a supervisão de um profissional experiente.

“Gostaríamos de saber do Ministro da Saúde quem se responsabiliza por estes estudantes e a quem será imputada a culpa por algum dano que ocorra durante o exercício da prestação de cuidados por estudantes despreparados. A mesma pergunta fazemos aos responsáveis das instituições de formação em saúde que admitem que os estudantes estejam nas unidades sanitárias sem qualquer supervisão”.

“Agravou-se o assédio aos profissionais de saúde. Por exemplo, os profissionais recebem chamadas de chefes de Recursos Humanos ameaçando com suspensão de salários e abertura de processos caso estes se recusem a ir trabalhar”, disse Remane.

⛲ Cartamoz 

الاثنين، 29 أبريل 2024

Cerca de 50 mil de profissionais de saúde aderiram à greve

 


Mais de 50 mil profissionais de saúde em Moçambique aderem à greve. As negociações com o Governo estão em curso, revela o presidente da APSUSM, Anselmo Muchave.

Mais de 50 mil profissionais de saúde aderiram à greve iniciada hoje, disse o presidente da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) à Lusa, referindo que decorrem conversações com o Governo.

"Sendo o primeiro dia da greve temos quase 70% de adesão (...) são cerca de 50 mil profissionais que aderiram", disse Anselmo Muchave.

Segundo o responsável, a greve está a ter "muito boa adesão" e espera-se que até quarta-feira todos os 65.000 profissionais de saúde membros da APSUSM adiram à paralisação, enquanto decorrem as conversações com o Governo, que arrancaram na manhã de hoje.

"As negociações continuam, mas nós com o pé firme de que só voltamos já com tudo resolvido e organizado, principalmente no que se refere às dificuldades que os pacientes [enfrentam]", referiu Muchave.

 A greve dos funcionários e agentes da saúde vai ser realizada por 30 dias prorrogáveis, segundo a APSUSM, com os funcionários a reivindicarem melhores condições de trabalho, e o representante referiu que não vão ceder a novas propostas do Governo para a suspender.

Debate: Braço de ferro entre médicos e Governo moçambicano

 "Fazer greve não é um luxo, exigências não é um favor. Nós estamos a exigir um cuidado para o próprio povo, mas o povo também tem de parar e analisar aquilo que está a acontecer", disse o presidente da APSUSM.

O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique afirmou hoje "não haver motivos" para o reinício desta greve,e garantiu que vai "assegurar a continuidade da prestação de serviços de saúde a` população".

"O Misau entende não haver motivos para a convocação da paralisação supracitada e reitera que o diálogo deve continuar a ser a forma de resolução dos desafios no setor da Saúde", lê-se num comunicado a propósito do início desta greve.

Incumprimento governamental

O regresso à greve tinha sido marcado para 28 de março, mas esta foi suspensa um dia antes na sequência de conversações com o Governo moçambicano e que culminaram com o cumprimento de alguns pontos da reivindicação, como o enquadramento dos profissionais de saúde, visitas de monitorização às unidades hospitalares e a resolução das irregularidades no pagamento de subsídios, referiu na altura a APSUSM.

Passados quase 30 dias depois da suspensão da greve, os profissionais de saúde moçambicanos voltaram a queixar-se do incumprimento governamental e da não realização das visitas de monitorização do cumprimento dos acordos entre as partes, referindo que os hospitais "estão piores que no início do diálogo"

"Aquando do anúncio da greve dissemos em viva voz que as nossas unidades sanitárias se ressentem gravemente da falta de material médico-cirúrgico e hospitalar e medicamentos. O Governo assumiu o compromisso de inverter esta situação, mas infelizmente as nossas unidades sanitárias estão piores que no início do nosso diálogo", lê-se no documento da associação, sobre esta nova paralisação.

Em causa estava uma negociação que esteve em curso em 2023 entre o Governo moçambicano e a APSUSM, uma associação que abrange cerca de 65.000 profissionais e que esteve em greve entre agosto e novembro de 2023, por melhores condições de trabalho no setor público.

Queixam-se da falta nos hospitais de medicamentos, camas e ambulâncias, bem como de equipamentos de proteção individual não descartável, que vai "obrigando os funcionários a comprarem do seu próprio bolso".

⛲ Dw

الاثنين، 25 مارس 2024

Profissionais de saúde vão regressar à greve a partir da quinta-feira

 


Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique vão retomar a greve a partir desta quinta-feira e a paralisação será mediante a resposta das exigências que constam do caderno reivindicativo entregue ao Governo em Junho de 2023.


Os profissionais de saúde que se viram obrigados a paralisar a manifestação em Agosto do ano passado, acusam o Governo de usar o silêncio como resposta às inquietações, com destaque para falta de medicamentos, más condições das unidades sanitárias e falta de alimentação para os doentes.

Segundo o porta-voz da APSUM, Anselmo Muchave, que fala esta segunda-feira em conferência de imprensa, a situação está mais grave nas unidades sanitárias.

“Decidimos regressar à greve a cem por cento mesmo com a actual situação do país para pressionar uma vez mais o Governo a responder as nossas inquietações, mas como tem sido habitual os nossos colegas sempre prestaram os serviços mínimos” disse Muchave.

A greve vai abranger 71 mil profissionais de saúde a escala nacional.

الأربعاء، 28 فبراير 2024

“Guerra” entre os profissionais de saúde parece não ter fim à vista



O Presidente da Associação dos Profissionais de Saúde (APSUSM) Anselmo Muchave acusa o seu colega Horácio Nhoca de violar a providência cautelar e exige uma indemnização de 4 milhões de Mts.

Muchave voltou ao tribunal no passado dia 29 de Janeiro de 2024, depois de ter submetido em Dezembro do ano passado uma providência cautelar contra o seu colega Horácio Nhoca por alegada usurpação de poderes.

De acordo com um documento da 5ª Secção do Tribunal Judicial da cidade de Maputo, Horácio Nhoca é acusado de resistência à decisão, criação de novos grupos em nome da APSUSM (grupos de que o mesmo não faz parte), mobilização de membros da associação e adesão a grupos.

Dentre vários pontos, o réu é também acusado de afrontar a deliberação imposta pelo tribunal, o que configura num acto criminal, com agravante deste estar a mobilizar os demais membros da associação a aderirem a este golpe.

Neste âmbito, a Associação pede para que Horácio Nhoca seja condenado a abster-se de fazer-se passar de representante da APSUSM e, consequentemente, proibido de proceder qualquer conferência de imprensa nacional ou internacional, assim como praticar qualquer acto em nome desta.

Outrossim, a Associação exige que seja condenado em custas e procuradoria condigna na sua taxa máxima no valor de 4 milhões de Meticais.

Entretanto, nesta terça-feira (27), “Carta” conversou com o mentor da APSUSM, Francisco Cossi, que contou que Anselmo Muchave está a agir como um chantagista com pretensão de perturbar os seus colegas.

“Entendemos que o Anselmo anda stressado por falta de pagamento dos valores ilícitos que recebia na sua conta, inclusive o valor que em algum momento recebeu na mesa negocial. Ele acha que encontrou no colega (Horácio Nhoca) uma fonte para poder ganhar dinheiro com esta indemnização absurda. Mais ainda, ele não é Presidente eleito pela Assembleia-Geral dos Associados, está a agir de má-fé”, refere a fonte.

Tentamos ouvir o Presidente da APSUSM, Anselmo Muchave, mas sem sucesso, pois este encontrava-se com o telemóvel fora de área.

⛲ 

CARTAMOZ