Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات CEO. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات CEO. إظهار كافة الرسائل

الجمعة، 9 يوليو 2021

CEO da OnePlus revela qual é o seu maior sonho

 


O ano de 2020 ficou marcado pelo regresso da OnePlus ao mercado de gama-média. O OnePlus Nord foi o primeiro a reabrir esta "caixa de pandora", e abriu portas para a marca atacar segmentos de mercado mais modestos. A próxima aposta será o OnePlus Nord 2 5G, e o CEO da OnePlus já revelou qual o seu maior sonho.

Pete Lau espera vender 25 milhões de OnePlus Nord até ao final de 2023

Em entrevista exclusiva à revista Forbes, Pete Lau revelou os objetivos da marca para esta linha de smartphones de gama-média. O executivo revela o sonho de vender 25 milhões de OnePlus Nord até ao final de 2023.

Desde o lançamento do OnePlus One muita coisa mudou na marca que durante vários anos foi adorada por entusiastas tecnológicos. Chegaram os “T”, as versões “Pro”, e com os Nord a marca tem agora equipamentos até à gama de entrada.

Numa altura em que reforçou os seus laços com a marca mãe, Oppo, a OnePlus está confiante no futuro. “O OnePlus Nord 2 5G será um digno sucessor do Nord original”, afirma Pete Lau na entrevista.

“Estou muito confiante no potencial para a linha de produtos OnePlus Nord”, começa por dizer. “Projetamos que no final de 2023, o volume acumulado de vendas da linha de produtos OnePlus Nord vai alcançar os 25 milhões de unidades”, reitera.

O primeiro milhão de unidades já terá sido alcançado. O que significa que a OnePlus tem 29 meses para cumprir o sonho de Pete Lau e vender mais 24 milhões de unidades dos Nord a nível global. O objetivo é arrojado


الثلاثاء، 18 مايو 2021

Total reitera que irá voltar, mas… “assim que as condições de segurança tiverem sido repostas em Cabo Delgado”

 



A petroquímica francesa Total reitera que continua empenhada em desenvolver o maior projecto de exploração de gás natural, em África, pelo que, irá regressar ao país, porém, tal facto acontecerá “assim que as condições de segurança tiverem sido repostas em Cabo Delgado”.


Segundo o CEO (Presidente do Conselho de Administração) da Total, Patrick Pouyanné, a multinacional francesa não abandonou o projecto de Liquefacção de Gás Natural (LNG, sigla em inglês), em curso na Península de Afungi, distrito de Palma, província de Cabo Delgado. Teve, sim, de retirar o seu pessoal, devido às questões de segurança, depois que os terroristas atacaram a vila-sede do distrito de Palma, no passado dia 24 de Março.


De acordo com o comunicado de imprensa, enviado na noite de ontem, pelo Gabinete de Imprensa do Presidente da República, momentos após o encontro entre o Chefe de Estado moçambicano e o CEO da Total, Pouyanné reiterou ainda a sua total confiança no Governo de Moçambique em restaurar a segurança naquela parcela do país.


“De facto, nós estamos a trabalhar. Houve este incidente em Palma, província de Cabo Delgado, que é uma questão da segurança. Mas quero assegurar que tivemos de tomar medidas de segurança e o nosso empenho mantém-se. Nós somos pela segurança, sobretudo das pessoas, por isso tivemos de retirar o nosso pessoal. Entretanto, assim que as condições de segurança tiverem sido repostas em Cabo Delgado, vamos voltar e temos plena confiança no Governo de Moçambique que está a trabalhar e vai conseguir restaurar a segurança e lá estaremos”, afirmou Patrick Pouyanné, citado na nota partilhada pela Presidência da República de Moçambique.


“A Total mantém-se empenhada no seu projecto em Moçambique. O gás natural é muito procurado no mundo para o planeta, é energia importante, é uma prioridade, por isso continuamos empenhados”, assegurou Pouyanné.

O documento enviado à “Carta” não avança qualquer detalhe sobre as conversações havidas entre Filipe Jacinto Nyusi e Patrick Pouyanné.


Lembre-se que a Total invocou "força maior" para suspender o projecto avaliado em mais 20 mil milhões de USD, após o ataque terrorista verificado a menos de 20 Km do local onde está a ser desenvolvido o projecto.


O ataque à vila de Palma, norte da província de Cabo Delgado, aconteceu um dia depois de a petroquímica francesa anunciar a remobilização dos trabalhadores para dar continuidade das actividades de construção do Projecto Mozambique LNG em Afungi, que suspendera em Janeiro último, após um ataque terrorista nas proximidades do projecto.


Os ataques terroristas já causaram a morte de mais de duas mil pessoas (entre civis, militares e membros do grupo terrorista) e a deslocação de mais de 800 mil pessoas. O ataque à vila-sede de Palma, por exemplo, causou a deslocação de perto de 50 mil pessoas.

Cabo Delgado: Presidente da Total confia na reposição da segurança

 


Após encontro com Nyusi em Paris, CEO da petrolífera francesa Total dá um voto de confiança ao Governo moçambicano, de que conseguirá repor a segurança no norte do país para ser retomado o projeto de gás de Cabo Delgado.

Claro que enfrentámos em Cabo Delgado, em Palma, uma situação dramática, recentemente, então tivemos de tomar decisões", nomeadamente "não manter pessoal em Afungi", local de construção do projeto, referiu Patrick Pouyanné.


"Mas deixem-me ser claro: estamos a confiar plenamente no Governo de Moçambique, na capacidade de ganhar esta guerra, ter uma área pacificada e assim que Cabo Delgado volte a ter paz, a Total voltará", disse o CEO da petrolífera.


O responsável falava esta segunda-feira (17.05) em Paris após um encontro com o chefe de Estado moçambicano no âmbito da visita de Filipe Nyusi a França.


Ataques em Cabo Delgado

Grupos armados aterrorizam Cabo Delgado desde 2017, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo 'jihadista' Estado Islâmico, numa onda de violência que já provocou mais de 2.500 mortes segundo o projeto de registo de conflitos ACLED e 714.000 deslocados de acordo com o Governo moçambicano.


Um ataque a Palma, junto ao projeto de gás em construção, em 24 de março provocou dezenas de mortos e feridos, sem balanço oficial anunciado.


As autoridades moçambicanas anunciaram controlar a vila, mas o ataque levou a petrolífera Total a abandonar por tempo indeterminado o recinto do empreendimento que tinha início de produção previsto para 2024 e no qual estão ancoradas muitas das expectativas de crescimento económico de Moçambique na próxima década.