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الثلاثاء، 16 يناير 2024

Crimes faunísticos lesam Estado em mais de 135 milhões de meticais

 


Moçambique registou uma perda de mais de 135 milhões de meticais em 2023, decorrente de crimes faunísticos. Os funcionários públicos são apontados como parte dos que facilitam a prática deste tipo legal de crime.

Há cada vez mais casos de crimes faunísticos no país, que levam à morte de vários animais. O elefante, por exemplo é apontado com um dos que é mais afetado.

Em consequência dos crimes faunísticos, só a província de Tete registou uma perda de mais de 135 milhões de meticais.

As autoridades daquela província conseguiram recuperar 24 pontas no mar, resultado da morte de pelo menos 12 elefantes. Funcionários públicos são apontados como parte integrante dos criminosos que desfalcam a fauna moçambicana.

De acordo com a Rádio Moçambique, 10 arguidos estão prestando contas às autoridades de justiça por terem sido encontrados com troféus de elefantes. No total, 21 indivíduos estão indiciados em crimes relacionados ao abate de espécies proibidas, extração de órgãos e tentativa de comércio.

O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) condenou o abate de animais e a extração dos seus órgãos, pelo que prometeu trabalhar para estancar este mal.

“Para o SERNIC, este número é muito elevado; mesmo que fosse apenas um animal abatido, constituiria um dano ecológico e ambiental . O SERNIC não vai recuar, estamos a trabalhar com vista a desencorajar que este tipo de crime legal diminua ou seja totalmente estancado.”, disse Fernando Júnior, do SERNIC em Tete.

Os chifres dos animais , a pele e outros órgãos relacionados no mercado têm sido o foco dos caçadores furtivos. O Parque Nacional de Mágoe, no distrito do mesmo nome, tem sido um dos principais locais desses crimes.

⛲: O país 


الاثنين، 2 أغسطس 2021

Desapareceu “Sr. Presidente” no Niassa

 


É uma pura verdade: desapareceu “Mr. President”, “Sr. Presidente”, em português, e foi mesmo na Reserva Especial do Niassa. Decorreram buscas por via terrestre e aérea, mas até sábado não se sabia do seu paradeiro. Ao que tudo indica, falta apenas fontes da Presidência confirmarem, terá ficado uma recomendação clara no sentido de brevemente ter-se o relatório sobre se o “Sr. Presidente” terá sido abatido pelos “malditos” furtivos fortemente armados.

O assunto poderá dar barulho e a ministra Ivete Maibasse tem uma das missões mais espinhosas do seu mandato. Afinal de contas, onde anda o “Sr. Presidente”?! Nunca houve tanto trabalho de sobrevoo na Reserva Especial do Niassa envolvendo o número 1 do país, em inglês, Very Important Person (V.I.P). Aconteceu no sábado, mas antes disso já tinha começado a incessante busca envolvendo helicópteros e uma equipa experiente que contou com o renomado veterinário Lopes Pereira, que também é director do Serviço de Protecção e Fiscalização na Administração Nacional das Áreas de Conservação.

Se concordarmos que a qualidade dos sujeitos determina o grau de tratamento, então devem imaginar o que significa o desaparecimento do “Sr. Presidente”! Por acaso as buscas, no sábado, não foram fáceis. Basta lembrar que a Reserva Especial do Niassa tem 42 mil km2, abrangendo 8 distritos, sendo seis do Niassa e dois de Cabo Delgado.

Mas voltando ao essencial. Não se compreende como é que “Mr. President” sumiu do mapa porque em Novembro de 2018 ele recebeu a coleira electrónica com a referência WCSM50 4BBF e era mesmo para com recurso ao satélite conseguir-se monitorar os seus movimentos, porque parece que é ou era líder de um “governo/manada” que frequentemente apoquentava as comunidades na zona tampão da Reserva. Lembre-se que “Mr. President”, é nome de baptismo de um elefante, que recebeu a coleira das mãos do Presidente da República e este sábado, Filipe Nyusi pretendia voltar a tocá-lo para o trocar essa coleira que deve ser feito de dois em dois anos.

Sucede que não tendo sido localizado, o verdadeiro Sr. Presidente, no seu estilo próprio de gentileza, decidiu mandar localizar outro elefante, supostamente irmão do “Mr. President” e o colocou a coleira electrónica e depois o baptizou de “Gentleman”. Esta é a verdadeira história do Presidente da República que esteve nas buscas, sem sucesso, do “Sr. Presidente do Niassa” e acabou terminando de forma gentil.