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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Eleições na RDC. إظهار كافة الرسائل
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الأحد، 26 مايو 2024

JLo preocupado com instabilidade na RDC e Moçambique

 


Presidente angolano expressa preocupação com a situação de instabilidade em países da África Austral, como a RDC e Moçambique, e defende eleições "livres e transparentes" como a única via para o poder.

João Lourenço participou este domingo (26.05) na cerimónia de investidura do Presidente das Comores, Azali Assoumani 

Discursando este domingo (26.05) na cerimónia de investidura do Presidente das Comores, Azali Assoumani, João Lourenço sublinhou que “a única via sustentável e legítima de se conquistar o poder em África é através de eleições livres, justas e  transparentes”, que permitem “celebrar a festa da democracia”.

“Os líderes saídos de eleições podem contar com uma base popular ampla e consistente, que lhes permite governar com legitimidade num clima de maior serenidade e estabilidade”, reforçou o chefe de Estado angolano no estádio onde Azali Assoumani foi empossado no seu quarto mandato, terceiro consecutivo, para o qual foi reconduzido nas eleições realizadas em janeiro.

João Lourenço disse que a região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) continua “a ser um bom exemplo no que diz respeito à realização, com regularidade, de eleições livres e transparentes, cujos resultados não geram, em regra, contestação violenta” que ameace a ordem e a estabilidade dos países.

O Presidente angolano lembrou que se realizam este ano eleições gerais na Namíbia, no Botsuana, em Moçambique e na África do Sul, onde disse esperar, "mais uma vez, que os resultados venham a ser respeitados poŕ todos os partidos concorrentes".

Expressou também preocupação com a situação de instabilidade e guerra em alguns dos Estados membros da SADC, nomeadamente em Moçambique e na República Democrática do Congo (RDC), aos quais declarou apoio e solidariedade.

Que a guerra no Sudão não seja esquecida

A RDC sofreu recentemente uma tentativa de golpe, enquanto Moçambique se confronta há alguns anos com uma insurgência em Cabo Delgado, no norte do país.

Lourenço manifestou, igualmente, apreensão com o conflito armado no Sudão, que tem causado grande número de vítimas e gerado um elevado número de refugiados, “desestabilizando os países vizinhos”, e apelou a que esta guerra não seja esquecida.

“Compreendemos que as agências humanitárias internacionais priorizam o atendimento a outros conflitos em curso, nomeadamente na Palestina, para acudir sobretudo à situação de grave catástrofe humanitária em que se encontram as populações civis da Faixa de Gaza, mas o povo sudanês merece igual atenção e a guerra do Sudão não pode ser uma guerra esquecida e simplesmente ignorada pela comunidade internacional”, apelou o chefe de Estado angolano.

João Lourenço elogiou Azali Assoumani pelo seu papel enquanto Presidente em Exercício da União Africana no ano de 2023, pela abordagem realista e pragmática “dos principais problemas que a África enfrenta”.

“Este é um legado que nos orgulha e que vai servir de guia e de orientação para definirmos as estratégias que permitam acelerar os processos de promoção do diálogo tendente a pôr fim aos conflitos no nosso continente e, assim, abrir o caminho ao desenvolvimento económico e social dos nossos países”, declarou.

الاثنين، 1 يناير 2024

Presidente Felix Tshisekedi declarado vencedor das eleições na RDC


O presidente do Congo, Felix Tshisekedi, acena aos seus apoiantes depois de votar numa assembleia de voto durante as eleições presidenciais em Kinshasa, RDC.

O presidente do Congo, Felix Tshisekedi, foi reeleito com mais de 70% dos votos, informou a comissão eleitoral do país no domingo.

Os resultados preliminares das eleições de 20 de Dezembro foram anunciados na capital, Kinshasa, no meio de exigências da oposição e de alguns grupos da sociedade civil para que a votação fosse repetida devido a enormes problemas logísticos que colocaram em causa a validade do resultado.

Tshisekedi foi seguido pelo empresário Moise Katumbi, que recebeu 18% dos votos , e Martin Fayulu, que recebeu 5% . O vencedor do Prémio Nobel da Paz , Denis Mukwege, um médico conhecido por tratar mulheres brutalizadas pela violência sexual no leste do Congo, obteve menos de 1%.

A eleição teve mais de 40% de participação, com cerca de 18 milhões de pessoas votando. Os resultados serão enviados ao tribunal constitucional para confirmação, disse o chefe eleitoral Denis Kadima.

Os candidatos da oposição que se opõem aos resultados têm dois dias para apresentar as suas reivindicações e o tribunal constitucional tem então sete dias para decidir. Os resultados finais estão previstos para 10 de janeiro, e a posse do presidente está prevista para o final daquele mês.

O Congo tem um histórico de eleições disputadas que podem tornar-se violentas e há pouca confiança entre muitos congoleses nas instituições do país. Antes de os resultados serem anunciados no domingo, os candidatos da oposição, incluindo Katumbi, disseram que rejeitaram os resultados e apelaram à mobilização da população.

Os problemas logísticos incluíram muitas assembleias de voto que demoraram a abrir ou nem sequer abriram. Alguns careciam de materiais e muitos cartões de eleitor tinham manchas de tinta que os tornavam ilegíveis.

A votação nas eleições teve de ser prolongada para um segundo dia – algo que os observadores locais e as organizações da sociedade civil consideraram ilegal – e partes do país ainda estavam a votar cinco dias após o dia das eleições.

“Se um país estrangeiro considera estas eleições como eleições, há um problema”, disse Fayulu numa conferência de imprensa na capital, no domingo, antes do anúncio dos resultados. “É uma farsa, não aceite (os resultados).”

No início desta semana, eclodiram confrontos entre alguns dos apoiantes de Fayulu e agentes da polícia que dispararam gás lacrimogéneo contra manifestantes que atiraram pedras e se barricaram dentro da sede da oposição.


⛲ África News 

الجمعة، 29 ديسمبر 2023

Possível vitória de Tshisekedi causa confrontos na RDC

 


Os resultados preliminares das eleições presidenciais na República Democrática do Congo colocam em vantagem o actual Presidente, Félix Tshisekedi e estão a gerar muitas contestações, causando o aumento das tensões no leste do país.

A oposição congolesa descreve a votação como uma “farsa” e a igreja católica fala em “confusão”. 

Os resultados das eleições presidenciais e legislativas de 20 de Dezembro na República Democrática do Congo ainda não são definitivos, mas grande parte do país já se prepara para um provável segundo mandato de Félix Tshisekedi.

Na quinta-feira, o Governo congolês rejeitou os apelos da oposição para uma repetição da votação, após o registo de alegadas irregularidades que poderiam pôr em causa os resultados, segundo a principal missão de observadores eleitorais. 

Segundo escreve a DW, os opositores de Thisekedi exigiam a anulação das eleições, citando problemas generalizados com a distribuição e o apuramento dos votos.

Na quarta-feira, vários manifestantes ficaram feridos, após a polícia disparar gás lacrimogéneo para dispersar um protesto de apoiantes da oposição na capital, Kinshasa, exigindo a repetição das eleições da semana passada.

De acordo com a DW, os manifestantes eram sobretudo apoiantes do político da oposição Martin Fayulu, reunidos junto à sede do seu partido.

⛲: O país 

الأربعاء، 20 ديسمبر 2023

Guterres pede liberdade de voto na RDC



Os eleitores da República Democrática do Congo (RDC) vão às urnas esta quinta-feira.

O secretário-geral da ONU, António Guterres apelou, esta terça-feira, às autoridades da da República Democrática do Congo (RDC), aos líderes políticos, à sociedade civil e à Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) para que garantam que todos os eleitores elegíveis tenham acesso às assembleias de voto e votem livremente, sem medo de intimidação ou perseguição política.

A campanha para as eleições presidenciais de 20 de Dezembro na República Democrática do Congo (RDC) começou em todo o país, no passado dia 19 de Novembro e foi marcada pela tensão e por incidentes violentos, incluindo a morte de dois candidatos às eleições legislativas, escreve a RTP.

O secretário-geral apelou a todos os agentes políticos e apoiantes para que evitem qualquer tipo de acção que incite à violência ou exacerbe o discurso de ódio contra certas comunidades, grupos étnicos ou mulheres, como Marie-Josée Ifoku Mputa, a única mulher candidata.


⛲ O País