Grandes de Portugal: Elias Dhlakama

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terça-feira, 18 de junho de 2024

Elias Dhlakama, Alberto Ferreira e Alfredo Magumisse em risco de deixar Parlamento

 


Estão já definidas as listas dos partidos políticos concorrentes ao Parlamento para a X Legislatura (2025-2029) e, tal como é habitual, estão prenhas de novidades, entre estreias, regressos e saídas da chamada “Casa do Povo”.

Das listas já fixadas pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), o destaque vai para as da Renamo e da Frelimo, sendo que as do MDM (Movimento Democrático de Moçambique) e da Coligação Aliança Democrática (CAD) ainda não estão disponíveis.

Do maior partido da oposição, destaque vai para a presença de Elias Dhlakama na 15ª posição na lista da província de Sofala, numa província que terá 19 assentos na Assembleia da República. O irmão do falecido líder da Renamo e adversário de Ossufo Momade nas eleições internas de 2019 e 2024 é deputado desde 2020, tendo sido eleito pelo círculo eleitoral de Sofala, porém, poderá deixar o Parlamento no fim da legislatura.

Elias Dhakama não é o único da família cuja posição deixa dúvidas sobre a sua eleição. Seu irmão Óscar Dhlakama ocupa a última posição na lista daquela província, liderada por Davide Gomes e que tem Geraldo Carvalho (ex cabeça-de-lista para Edil de Sofala) na terceira posição e André Magibire (ex-Secretário-Geral e cabeça-de-lista para Governador de Sofala) no sexto lugar. Em 2019, recorde-se, a Renamo elegeu quatro deputados em Sofala.

A histórica família Dhlakama poderá contar com a companhia dos deputados Alberto Ferreira e Alfredo Magumisse, cujas posições nas listas entregues aos órgãos eleitorais também não são confortáveis, numa corrida que, para além da Frelimo, conta com o MDM e a CAD e em províncias cujas batalhas se têm revelado intensas e favoráveis ao partido no poder, nos últimos anos

Alfredo Magumisse e Alberto Ferreira integram a lista da Renamo em Manica, sendo que Alfredo Magumisse é o oitavo e Alberto Ferreira é o 14º, numa província com 16 mandatos. Lembre que, em 2019, a Renamo conseguiu eleger quatro deputados na província de Manica

A lista da Renamo na província de Manica é liderada pela “veterana parlamentar” Maria Angelina Enoque, sendo seguida pelo jurista Saimone Macuiana, que tenta regressar à chamada “Casa do Povo”, depois de ter falhado a sua eleição em 2019.

Para além dos deputados que podem deixar a Assembleia da República, há que destacar também os que podem não regressar e muito menos “estrear”. Nessa lista constam Paulo Vahanle, ex-Edil de Nampula, que aparece na 25ª posição na lista da província de Nampula, e Ossufo Raja (ex-Edil de Angoche), que ocupa o lugar 32 na mesma lista, numa província com 48 mandatos.

A lista da província de Nampula é liderada por Lúcia Afate e conta com as presenças de Arnaldo Chalaua (quarto), Glória Salvador (sexto) e Muhamad Yassine (no 11º lugar). Em 2019, a Renamo elegeu 16 deputados em Nampula.

No Círculo Eleitoral da Cidade de Maputo, Ivan Mazanga, Presidente da Liga Juvenil da “Perdiz”, tenta regressar ao Parlamento, mas encontra-se no “incómodo” terceiro lugar, numa província dominada pela Frelimo e que deverá eleger 10 deputados. A lista da capital do país é liderada pelo General Hermínio Morais, sendo que, em 2019, a Renamo elegeu quatro.

Na província de Maputo, Américo Ubisse ocupa a décima posição, num Círculo Eleitoral com 23 mandatos, num território também dominado pela Frelimo. A lista é encabeçada por Clementina Bomba, Secretária-Geral do partido, tendo António Muchanga no terceiro lugar e José Manuel Samo Gudo na quinta posição. Na província de Maputo, em 2019, a Renamo conseguiu eleger cinco deputados.

O Assessor de Imprensa de Ossufo Momade, Rassul Nobre, tenta também a sua sorte na província de Inhambane, onde ocupa a quarta posição, numa lista liderada por Gania Mussagy. Inhambane tem 15 mandatos e, em 2019, a Renamo elegeu dois deputados.

Na Zambézia, destacam-se as presenças de Gerónimo Malagueta (líder da lista), José Manteigas (quinto), Viana Magalhães (sétimo) e Ivone Soares (oitava). O segundo maior círculo eleitoral do país tem 42 assentos e, em 2019, a Renamo elegeu 12 deputados, dos 41 possíveis.

⛲ Cartamoz 

terça-feira, 7 de maio de 2024

Elias Dhlakama e Alfredo Magumisse formalizam candidaturas à presidência da Renamo

 


Elias Dhlakama e Alfredo Magumisse formalizaram, esta terça-feira, as suas candidaturas à presidência da Renamo. Os membros falam de descredibilização do partido e esperam que o passo dado não seja sinonimo de desentendimento, mas de maior coesão interna.

Quando faltam menos de 10 dias para a realização do Congresso da Renamo, a ter lugar na província de Zambézia, mais nomes juntam-se aos interessados em suceder Ossufo Momade na presidência do partido.

Desta vez, o membro da Comissão Política, Alfredo Magumisse, formalizou a sua candidatura à Sede Nacional do Partido.

O também Vice-Presidente da bancada parlamentar do Renamo diz sentir-se confiante na sua candidatura, principalmente, levando em consideração os últimos escândalos envolvendo o actual Presidente do Partido.

“O partido precisa de um candidato capaz de acompanhar a dinâmica da sociedade actual. Para além disso, o actual presidente tem sido desgastado devido aos vários escândalos envolvendo o seu nome, razão pela qual o partido abriu esse espaço para a submissão de novas candidaturas”, disse Magumisse, afirmando que pretende, com isso, trazer novas dinâmicas ao partido.

Quem também formalizou a sua candidatura à presidência da Renamo, esta terça-feira, foi Elias Dhlakama, irmão do falecido líder do partido, Afonso Dhlakama, que esteve representado pelo seu mandatário Manuel Bissopo.

Na ocasião, referiu que a candidatura visa credibilizar o partido e permitir que haja coesão interna, tendo em conta as divisões que tem se visto no seio do partido.

As candidaturas foram submetidas dias depois de Venâncio Mondlane também manifestar publicamente o interesse em suceder Ossufo Momade na presidência da Renamo, tendo sido excluído por não reunir os requisitos que constam do Perfil do Candidato.

⛲ O país 

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Elias Dhlakama vai candidatar-se à liderança da Renamo

 


É mais uma novela que parece estar longe de chegar ao fim. Depois do Venâncio Mondlane ter revelado publicamente a sua candidatura à presidência da Renamo, eis que surge mais um outro candidato: Elias Dhlakama.

O irmão do antigo líder Afonso Dhlakama assume que será candidato à liderança desta força política, assegurando ter apoio dos seus correligionários e não temer disputa interna com figuras “mediáticas”.

Numa entrevista publicada pela DW, o irmão de Afonso Dhlakama fala dos seus planos para “ressuscitar” a Renamo, caso seja eleito.

Segundo Elias Dhlakama, o mandato do actual líder, Ossufo Momade, expira hoje, 17 de Janeiro, e a expectativa é de que, em breve, o partido marque datas para eleger o novo líder e futuro candidato às presidenciais de Outubro próximo.

Entretanto, Elias Dhlakama diz não recear a disputa interna da Renamo e confia no seu currículo. “Reúno muito bem. Tenho o contacto das bases, tenho o apoio das bases e dos membros séniores da Renamo”, garante a fonte, acrescentando que: “é do nosso conhecimento e é do domínio público que o mandato dos órgãos do partido termina no dia 17, passa à invalidade, estarão fora do prazo, por isso é que há uma necessidade, antes de mais nada, de convocar-se a Comissão Política Nacional, que vai preparar as decisões”.

Prosseguindo: “é preciso que se faça o balanço das eleições municipais, onde a Renamo perdeu. Perdemos porque, de facto, ganha quem marca. Se nós não marcarmos, significa que perdemos. Sabemos que nós ganhamos e fomos roubados, apenas nos foram dados municípios insignificantes como forma de fazer calar a Renamo. Então, este caso deve ser debatido no Conselho Nacional”.

⛲ Mznews

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Candidato presidencial da Renamo é legitimado pelo Conselho Nacional – avisa Elias Dhlakama

 


Elias Dhlakama, irmão do saudoso líder da Renamo, Afonso Dhlakama, juntou-se as vozes que contestam a candidatura de Ossufo Momade para as próximas eleições gerais. Dhlakama avisa que, ao invés de José Manteigas, é o Conselho Nacional que tem a competência de legitimar o candidato presidencial.

4Contra todas as expectativas e numa altura em que Ossufo está a passos largos de terminar o mandato na liderança da Renamo, José Manteigas veio ao terreno anunciar que o mesmo seria candidato nas próximas eleições gerais, criando um alvoroço no seio do partido.

Se para Venâncio Mondlane e Manuel de Araújo a nomeação de Momade viola os estatutos da perdiz, Elias Dhlakama reitera que candidato presidencial da Renamo é legitimado pelo Conselho Nacional.

“Só o Manteigas é que pode dizer de onde veio essa decisão. Mas o facto é que o candidato presidencial da Renamo é legitimado pelo Conselho Nacional. O que deve acontecer é a Comissão Política Nacional reunir, fazer propostas e apresenta-las ao Conselho Nacional. Eh da competência do Conselho Nacional tomar esta decisão”, declarou Dhlakama numa entrevista concedida ao Canal de Moçambique.

Nos resultados anunciados pela Comissão Nacional de Eleições a Renamo perdeu em todas autarquias, mas nos resultados validados pelo Conselho Constitucional recuperou quatro municípios. No entender de Elias Dhlakama houve acordo para a Renamo ganhar naquelas autarquias, daí que exige explicações ao líder do partido.

“Queremos, inicialmente que o Conselho Nacional faca balanço das eleições autárquicas porque houve muitas situações nessas eleições. Primeiros arrancaram-nos todos municípios e, depois, houve acordo para nos doar quatro municípios… o presidente precisa nos explicar”, declarou.

⛲ Evidências