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الأربعاء، 2 أغسطس 2023

Moçambique vs Benim remarcado para 9 de Setembro no Estádio Nacional do Zimpeto



O jogo entre os Mambas e o Benim, referente à 6ª e última jornada do grupo L de qualificação para o CAN 2023, vai decorrer no dia 9 de Setembro. A Confederação Africana acedeu a uma solicitação feita pela Federação Moçambicana de Futebol para antecipar este encontro decisivo nas contas de qualificação para o CAN 2023.

Os Mambas vão jogar em Setembro, diante do Benim, uma cartada decisiva na sua caminhada rumo ao Campeonato Africano das Nações. A partida, de grande risco, já mexe com a estrutura da Federação Moçambicana de Futebol, que já está a aprimorar os aspectos organizacionais.

Neste sentido, o órgão reitor do futebol moçambicano, atendendo ao facto de esta partida poder fazer deslocar muito público ao Estádio Nacional do Zimpeto (ENZ), está neste momento a trabalhar para que todas as condições logísticas sejam criadas para que o embate decorra sem sobressaltos.

A Federação Moçambicana de Futebol pediu, em ofício dirigido à Confederação Africana de Futebol, para antecipar este encontro para o dia 9 de Setembro, pedido aceite pela CAF.

O combinado nacional poderá, em caso de vitória contra o Benim, garantir a qualificação para quinta presença no CAN. “O jogo será no dia 9 de Setembro. Nós solicitamos à Confederação Africana de Futebol para que este jogo seja no dia 9 de Setembro, às 15h00. Estamos a falar de um sábado, dia em que há muitos jogos”, explicou Feizal Sidat, presidente da Federação Moçambicana de Futebol (FMF).

Para dar mais opções ao seleccionador nacional, Chiquinho Conde, a Federação Moçambicana de Futebol está a liderar o processo de naturalização de jogadores. Neste momento, três atletas já tem o seu processo concluído, nomeadamente Arsénio Nunes, jogador de 33 anos de idade e que trocou o Arouca pela União Desportiva de Leiria, Ricardo Guima, de 27 anos de idade e jogador do Desportivo de Chaves, e Jonathan Muiomo, de 24 anos de idade e jogador do FC Carl Zeiss Jena, da Alemanha.

“Neste momento, temos já três naturalizados que são os jogadores que jogam no Arouca e no Chaves, nomeadamente o Arsénio e o Guimarães, que têm o processo terminado. Gostaríamos que todos nós, mas todos nós, estivéssemos envolvidos para o bem da nossa selecção. Afinal, no fim, quem ganha é o país”, frisou Feizal Sidat.

A última vez que os Mambas disputaram o CAN foi em 2010, em Angola, sendo que somaram por derrota os três jogos realizados no certame. Na estreia, os Mambas empataram com o Benim a duas bolas. Já na segunda jornada, a selecção nacional de futebol perdeu com a sua similar do Egipto, por 2-0. Na 3ª e última ronda, os Mambas foram goleados pela Nigéria por 3-0.

⛲ O País 

الأربعاء، 18 أغسطس 2021

Moçambola 2022 com 12 equipas, cancelada Taça Moçambique

 


É uma decisão que vai fazer correr muita tinta nos corredores do futebol moçambicano. O Moçambola-2022 terá 12 equipas (contra as actuais 14), em virtude da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) ter decidido que os três últimos classificados da presente edição do campeonato nacional descem de divisão e também pelo cancelamento dos Campeonatos Provinciais.

Neste capítulo, a FMF diz que os “provinciais”, provas que apuram os representantes das três regiões do país à elite do futebol moçambicano, retomam próximo ano

Assim sendo, e de acordo com um comunicado da FMF, a décima segunda equipa a disputar o campeonato nacional (ndr: com a despromoção de três ficam 11) será encontrada numa liguilha que contará com a participação dos três últimos classificados do Moçambola-2021.

“Tratando-se de uma época atípica por não se poder cumprir a calendarização da época 2021, as descidas e subidas das equipas a integrar o Moçambola serão as que melhor se empenharem no campeonato que está a decorrer na presente época”, lê-se no comunicado da FMF.

A Federação Moçambicana de Futebol optou, ainda, por cancelar a disputa da edição 2021 da Taça Moçambique, segunda maior prova do calendário futebolístico moçambicano.

Uma vez que é preciso haver meritocracia, ou seja, resultados desportivos por detrás da indicação dos representantes moçambicanos nas competições africanas, a FMF diz que o critério de escolha será o seguinte: à Liga dos Campeões vai o vencedor do Moçambola e, à Taça CAF, o segundo classificado.

A Federação Moçambicana de Futebol sustenta esta decisão no cumprimento do decreto 56/2021, de 13 de Agosto, que declara a Situação de Calamidade Pública e o alerta vermelho, e com vigência por mais de 30 dias e que entra em vigor a partir da 0h00 do dia 16 de Agosto de 2021, devido à situação provocada pela pandemia da COVID-19.

الخميس، 14 يناير 2021

Finalmente, a bola vai rolar…

 


 


Finalmente, a bola vai rolar…


Depois de várias incertezas, o campeonato nacional de futebol vai, desta vez, arrancar, amanhã, com a edição 2021 do Moçambola. O destaque da jornada inaugural, para além do jogo de abertura, entre Associação Desportiva de Vilankulo (ex-ENH) e o Ferroviário de Nacala, vai para os embates entre o Ferroviário de Maputo e a União Desportiva de Songo e entre o Ferroviário da Beira e o Costa do Sol.

Depois de um ano inteiro de incertezas, teve que se passar para o ano seguinte para ver a bola rolar, naquela que é a maior competição futebolística do país, o Moçambola. Foram muitos adiamentos, respectivamente em Outubro, em Novembro e em Dezembro, mas finalmente em Janeiro, a bola volta a rolar no país.

ABERTURA EM VILANKULO

Tal como já havia sido prometido, a cerimónia de abertura terá lugar no Alto Macassa, em Vilankulo. Só não se imaginava que seria em moldes nunca antes projectados, já que de cerimônia mesmo, não haverá quase nada, senão o pontapé de saída e o jogo entre a Associação Desportiva local e o Ferroviário de Nacala.

Ou seja, não haverá a tradicional festa, com espectáculo musical, onde vários artistas animam os presentes e os que assistem pela televisão, até poque nem público teremos nas bancadas, senão mesmo os “convidados de luxo” da Liga Moçambicana de Futebol, nomeadamente os dirigentes das duas colectividades, do município e do futebol moçambicano, nomeadamente a FMF, SED e outros.

O jogo, esse, vai envolver duas equipas que se conhecem bem, já que se cruzaram por 10 ocasiões, com o equilíbrio a ser tónico, uma vez que os “locomotivas” venceram quatro jogos e os “hidrocarbonetos” por três vezes. Registo ainda de três empates. Mas também vai opor dois treinadores jovens e que sabem estar nas suas equipas, nomeadamente Victor Mayamba, pelo lado dos donos da casa, e Antero Cambaco, pelo lado dos visitantes.

Uma partida que é inaugural e, por conta disso, especial, motivo mais que suficiente para ter um trio de arbitragem especial, composto por mulheres, nomeadamente Ema Novo a comandar e a ser auxiliada por Roda Mondlane e Olinda Augusto.

Um jogo cujas emoções serão acompanhadas em directo, na Stv Notícias, este sábado a partir das 15H00.

JOGOS ESCALDANTES EM MAPUTO E BEIRA

Mas há mais embates interessantes nesta jornada inaugural do Moçambola 2021, já no domingo. Em Maputo, mais concretamente no Estádio da Machava, teremos a reedição da última final da Taça de Moçambique, entre Ferroviário de Maputo e União Desportiva de Songo.

Nessa final os “hidroeléctricos” venceram por duas bolas sem resposta e motivos bastantes para que o ensejo de vingança “locomotiva” faça deste jogo um grande jogo. E claro, as duas equipas vem se preparando a contendo para esta competição e tudo farão para amealhar os primeiros pontos, que serão importantes nas contas finais.

Até porque os jogos de controlo que foram realizando, adicionados a recente eliminação da turma de Songo, fazem prever um embate de gigantes, que terá a arbitragem de Adriano Alfinar, auxiliado por Zacarias Baloi e Castro Betane.

Já no Chiveve estará o melhor trio do país: Celso Alvação, Arsénio Marrengula e Osvaldo de Jesus para ajuizar o embate entre o Ferroviário da Beira e o Costa do Sol.

Apetrechados esta temporada e com uma estrutura forte em termos de organização, os “canarinhos” são fortes candidatos a vencerem a partida e, quiça, o Moçambola, mas terá que demonstrar dentro das quatro linhas, num terreno que não é fácil para qualquer adversário e onde a felicidade tem sido menos para os visitantes.

Mesmo sem público, o Caldeirão vai fervilhar com esta partida de colossos, que será, certamente, de grandes emoções para Mambucho, que trocou os beirenses pelo ninho do canário.

DOIS ESTREANTES JOGAM FORA

No que aos estreantes diz respeito, destaque para dois que começam a saga do Moçambola fora de portas. A Black Bulls desloca-se a Nampula para defrontar o Ferroviário de Nampula e vai, certamente, querer provar porque os Mambinhas sub-20 tem quase metade do seu plantel composto por jogadores da sua casa. E também vai querer mostrar que não está fragilizada com esta sangria de jogadores que estão em estágio em Songo.

E o Ferroviário de Nampula também vai querer mostrar que factor casa ainda é válida, mesmo sem público e amealhar os primeiros pontos. Ou seja, espera-se equilíbrio neste jogo.

Mais difícil será a vida do Ferroviário de Lichinga, que atravessa todo país para chegar a Maputo para defrontar a Liga Desportiva de Maputo. A suposta desistência da turma de Hanhane teve repercussão, já que muitos jogadores saíram da colectividade, mas Ali Hassan quer mostrar a sua veia talentosa de treinador e sair com os três pontos. Já os “locomotivas” de Lichinga querem se mostrar ao futebol moçambicano a partir desta jornada.

Sorte diferente teve o Matchedje de Mocuba que inicia a odisséia em casa, recebendo o Desportivo Maputo. Os problemas enfrentados pelos “alvi-negros” nos últimos tempos fazem antever uma partida equilibrada, pese embora a turma de Rogério Marianni esteja com níveis elevados, mas os “militares” de tudo farão para surpreender neste arranque do Moçambola 2021.

OS ÚLTIMOS A ENTRAREM JOGAM JUNTOS

Finalmente o embate duas equipas que foram as últimas a serem confirmadas nesta competição, em face do processo de licenciamento: Incomáti e Textáfrica de Chimoio. Algo curioso nesta partida é que Artur Comboio e alguns dos seus jogadores no Incomáti de Xinavane, vão defrontar a sua antiga equipa, pelo menos onde treinaram durante algum tempo, ano passado, e onde foram afastados sem sequer realizar um jogo. Do lado dos “fabris” do Planalto está Amide Tarmamade, que depois do sucesso no Maxaquene, agora quer se “exibir” no centro.

Esta partida será, certamente, caracterizada por um equilíbrio, onde o vencedor só será conhecido ao cabo dos 90 minutos, quando Simões Guambe der o apito final.

In opais

الأربعاء، 13 يناير 2021

Estrangeiros no Moçambola 2021: clubes contestam limitações impostas pela FMF

 

Clubes do Moçambola contestam a decisão da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) limitar para três o número de jogadores estrangeiros que podem ser utilizados em simultâneo durante os jogos do Campeonato Nacional a iniciar a 16 de Janeiro, contra quatro da época de 2019, bem como a inscrição de apenas cinco jogadores que não sejam moçambicanos.

Por Alfredo Júnior

Esta limitação foi apresentada em Comunicado Oficial da FMF e foi reiterada esta segunda-feira pelo Secretário Geral do organismo máximo do futebol moçambicano, Hilário Madeira, num encontro com os 14 clubes que vão tomar parte na prova.

Outra nova imposição apresentada pela FMF está relacionada com a exigência do nível UEFA Pro para os treinadores, segundo posição apresentada esta segunda-feira pela FMF no encontro com os clubes, contrariando a indicação patente não Comunicado Oficial Número 1 que indicava o nível CAF B para treinadores-adjuntos.

“Quanto ao nível dos treinadores o Departamento Técnico está a fazer um estudo junto da FIFA e da CAF de a decisão é tratar todos treinadores estrangeiros de igual modo, todos estão a trabalhar fora da sua origem e devem reunir todos requisitos, não vamos separar todos são treinadores estrangeiros e devem reunir os mesmos requisitos”, vincou Hilário Madeira – Secretário Geral FMF

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Para os clubes estas exigências são descabidas, pois não reflectem a realidade do futebol moçambicano, sendo que Junaid Lalgy, Presidente da Associação Black Bulls, em nome das colectividades que participam no Moçambola recordou que a FMF havia se comprometido a harmonizar estas limitações em reunião com clubes após a Assembleia da Liga Moçambicana de Futebol.

“É com muita frustração e surpresa que mais uma vez recebemos esta informação que a FMF apresentou, infelizmente não sabemos para que lada cada um está a remar, mas temos certeza de que para o bem do futebol é que não”, começou por dizer  Junaid Lalgy,  Presidente da ABB que falava em nome dos 14 clubes para depois recordar que na Assembleia da Geral da LMF “o Presidente da FMF disse de viva voz que tinha sido um engano o que estava no comunicado e que indicava que só podiam jogar três jogadores em simultâneo e que era um erro a ser rectificado, surpreendentemente o Secretario Geral veio reiterar essa posição da limitação da utilização dos jogadores estrangeiros, para além da FMF não ter cumprido com o prometido de realizar uma reunião com os clubes para harmonizar estas posições esse encontro não aconteceu e hoje (segunda-feira) apresentou de rajada estas posições que ferem o interesse do futebol nacional”.

Treinadores e jogadores estrangeiros acrescentariam valor do Moçambola

Para Lalgy as limitações impostas pela FMF não contribuem para a proteção dos futebolistas e treinadores nacionais. “É o velho problema de que se adoptam estas limitações para a proteção do jogador nacional, o que está errado, não se protege dessa formas o que nós temos que fazer é investir mais, o jogador moçambicano tem qualidade e tem que conquistar por mérito o seu espaço, ninguém tem que o prazer de ir buscar um jogador estrangeiro que custa mais em termos de legalização, se o vamos fazer é para acrescentar valor nas equipas. O regulamento permitia a inscrição de cinco jogadores e a utilização de quatro, o quê mudou de repente sem a consulta de clubes?”, questionou o representante dos clubes para depois falar da exigência do nível UEFA PRO para os treinadores afirmando que “essa é uma exigência excessiva para o nosso campeonato e ir buscar um treinador com esse nível exigido só poderemos contratar um reformado ou um que já deu o que tinha a dar no futebol, não sei para onde vamos com isto, certo que temos treinadores com qualidade em Moçambique, mas se vamos buscar no estrangeiro é para acrescentar valor e não pode ser eliminado criando barreiras administractivas”.  

Outra preocupação dos clubes está relacionada com a definição clara do período da época desportiva, sobretudo para os clubes do Moçambola que correm o risco de ficar largos meses a pagar salários a jogadores sem estarem a competir.

Os clubes reiteraram a posição de que o Moçambola deve contar com 14 clubes, sugerindo que as entidades que gerem o futebol devem traçar planos concretos para a viabilização financeira da prova, ao invés de se apostar na redução do número de participantes no principal campeonato nacional de futebol.

“Deve estar regulamentado que teremos a descida de três clubes e não cinco, apesar de o Moçambola ser inviável deixo um recado que é preciso que se vá buscar mais dinheiro, temos muitas multinacionais que operam neste país e que devem contribuir para o desporto por isso tem que se ir à procura de mais financiamento e não apostarmos em cortarmos o número de equipas, pois diante do orçamento actual da LMF a prova nem com oito participantes é viável”, disse Juneid Lalgy.

FMF aguarda contestação formal dos clubes

Entretanto, face a esta contestação, a Federação Moçambicana de Futebol sugeriu aos clubes para apresenta-la formalmente.

“Informamos aos clubes que podem comunicar formalmente a sua posição junta a Liga e nós vamos analisar em reunião de Direcção para ver os prós e contras, por agora é prematuro dizer que há espaço para a alteração de acordo com a posição dos clubes, temos que sentar com a LMF ver os argumentos que serão apresentados e depois anunciaremos a nossa decisão”, vincou Hilário Madeira.

Referir que estas discussões acontecem a menos de uma semana do arranque do Moçambola, facto que pode implicar na organização dos clubes sobretudo os que contrataram jogadores estrangeiros tendo em conta o previsto no anterior regulamento que admitia a utilização em simultâneo de quatro atletas não moçambicanos.