Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات Isabel dos Santos. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات Isabel dos Santos. إظهار كافة الرسائل

الجمعة، 19 يناير 2024

Caso Isabel dos Santos rumo ao tribunal

 

Isabel dos Santos 

A PGR de Angola anunciou que o processo contra Isabel dos Santos segue para tribunal dentro de dias. A empresária é acusada de 12 crimes, como peculato e abuso de poder. Juristas questionam a natureza do processo.

O caso, relacionado com a gestão da filha do ex-Presidente José Eduardo dos Santos na Sonangol, levanta questões sobre alegados atos ilícitos.

A nomeação de Isabel dos Santos para a Sonangol, inicialmente aplaudida por alguns e contestada por outros, levantou preocupações desde o princípio. A Associação Cívica "Mãos Livres" alertou para o "risco de gestão danosa", conforme o jurista Guilherme Neves, atual presidente da associação.

"Muita gente que hoje está contra Isabel dos Santos defendia ela como sendo uma das melhores gestoras e que tinha provas bastantes. Mas hoje, infelizmente, os ventos estão ao contrário."

Os ventos começaram a mudar quando, a 15 de novembro de 2017, após 18 meses no cargo, Isabel dos Santos foi exonerada pelo presidente angolano, João Lourenço, devido a supostas transferências ilegais da Sonangol denunciadas por seu sucessor, Carlos Saturnino.

Em março de 2018, a Procuradoria-Geral da República anunciou a abertura de um inquérito, culminando agora num processo crime contra a empresária.

Isabel dos Santos está a ser acusada de 12 crimes, incluindo peculato, burla qualificada, abuso de poder, abuso de confiança, falsificação de documentos e associação criminosa. O processo seguirá para o tribunal dentro de dez dias, de acordo com a PGR.

⛲ Dw

الأربعاء، 17 يناير 2024

Corrupção Sonangol: Isabel dos Santos ataca Manuel Vicente

 


Isabel dos Santos acusa as autoridades angolanas de não quererem investigar a corrupção na Sonangol. Alvo de 12 acusações, a empresária aponta indiretamente ex-vice-Presidente Manuel Vicente como um dos responsáveis.

O ex-vice-Presidente de Angola Manuel Vicente e a empresária angolana Isabel dos Santos

Manuel Vicente e Isabel dos Santos

Isabel dos Santos acusou esta terça-feira (16.01) as autoridades angolanas de não quererem investigar a corrupção na Sonangol, sublinhando que a empresa estava praticamente falida em 2015 e apontando indiretamente o ex-vice-presidente Manuel Vicente como um dos principais responsáveis.

Numa longa entrevista de duas horas à Rádio Essencial, depois de ser conhecida a acusação relativa à sua alegada gestão danosa na petrolífera estatal angolana, Isabel dos Santos envolveu também Edeltrudes Costa, diretor de gabinete do Presidente angolano, João Lourenço, nas decisões tomadas na Sonangol e salientou que ninguém até agora investigou a corrupção na petrolífera.

"Situação desastrosa na Sonangol"

A empresária afirmou que a decisão de a contratar como consultora em 2015, numa altura em que a Sonangol estava praticamente falida, foi tomada pelo comité de avaliação e análise para o aumento da eficiência do setor petrolífero, presidido por Edeltrudes Costa, a quem "reportava diretamente" e que convidou outras pessoas para a administração.

Segundo Isabel dos Santos, o executivo, liderado pelo seu pai José Eduardo dos Santos, "gostou do projeto" que apresentou e quis que fosse a sua equipa a implementá-lo, motivo pelo qual foi convidada para presidir à administração da empresa e não "por ser filha do Presidente", que manifestou até "algum receio" por não querer ser acusado de nepotismo.

Caso Isabel dos Santos em Angola: "Uma luta de titãs"

Isabel dos Santos sublinhou que encontrou uma "situação desastrosa na Sonangol", que estava sem dinheiro para pagar salários, com dívidas bancárias e aos próprios fornecedores, e acrescentou que "a gestão danosa da Sonangol já vinha dantes".

Entre os nomes que apontou estão os de Francisco Lemos Maria (seu antecessor na presidência e que chegou a ter contas penhoradas pelo fisco português) e Manuel Vicente, que foi "quem geriu por mais tempo" a Sonangol.

As viagens de Manuel Vicente

Isabel dos Santos descreveu o processo como um "caminho de mentiras" traçado pela justiça angolana, salientando ter feito "coisas muito positivas" pela Sonangol, que voltou a dar lucro em 2017, quando foi exonerada por João Lourenço (sucessor do seu pai) e reiterou ser alvo de uma "perseguição política".

Se assim não fosse, acrescentou, os consultores com quem trabalhou também deveriam ser arguidos, tal como os 11 membros da administração que votaram favoravelmente as decisões e Paulino Jerónimo, então presidente da Comissão Executiva e atual líder da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANPG).

Isabel dos Santos nega que é alvo de processos judiciais

Questionada sobre os 13 milhões de dólares pagos à sua equipa no período em que esteve na petrolífera estatal, Isabel dos Santos justificou ter aumentado os salários para que a Sonangol fosse uma empresa competitiva e atraísse os melhores quadros, confirmando a sua remuneração de 50.000 dólares mensais, mas afirmou ter poupado custos.

"Eu não viajava de jato privado. As viagens de Manuel Vicente e Francisco Lemos custavam quatro vezes o meu salário quando iam a Portugal nos seus jatos privados", disse a empresária, frisando que o ex-vice-Presidente angolano viajava apenas no seu Falcon privado.

Outras denúncias

Isabel dos Santos disse ainda que o atual executivo angolano "nunca investigou" e não quis olhar para outras denúncias de corrupção na Sonangol que visavam outros administradores.

"Como é que a Sonangol não tem dinheiro em 2015 e ninguém investiga? Nunca ninguém quis saber, por isso digo que este combate à corrupção não é sério, é uma farsa, é uma fachada, parte de uma campanha política", criticou.

Isabel dos Santos considerou que "ninguém vai ser interrogado e ninguém vai ser mexido" e desafiou a Procuradoria-Geral da República a abrir um processo contra os antigos administradores e a chamá-la como testemunha.

Isabel dos Santos, que vive fora de Angola há vários anos, é acusada de 12 crimes relativos à sua gestão na Sonangolno período entre julho de 2016 e novembro de 2017.

Isabel dos Santos acusa Justiça portuguesa de estar "subordinada à Justiça angolana”

 


Filha de José Eduardo dos Santos adianta que tem dificuldades financeiras em consequência do arresto de bens.

“A Justiça portuguesa o que faz, faz a mando da Justiça de Angola. A Justiça portuguesa está subordinada à Justiça angolana”, afirmou na terça-feira Isabel dos Santos numa entrevista concedida à radio Essencial de Angola, no seguimento da acusação de 11 crimes que a Procuradoria angolana fez à filha do ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos, no caso Sonangol.

Isabel dos Santos rejeitou todos os crimes, disse que em Portugal “não sabe do que é acusada”, e adiantou que tem dificuldades financeiras em consequência do arresto de bens decretado em Portugal (janeiro de 2020) e Angola (dezembro de 2019).


⛲ Cm