Grandes de Portugal: Maputo Cadeia feminina

Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Título do Artigo

Introdução do artigo...

Mais conteúdo... texto entre anúncios, naturalmente dividido.

Rodapé do site com links úteis, contacto, categorias, etc.

Mostrar mensagens com a etiqueta Maputo Cadeia feminina. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Maputo Cadeia feminina. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Suspensa direcção da cadeia feminina de Ndlavela

 


Segundo o Despacho n°22/MJCR-GM/2021, datado de 16 de Junho de 2021, o Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos suspendeu com efeitos imediatos toda a direcção do Estabelecimento Penitenciário Especial de Ndlavela, também conhecido por cadeia feminina de Ndlavela, e criou uma comissão de inquérito dirigida pela própria ministra, Helena Kida e quadros das organizações da sociedade civil, para averiguar as circunstâncias da ocorrência de casos de exploração sexual de reclusas, denunciados a 15 de Junho, pelo Centro de Integridade Pública (CIP).


A decisão surge depois da visita efectuada por Kida ao referido estabelecimento penitenciário para se inteirar das denúncias apresentadas pelo CIP.


De acordo com a investigação do CIP, guardas da Cadeia Feminina de Ndlavela, na província de Maputo, forçam as prisioneiras do estabelecimento penitenciário a prostituírem-se. As reclusas são tiradas da cadeia, ao dia ou mesmo à noite, para lugares, como uma pensão a 500 metros do centro de reclusão. A investigação durou seis meses e conseguiu, através da negociação com os guardas prisionais, encontro com seis “pombinhas” ou “coelhinhas”, como são tratadas as reclusas, a troco de pagamentos de valores monetários aos guardas.