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السبت، 27 أبريل 2024

Mia Couto, Jeremias Langa e Rogério Sitoe debatem sobre ética no jornalismo

 


“A ética no jornalismo na era da internet” é o título do debate que junta Mia Couto, Jeremias Langa, Rogério Sitoe e Maria Cremilde Massinge. Com a moderação de Tomás Vieira Mário, o debate vai realizar-se segunda-feira, às 17 horas, na Escola de Comunicação e Artes.

A sessão de debate insere-se no âmbito das celebrações do centenário de Fernando Leite Couto, o poeta, jornalista e mentor de várias gerações de moçambicanos. O evento faz parte de várias acções programadas pela Fundação Fernando Leite Couto em sua homenagem, com centralidade em três pilares que marcaram a sua actuação na vida pública, nomeadamente: Jornalismo, Literatura e Mentoria.

O evento tem como objectivo partilhar com a comunidade estudantil, profissionais da comunicação social, investigadores e docentes, as diferentes facetas que caracterizaram o patrono da Fundação Fernando Leite Couto, desde os anos cinquenta, na imprensa escrita e radiofónica, colaborando em diversas jornais e instituições de comunicação social, nas cidades da Beira e Lourenço Marques (actual Maputo).

Fernando Leite Couto foi o jornalista enviado pelo jornal Notícias para cobrir a cerimónia dos Acordos de Lusaka, no dia 7 de Setembro de 1974, entre o Governo Português e a Frente de Libertação de Moçambique. Foi professor e director da Escola de Jornalismo em Maputo, que à data também formava jornalistas de outros países africanos de língua portuguesa, nomeadamente de Angola, São Tomé Príncipe, Guiné- Bissau e Cabo-verde.

O jornalista Tomás Vieira Mário fará a moderação do debate que será constituído por um painel de profissionais da comunicação da social nacional, nomeadamente, a docente universitária na ECA-UEM, Maria Cremilda Massingue, Rogério Sitoe, jornalista e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social, Jeremias Langa, Presidente do MISA-Moçambique e da África Austral, assim como o escritor Mia Couto.

Os oradores são profissionais de comunicação social que na sua maioria frequentaram a Escola de Jornalismo na época, sob direcção de Fernando Leite Couto, com experiência que atravessa diferentes fases do desenvolvimento tecnológico, na área da comunicação social, desde a era analógica à era digital.

السبت، 13 أبريل 2024

Kulemba e Cornelder lançam segunda edição do Prémio Literário Mia Couto

 



A Associação Kulemba, em parceria com a Cornelder de Moçambique, lançou, esta semana, a segunda edição do Prémio Literário Mia Couto, cujas inscrições estão abertas até 10 de Maio.


O Prémio Literário Mia Couto pretende estimular a produção literária de qualidade em Moçambique, distinguindo as melhores obras publicadas anualmente. O Prémio tem duas categorias (prosa e poesia), devendo-se distinguir uma obra em cada categoria. Para a categoria da prosa, nos anos pares, o prémio será atribuído ao melhor livro de conto, e, nos anos ímpares, ao melhor romance. Assim, em 2024, o Prémio distinguirá um livro de contos.


O Prémio Literário Mia Couto é outorgado a livros de autores moçambicanos, publicados em língua portuguesa, devendo a primeira edição ter sido publicada entre os dias 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2023. Os livros concorrentes devem ter sido publicados em versão impressa. O livro concorrente deve ser original, não podendo apresentar nenhuma parte já publicada antes em livro. Do mesmo autor, não deverá ser distinguida mais do que uma obra.


Os concorrentes deverão preencher uma ficha de inscrição, que deverá ser entregue juntamente com cinco (5) exemplares do livro, num envelope fechado, constando no sobrescrito a categoria a que concorrem. As inscrições relativas a esta segunda edição deverão decorrer de 10 de Abril a 10 de Maio de 2024.


A avaliação das obras será feita em duas fases, sendo a primeira para apurar os cinco finalistas de cada categoria e a segunda para indicar os vencedores do prémio. As obras finalistas serão anunciadas no site e nas redes sociais da Associação Kulemba no dia 05 de Julho. Os vencedores do prémio serão divulgados até 05 de Agosto de 2024. A cerimónia de premiação dos vencedores irá decorrer em Setembro de 2024, durante a Feira do Livro da Beira, FLIB 2024.


O processo de avaliação dos livros inscritos será feito por um Júri constituído por cinco elementos, designados pela organização, devendo decidir com a presença de maioria dos membros. O Júri deverá seleccionar um vencedor por cada categoria. Os vencedores serão agraciados com valores pecuniários, na ordem de 400.000 MZN (quatrocentos mil meticais) para cada categoria.


Na primeira edição do Prémio foram distinguidos Bento Baloi (prosa) e Belmiro Mouzinho (poesia).

الخميس، 3 يونيو 2021

Mia Couto e Manoela Pamplona trazem “A revolta dos instrumentos”

 


A revolta dos instrumentos é o título do livro infantil escrito por Mia Couto e por Manoela Pamplona. A sessão de pré-lançamento (online) foi partilhada esta terça-feira, Dia Internacional da Criança.


A edição do livro A revolta dos instrumentos é uma ideia do grupo TP50. A quatro mãos, a obra literária foi escrita por Mia Couto e pela brasileira Manoela Pamplona, especialmente para crianças, com a pretensão de promover a arte educativa. “Nos tempos que correm, estamos a desenvolver muitos conteúdos sem conteúdo, desprovidos de educação e mensagem. Na minha opinião, as crianças precisam muito de elementos educativos e a arte sempre foi um meio por excelência para isso”, disse António Prista, sublinhando que há anos que TP50 decidiu criar conteúdos que tenham a ver com o contexto moçambicano e universal. Então, naturalmente, Mia Couto e Manoela Pamplona escreveram o livro que também foi transformado em peça de teatro e em disco.


O livro, cuja cerimónia de lançamento vai realizar-se nas próximas semanas, tenta recuperar a ideia de que o velho ou o que é antigo é importante. A história dos instrumentos dá valor ao que está em desuso, questiona a percepção de que o artista que está à frente do palco é que é o herói, o que faz com que os instrumentistas sejam esquecidos. Na verdade, os escritores quiseram resgatar o valor do que muitas vezes se encontra em segundo plano, explorando o diálogo como factor determinante na resolução de conflitos.


Durante a escrita, Mia Couto gostou muito da ideia de que a música não está separada do texto e/ou da história, até porque, desde sempre, a espécie humana sempre narrou eventos cantando e vice-versa: “Ouvindo uma história desta, regressamos a uma certa infância que sobrevive dentro de nós”. E Manoela Pamplona salientou: “Lapidamos esta história, fazendo com que se tornasse divertida, lúdica e profunda”


Na cerimónia de pré-lançamento do livro, partilhada no Facebook da Fundação Fernando Leite Couto, houve leitura encenada e musicada com a cantora Lenna Bahule, acompanhada por Nicolau Cauneque, e com as actrizes Sufaida Moyane e Maria Clotilde.