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الاثنين، 10 يونيو 2024

Montenegro apoia Costa para o Conselho Europeu. E os restantes partidos?



Luís Montenegro anunciou o apoio da Aliança Democrática (AD) e do Governo ao seu antecessor, António Costa, posição que não é partilhada por André Ventura, do Chega, nem por Cotrim de Figueiredo, da IL.

Montenegro apoia Costa para o Conselho Europeu. E os restantes partidos?

No rescaldo da noite eleitoral para o Parlamento Europeu, no domingo, o líder do Partido Social Democrata (PSD) e primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou o apoio da Aliança Democrática (AD) e do Governo ao seu antecessor, António Costa, para o cargo de presidente do Conselho Europeu se este decidir ser candidato.

"É possível que a presidência do Conselho Europeu seja destinada a um candidato socialista. Se o dr. António Costa for candidato a esse lugar, a AD e o Governo de Portugal não só apoiarão como farão tudo para que essa candidatura possa ter sucesso", afirmou.

Questionado se tal apoio depende da resolução do processo judicial em que o ex-primeiro-ministro viu o seu nome envolvido, Montenegro respondeu: "Se o dr. António Costa for candidato - e quem vai decidir se é candidato é ele e a sua família política - a nossa decisão está tomada".

Por sua vez, o antigo primeiro-ministro António Costa reagiu ao apoio manifestado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, e admitiu, mais tarde, que seria "importante ter um português nas instituições internacionais", mas ressalvou que nunca aceitaria ser presidente do Conselho Europeu sem o apoio do Governo português.

"Nunca aceitaria ser presidente do Conselho Europeu sem o apoio do Governo meu país. Poderia ser, mas nunca aceitaria", afirmou o ex-governante, em declarações à CMTV, onde comentou os resultados das eleições de domingo para o Parlamento Europeu.

António Costa confirmou também que já tinha falado com Luís Montenegro sobre uma eventual candidatura e que, por isso, já conhecia a sua posição de apoio. "Ainda não era primeiro-ministro e tinha-me transmitido que daria esse apoio. Eu, aliás, pus-lhe a questão", indicou o ex-governante, ressalvando que caberá aos socialistas europeus decidir quem será o candidato.

O secretário-geral do Partido Socialista (PS) também não deixou passar as palavras de Montenegro, destacando que há uma "larga maioria em Portugal", incluindo o Governo, a apoiar António Costa para presidente do Conselho Europeu, prometendo todo o empenho para que isso seja uma realidade.

"Esperamos ter dado o nosso humilde contributo para que o presidente do Conselho Europeu seja dos socialistas portugueses. Ficamos muito felizes por saber que tem o apoio do Governo português e, portanto, há uma larga maioria em Portugal que apoia António Costa para presidente do Conselho Europeu", afirmou o líder do PS.

Com posição uma posição oposta encontra-se o presidente do Chega, André Ventura, que reiterou que não apoiará o ex-primeiro-ministro António Costa para presidente do Conselho Europeu, se decidir ser candidato, e considerou que Luís Montenegro é quem "mais tem sido muleta do PS".

"Ouvimos hoje o senhor primeiro-ministro dizer em nome dos eurodeputados que apoiará a candidatura de António Costa ao Conselho Europeu. Aqui se vê quem continua a não esquecer o socialismo, a dar a mão ao socialismo, e a permitir que noites como a de domingo sejam de vitória do PS", afirmou André Ventura, ouvindo-se apupos na sala.

Também o cabeça de lista da Iniciativa Liberal (IL) ao Parlamento Europeu, eleito no domingo, voltou a frisar que não apoiará o ex-primeiro-ministro António Costa para presidente do Conselho Europeu por não lhe reconhecer "o perfil ideal".

"Preferia que não fosse o candidato apoiado pelo Governo português pelos motivos que expliquei várias vezes durante a campanha", afirmou João Cotrim de Figueiredo, depois de ter discursado num palco montado nas antigas oficinas do Metropolitano de Lisboa, no Lumiar, em Lisboa, que foi o quartel-general dos liberais para a noite eleitoral.

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الأحد، 5 سبتمبر 2021

Montenegro enfrenta confrontos antes da posse do líder da Igreja Ortodoxa

 


A polícia usou gás lacrimogêneo contra manifestantes em Montenegro que tentavam bloquear a entronização de um novo arcebispo da Igreja Ortodoxa Sérvia.

Multidões furiosas atiraram pedras contra a polícia e derrubaram as cercas de segurança ao redor do mosteiro na cidade de Cetinje.

Apesar dos protestos, a entronização de Joanikije II ocorreu no domingo, informou a mídia local.

O evento expôs divisões no país, que encerrou sua união com a Sérvia em 2006.

A Igreja Ortodoxa Sérvia é a maior instituição religiosa de Montenegro, mas está em conflito com o presidente Milo Djukanovic. Ele afirma que a Igreja está tentando minar a independência do país e trazer o Montenegro de volta ao controle da Sérvia.

O presidente instou os manifestantes a interromper a posse de Joanikije II ao alto cargo clerical, conhecido como Metropolita de Montenegro e Arcebispo de Cetinje.

No sábado, centenas de manifestantes montaram barricadas para bloquear o acesso a Cetinje, enquanto outros protestos estouraram no domingo.

"Estamos nas barricadas porque estamos fartos de Belgrado negar nossa nação e nos dizer quais são nossos direitos religiosos", disse o manifestante Andjela Ivanovic à agência de notícias Reuters. “Todos os objetos religiosos [igrejas] construídos em Montenegro pertencem às pessoas daqui e do estado de Montenegro”.

O presidente ainda está se recuperando da derrota que seu Partido Democrático dos Socialistas (DPS) sofreu na eleição parlamentar do ano passado, que veio depois que ele aprovou uma legislação que teria permitido ao Estado reivindicar propriedades da Igreja.

O tiro saiu pela culatra quando a Igreja fez campanha pela oposição, tirando o DPS do poder pela primeira vez em três décadas.

Os montenegrinos que se identificam como sérvios étnicos respondem por cerca de um terço da população de 630.000 habitantes do país, de acordo com os últimos dados do censo. A maioria dos montenegrinos são membros da Igreja Ortodoxa Sérvia.