Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات Morte do Jornalista João Chamusse. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات Morte do Jornalista João Chamusse. إظهار كافة الرسائل

السبت، 23 ديسمبر 2023

Detidas mais duas pessoas no caso do assassínio do jornalista moçambicano João Chamusse



Jornalista foi encontrado morto no dia 14 de dezembro no quintal da sua residência, em Nsime, na província de Maputo, sem roupa e com um ferimento na nuca.
O Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic) anunciou esta sexta-feira a detenção de mais dois suspeitos de envolvimento no assassínio do jornalista moçambicano João Chamusse, morto há uma semana na sua residência, em Maputo.
"Eles foram detidos na posse dos telemóveis e o computador pertencentes à vítima", declarou Henrique Mendes, porta-voz do Sernic na província de Maputo, durante uma conferência de imprensa.
João Chamusse, de 59 anos, foi encontrado morto no dia 14 de dezembro no quintal da sua residência, em Nsime, na província de Maputo, sem roupa e com um ferimento na nuca.

As autoridades acreditam existirem elementos "fortes" que provam o envolvimento dos indiciados, de 23 e 18 anos, incluindo o instrumento contundente que terá sido usado para assassinar João Chamusse.
"Um deles, que é confesso, alega que terá realizado alguns trabalhos na casa da vítima e não foi pago. Por isso, optou por ajustar as contas com vítima, ele era um vizinho da vítima [...] O outro suspeito foi detido na posse de um dos telemóveis da vítima, em resultado do trabalho que fizemos", observou o porta-voz do Sernic.
Segundo as autoridades, as outras três pessoas que tinham sido detidas suspeitas de estarem envolvidas no caso na semana passada foram restituídas à liberdade.
Piloto comercial de formação, pela Escola Aeronáutica de Lisboa, João Chamusse era diretor editorial do jornal eletrónico "Ponto por Ponto" e comentador televisivo, caracterizando-se por uma abordagem crítica, irónica e, por vezes, cómica, sobretudo em temas de política interna.

⛲ Cm

الاثنين، 18 ديسمبر 2023

Jornalistas marcham exigindo esclarecimento do assassinato de João Chamusse

 


Classe considera que só a verdade pode evitar que a morte de Chamusse seja interpretada como uma mensagem para aqueles que falam livremente.

Justiça é um dos gritos pelos quais os escribas se juntaram, esta segunda-feira, na Cidade de Maputo, numa marcha, exigindo o esclarecimento das circunstâncias do assassinato do jornalista João Chamusse.

Foram profissionais de diferentes órgãos de comunicação social que percorreram a Avenida Vladmir Lenine, do Jardim Municipal Nangade, antigo Dona Berta até à Procuradoria-Geral da República, onde submeteram uma queixa contra desconhecidos e uma petição repundiando o assassinato de jornalistas e pedido investigação.

“Uma investigação profunda é fundamental nesta altura, porque ela nos pode dizer se João Chamusse foi assassinado em virtude do seu trabalho profissional ou não. Este esclarecimento é fundamental para evitar todo o tipo de suspeição. Enquanto não houver esclarecimento, as pessoas vão dizer livremente que foi por via do seu trabalho, do seu pensamento, e outros vão falar de razões de natureza pessoal”, explicou Jeremias Langa, Presidente do MISA-Moçambique.

Outrossim, reinam entre os participantes da marcha, e não só, dúvidas sobre se o cidadão detido pela Polícia indiciado de assassinar Chamusse é realmente o responsável pelo crime.

“Sendo ele assassino porque é que, depois de o matar, haveria de querer levar roupas do nosso colega para casa? Seria um assassino amador, que leva provas do assassinato para a sua própria casa”, referiu o jornalista Alexandre Chiúre, desafiando as autoridades a trabalhar mais.

A marcha foi organizada pelo MISA Moçambique. João Chamusse foi assassinado na madrugada da última quinta-feira, no quintal da sua residência, no distrito de KaTembe, capital do país.

⛲ O país