Grandes de Portugal: Nações Unidas

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terça-feira, 10 de outubro de 2023

Número de deslocados subiu para mais de 187 mil na Faixa de Gaza



O número de deslocados na Faixa de Gaza pela guerra entre o movimento palestiniano Hamas e Israel aumentou para mais de 187 mil pessoas, anunciaram hoje as Nações Unidas.
Em 24 horas, a ONU registou um aumento de mais de 64 mil deslocados na Faixa de Gaza, que tem estado sob bombardeamentos israelitas desde sábado, na sequência de ataques do Hamas em Israel, escreve o Notícias ao minuto.

Do total de deslocados, cerca de 37.500estão abrigados em escolas administradas pela Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (conhecida pela sigla inglesa UNRWA).

Representantes da UNRWA disseram que as condições nas instalações da agência na Faixa de Gaza são extremamente precárias e o fornecimento de água potável é muito limitado, segundo a agência espanhola EFE.
Israel anunciou o bloqueio total da Faixa de Gaza, onde residem 2,3 milhões de pessoas.

O país

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

EUA tenciona isolar a Rússia nas Nações Unidas



A embaixadora norte-americana junto das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield, afirmou esta quarta-feira que o Governo de Joe Biden procura isolar a Rússia na organização.

Em entrevista à Bloomberg, citada pelo Observador, a diplomata reconheceu o desafio inerente ao facto de a Rússia ser um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, o que lhe confere poder de veto, mecanismo que tem sido usado por Moscovo para impedir que o Conselho atue contra si face à guerra na Ucrânia.

Thomas-Greenfield expressou frustração com o facto de o poder de veto ser usado pela Rússia e pela China para bloquear soluções para o conflito na Ucrânia e contra o desenvolvimento de armas nucleares pela Coreia do Norte.

“Ainda temos áreas onde não conseguimos trabalhar juntos. Claramente, a Ucrânia é uma dessas áreas e a Coreia do Norte é outra. Ao longo do ano passado, a China e a Rússia bloquearam os esforços do Conselho de Segurança para responsabilizar a República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte)”, disse a diplomata à Bloomberg.

A embaixadora abordou ainda a atuação do Grupo Wagner na Ucrânia e no continente africano, afirmando que os Estados Unidos procuram novas formas de conter o impacto deste grupo paramilitar privado, a combater ao lado das forças russas em território ucraniano e noutros países.

“O que a Wagner está a fazer em África é inaceitável”, disse Thomas-Greenfield, acrescentando que apesar de os Estados Unidos entenderem que alguns países africanos “têm problemas de segurança que precisam de ser resolvidos”, acredita que o grupo Wagner “não é a entidade que pode fazer isso por eles”.


Fonte:O país 

domingo, 15 de janeiro de 2023

Quase 60 milhões de crianças podem morrer antes de 2030 se não se investir em saúde

 


Setenta e nove mil crianças morreram em 2020, no país, antes dos cinco anos de idade, devido à precariedade dos serviços de saúde. Os dados foram avançados, semana passada, pela Organização das Nações Unidas, que acrescenta que quase 60 milhões de crianças podem morrer antes de 2030 se não se investir em saúde.

Um relatório da Organização das Nações Unidas, divulgado semana passada, revela que há uma tendência de redução de casos de mortalidade infantil nos últimos 20 anos.

Segundo o documento, Moçambique tinha, em 1990, uma taxa de mortalidade, em crianças menores de cinco anos, de 245 por cada mil nascidos vivos.

Em 2000, ou seja, 10 anos depois, o número desceu para 171 e, em 2020, 72 crianças morreram a cada mil nascimentos.

As Nações Unidas indicam ainda que o número de mortes de crianças com menos de cinco anos no país baixou de 128 000 em 2000 para 79 000, no ano 2020.

O director da Divisão de Análise, Planeamento e Monitorização de Dados do UNICEF, Vidhya Ganesh, diz que a redução da taxa é global, contudo é preciso mais trabalho.

“O progresso é possível com uma vontade política mais forte e um investimento direccionado no acesso equitativo aos cuidados de saúde primários para cada mulher e criança”, disse Ganesh.

A ONU alerta que, caso não sejam tomadas medidas rápidas para melhorar os serviços de saúde, em todo o mundo, quase 60 milhões de crianças e jovens morrerão antes de 2030, e quase 16 milhões de bebés serão nados-mortos.

“O acesso e a disponibilidade de cuidados de saúde de qualidade continuam a ser uma questão de vida ou de morte para as crianças a nível mundial. A maioria das mortes de crianças ocorre nos primeiros cinco anos, metade das quais ocorre logo no primeiro mês de vida. Para estes bebés mais novos, o nascimento prematuro e as complicações durante o parto são as principais causas de morte. Do mesmo modo, mais de 40% dos natimortos ocorrem durante o parto – a maioria dos quais são evitáveis quando as mulheres têm acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez e o parto. Para as crianças que sobrevivem depois dos primeiros 28 dias, doenças infecciosas como a pneumonia, a diarreia e a malária constituem a maior ameaça”, lê-se no relatório, divulgado a 10 de Janeiro corrente.

O documento indica que a África Subsaariana foi responsável por 56% de todas as mortes de menores de cinco anos em 2021, e o Sul da Ásia por 26% do total. As crianças que nascem na África Subsaariana estão sujeitas ao maior risco de morte infantil do mundo – 15 vezes maior do que o risco para as crianças na Europa e América do Norte.


fonte: O país 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Nações unidas enaltece esforços do governo e da Renamo na manutenção da Paz no País

 


O Secretário Geral das Nações Unidas para Moçambique e Presidente do Grupo de Contacto, Mirko Manzoni, elogiou hoje o Governo e o compromisso da Renamo para com o diálogo como meio de fazer avançar a paz, a reconciliação nacional e o desenvolvimento.

"Nada construiria uma base duradoura para um Moçambique mais pacífico e próspero do que garantir um desenvolvimento sustentável inclusivo para todos. Ao apoiar a reintegração dos antigos combatentes da

Renamo e por meio da reconstrução das relações entre as comunidades, estamos confiantes que Moçambique alcançará a paz definitiva e a reconciliação nacional." Disse Mirko Manzoni através de um Comunicado na posse da "Folha de Maputo".

O documento indica ainda que embora Moçambique tenha enfrentado vários desafios nos últimos anos, incluindo durante a pandemia da COVID-19, a liderança demonstrada por ambas as partes deixa claro que o caminho do país para a paz é irreversível. Com o progresso constante feito através da implementação do Acordo de Maputo para a Paz e Reconciliação Nacional, uma cultura de paz está agora prevalecendo.

Enquanto o Governo, a Renamo e todos os moçambicanos olham para a reconciliação nacional, somos lembrados da importância da inclusão e do importante papel das mulheres na construção da paz, para garantir que ninguém seja deixado para trás.

As Nações Unidas continuam empenhadas em apoiar a paz duradoura e o desenvolvimento sustentável inclusivo para um Moçambique unido e próspero.