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الجمعة، 12 أبريل 2024

Zuma acusa Ramaphosa de desrespeitar a justiça

 



Jacob Zuma acusa o seu sucessor, Cyril Ramaphosa, de desrespeitar a Justiça por não comparecer ao tribunal, num processo aberto pelo ex-Presidente sul-africano contra o actual.

Foi no ano passado que o ex-presidente da África do Sul, Jacob Zuma, decidiu abrir um processo contra o actual chefe de Estado sul-africano, Cyril Ramaphosa, por não ter reagido a uma suposta má conduta do procurador público Billy Downer.

O magistrado, segundo Zuma, terá tentado afastar um processo judicial sobre suborno e alegada corrupção pública na compra de armamento pela África do Sul.

A decisão sobre a acção judicial particular do ex-Presidente Zuma contra Ramaphosa foi adiada pelo Tribunal Superior de Gauteng, em Joanesburgo, para 6 de Agosto. O ex-Presidente Zuma considera que o seu sucessor desrespeita a justiça da África do Sul por não ter comparecido no tribunal e considerou que a liderança Ramaphosa é um problema para o país.

Diz, também, que assumiu recentemente a sua dissidência do antigo movimento nacionalista africano, ANC, no qual militou desde os anos 1960, e criou a nova formação política uMkhonto weSizwe (MKP) para, segundo diz, salvar a nação do ANC de Ramaphosa.



Fonte:

O país 

الخميس، 11 أبريل 2024

Recenseamento eleitoral só com "padrinhos"?



Aumentam as queixas de irregularidades no recenseamento eleitoral em Moçambique. O partido RENAMO denuncia que, em vários postos da província da Zambézia, é preciso ter "padrinho" para se conseguir ser recenseado.

O recenseamento eleitoral começou há quase um mês e, tanto a oposição, como a sociedade civil moçambicana, queixam-se de irregularidades.

O delegado político da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) na Zambézia, Inácio Reis, denuncia que, em vários postos, continua a ser preciso ter um "padrinho" para conseguir ter cartão de eleitor.

"Aquilo que presenciámos nalguns postos de recenseamento é que prevalece o problema de sempre, a circulação de listas que são preparadas antecipadamente por grupos dinamizadores, que levam essas listas aos brigadistas", afirma Inácio Reis.

"Ao terminar essas listas, eles acabam dizendo que o [computador] está avariado. No dia seguinte, aparecem os mesmos líderes comunitários com outras listas", continua.

Na província da Zambézia, isso tem acontecido em particular nos distritos de Mulevala, Maganja da Costa, Pebane e Lugela, denuncia Inácio Reis.

Queixas de irregularidades em eleições passadas

As queixas são semelhantes às de outros recenseamentos, para outras eleições, e noutras regiões: tem havido denúncias de avarias constantes, supostamente simuladas pelos brigadistas, e de registo de eleitores facilitados ou "apadrinhados" por régulos e secretários dos bairros.

Nesse aspeto, não mudou muito, comenta Inácio Reis.

Delegado político da RENAMO na Zambézia, Inácio ReisDelegado político da RENAMO na Zambézia, Inácio Reis

Delegado político da RENAMO na Zambézia, Inácio Reis: "Aquilo que presenciámos nalguns postos de recenseamento é que prevalece o problema de sempre, a circulação de listas que são preparadas antecipadamente por grupos dinamizadores.

O delegado político da RENAMO na Zambézia diz que o seu partido tem alertado constantemente os órgãos eleitorais para essas irregularidades, mas as denúncias "caem em saco roto":

"Todos os processos, todos os recursos que a RENAMO submete, nenhum lhe é favorável, porque os funcionários que estão lá nos órgãos eleitorais são os mesmos, as pessoas que estão lá nos tribunais são as mesmas: tudo é FRELIMO. Porque a FRELIMO controla todas as instituições do Estado", refere o político.

O porta-voz do comité provincial da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) na Zambézia, Manuel Franco, não se quis pronunciar sobre as denúncias da RENAMO, nem sobre o processo de recenseamento em curso. Remeteu-nos à Comissão Provincial de Eleições (CPE).

Contactado pela DW, Emílio Mpanga, o presidente da CPE na Zambézia informa que, desde que o recenseamento começou, a 15 de março, não recebeu quaisquer queixas da RENAMO: "Não temos nenhuma reclamação desta natureza", sublinhou.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) afirmou, esta semana, que, em Moçambique, já se recensearam quase 60% dos eleitores previstos, apesar de alguns contratempos por causa das chuvas ou da instabilidade na província de Cabo Delgado. Não falou noutro tipo de incidentes.

Mas as denúncias de "dupla ou tripla inscrição" de eleitores ou do suposto favorecimento de militantes da FRELIMO continuam a preocupar vários membros da oposição e da sociedade civil. O Centro de Integridade Pública (CIP) disse, por exemplo, que há "mais equipas" de recenseamento em zonas associadas habitualmente ao partido no poder, a FRELIMO, do que em zonas da RENAMO, "dificultando, desse modo", o registo de possíveis simpatizantes da oposição.

Manteigas Bulaisse, ex-cabeça de lista da RENAMO em Gurué, considera que a culpa é também do seu partido, alegadamente por haver pessoas "infiltradas" no recenseamento, que estariam a ajudar a FRELIMO a ganhar as eleições. "Pessoas da RENAMO ligadas ao STAE [Secretariado Técnico de Administração Eleitoral] deletam nomes. Eu vi com os meus olhos ser vendida uma lista de eleitores da RENAMO", afirmou Bulaisse.

Contudo, o delegado político da RENAMO na Zambézia, Inácio Reis, diz que isso não faz sentido.

"Nunca foi reportada uma 'infiltração'. Pode haver pessoas de má-fé, mas não acredito que um membro da RENAMO comprometido com a causa possa fazer esse tipo de ato", rematou.

O recenseamento termina a 28 de abril. As eleições gerais estão marcadas para 9 de outubro.



Fonte:

Dw

الجمعة، 7 يوليو 2023

Parruque e Sidat são trunfos da Frelimo na Matola e Marracuene



A Frelimo pretende esmagar a concorrência nas próximas eleições autárquicas. Para o efeito, o partido liderado por Filipe Nyusi, através da Comissão Política, fez uma escolha criteriosa dos cabeça – de – lista para os 64 municípios. Na Matola, onde já era um dado adquirido que Calisto Cossa tinha via aberta para o terceiro mandato, os camaradas incluíram o nome do actual Governador da Província de Maputo, Júlio Parruque, nas eleições internas. Em Marracuene, Shaffee Sidat foi o homem que mereceu a confiança da Comissão Política, mas ainda terá que superar a concorrência de Francisco Mabjaia.

Na Cidade de Maputo não sobram dúvidas de que Razaque Manhique será o cabeça – de – lista da Frelimo nas próximas eleições autárquicas. O actual edil da Cidade de Maputo, Eneas Comiche, almejava um terceiro mandato, mas não teve apoio no seio do partido.

Na província de Maputo, o partido liderado por Filipe Nyusi já traçou o perfil dos candidatos. Na Matola, parecia que Calisto Cossa tinha vida facilitada para o terceiro mandato. No entanto, na 11ª Sessão da Comissão Política, realizada, na quarta-feira, 05 de Julho, os “camaradas” homologaram o nome de actual Governador, Júlio Parruque, para as eleições internas.

O partido sexagenário não pretende correr os perigos que correu nas eleições de 2019 e, por isso, depositou toda confiança num candidato que conhece Matola como a palma da sua mão.

Em Marracuene, uma nova autarquia que chegou a ter cinco candidatos, a Comissão Política da Frelimo escolheu o actual administrador do distrito, Shafee Sidat. Francisco Mabjaia, antigo presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol primeiro secretário da Frelimo na Cidade de Maputo, colocou-se como um dos grandes adversários de Sidat nas eleições internas, mas o partido liderado por Filipe Nyusi, apoiando-se no trabalho vistoso que o Shaffee Sidat fez nos últimos anos e na confiança dos empresários locais bem como do povo de Marracuene, entende que actual o administrador é o homem certo para ser o cabeça – de – lista da Frelimo nas próximas eleições autárquicas.

As eleições internas marcadas para o dia 15 de Julho corrente vai dissipar todas as dúvidas em torno da confiança depositada pela Comissão Política da Frelimo em Júlio Parruque e Shafee Sidat.

⛲ Evidê

ncias