Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات Professores Ameaçam. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات Professores Ameaçam. إظهار كافة الرسائل

الثلاثاء، 4 يونيو 2024

Professores ameaçam paralisar actividades em todo o país

 


A Associação Nacional dos Professores poderá paralisar as suas actividades, caso a Assembleia da República não dê resposta positiva à carta submetida esta terça-feira. A ANAPRO exige que o Governo a pague as horas extras referentes ao período 2022-2023.

Depois de ter escalado as instâncias que julgava procedentes para intervirem ao seu favor, a Associação Nacional dos Professores submeteu, em Abril, uma carta à Assembleia da República, na qual apelava ao Parlamento a pressionar o Governo a pagar as horas extra.

A resposta da “casa do povo”, segundo os professores, foi desfavorável e cheia de informações infundadas, pelo que decidiram esta terça-feira voltar com o contraditório.

“Decidimos voltar à Assembleia da República, na dita casa do povo, para submetermos uma carta com teor contraditório à resposta que tivemos há dias. Achamos que a presidente do parlamento está a ser enganada pelos ministérios da Educação e da Economia e Finanças, que dizem que o processo de pagamento está em andamento mas isso não consta verdade”, disse Isac Marrengula, presidente da Associação Nacional dos Professores após a submissão do documento na secretaria da Assembleia da República.

A ANAPRO entende que o Governo tem condições para pagar a dívida e, constam, se não o faz é por falta de vontade própria. Por isso, os associados ameaçam paralisar as actividades, caso num espaço de 15 dias não haja resposta positiva.

“Depois deste processo, vamos procurar ter um encontro com todos os associados para uma reflexão, mas tudo indica que poderemos paralisar as actividades caso cheguemos ao dia 19 de Junho a nesta situação. Nós temos visto o Governo a comprar carros de alta cilindragem com custos iguais a três milhões de Meticais cada. Achamos que este valor pode ser significante para a resolução do nosso problema.”

A Associação Nacional dos Professores escalou, no dia 8 de Maio, o Tribunal Administrativo (TA) para reclamar a falta de pagamento das horas extras, bem como pedir a intervenção deste órgão para reposição dos seus direitos.

O atraso no pagamento das horas extras aos professores é uma situação que se arrasta desde desde o ano 2022, forçando esta classe a fazer de tudo para pressionar o Governo no sentido de efectuar o desembolso dos seus honorários, o que não aconteceu até hoje.

No dia 19 de Junho a associação agendou um encontro de reflexão entre a classe, e de lá poderá sair a conduta do associado para os próximos dias

⛲ O país 

الأربعاء، 3 يناير 2024

Professores ameaçam boicotar abertura do ano lectivo 2024

 


A Associação Nacional dos Professores, ANAPRO ameaça boicotar as cerimónias do arranque do ano lectivo 2024 caso não sejam pagos os mais de 13 meses de horas extras em atraso e atribuem toda a responsabilidade à Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano a quem a acusam de faltar com a verdade.

Os professores expressam a sua indignação através de dísticos e também canções. Dizem basta de serem humilhados e por isso decidiram sair esta quarta-feira à rua para manifestar publicamente a indignação.

“Estamos cansados de ser qualquerizados, exigimos o que é nosso por direito. Não estão a pagar as horas extras. Exigimos melhorias das condições de trabalho. Estamos a dizer que se o Governo não responder às nossas reivindicações não vamos estar para abertura do ano lectivo em todo país”, disse Isac Marengula, Presidente da Associação Nacional dos Professores.

São professores provenientes da Cidade e província de Maputo, incluindo alguns que são de outras províncias e que se encontram em gozo de férias em Maputo e Matola. Este grupo de professores acusa a ministra da Educação e Desenvolvimento Humano de faltar com a verdade.

“A ministra mentiu, disse que iam pagar horas extras e ninguém dos que está aqui recebeu”, disse um dos queixosos.

A PRM tentou inviabilizar a “passeata” dos professores alegando que não deviam passar por edifícios do Governo provincial, incluindo as direcções provinciais de Educação e Desenvolvimento Humano e das Finanças, depois de negociações e cedências a marcha aconteceu com acompanhamento e protecção da polícia.

⛲ O país