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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Greve dos professores. إظهار كافة الرسائل
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الخميس، 7 مارس 2024

Professores paralisam actividades em reivindicação do pagamento de horas extras em Inhambane

 


Mais de 30 professores da Escola Secundária Emília Daússe, na província de Inhambane, decidiram paralisar as actividades em reivindicação do pagamento de dois anos de horas extras. A situação, que aconteceu na segunda maior escola secundária da chamada terra da boa gente, deixou sem aulas cerca de mil alunos.

No princípio da tarde desta quarta-feira, 6 de Março, os alunos da Escola Secundária Emília Daússe, na Cidade de Inhambane, viram-se impedidos de assistir às aulas.

Tudo porque mais de 30 professores do maior estabelecimento do ensino secundário em Inhambane decidiram não entrar na sala.

Os professores decidiram ficar de fora das salas, em frente à escola, com cartazes nas mãos, exigindo o pagamento de dois anos de horas extras.

Os profissionais dizem ter recorrido à paralisação das aulas para ver se a questão seria resolvida, pois, segundo eles, ao nível local, já bateram a todas as portas, mas sem solução.

Cansados de promessas, os professores dizem que só voltam à sala de aula depois que houver informação concreta das datas do pagamento das horas extras em dívida.

A direcção da Escola Secundária Emília Daússe reconhece o problema e diz que dialogou com os professores, entretanto os mesmos não colaboraram.

Enquanto isso, os alunos estão sem aulas e a direcção da escola diz que não tem um plano imediato de continuidade do processo de ensino-aprendizagem para os alunos afectados.

A paralisação afecta a cerca de mil estudantes da “Emília Daússe”, que tem um universo de mais de dois mil alunos

الأربعاء، 31 يناير 2024

Presidente de Moçambique pede "ponderação e diálogo" aos professores após protestos

 


Arranque do ano letivo ocorre num momento em que se multiplicam manifestações de professores, que reclamam o pagamento de horas extraordinárias e melhores condições de trabalho.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, pediu esta quarta-feira "ponderação e diálogo" aos professores, referindo que "confusões e gritarias" não resolvem o problema, dois dias depois de os profissionais marcharem pelo pagamento de horas extraordinárias em Maputo.

"Gostaria de pedir, mais uma vez, a sua maior ponderação. Em momentos difíceis e emocionais há que sempre optar pelo diálogo laboral, temos de fazer valer a nossa posição profissional, de educadores e com capacidades de falar, sem que esta postura que estou a sugerir signifique permitir injustiças no seio dos professores", disse Filipe Nyusi, durante a cerimónia de abertura do ano letivo 2024, no distrito de Dondo, em Sofala, centro de Moçambique.

O arranque do ano letivo ocorre num momento em que se multiplicam manifestações de professores, que reclamam o pagamento de horas extraordinárias e melhores condições de trabalho, ameaçando não assumir turmas extras neste ano.

Os professores também querem que o executivo crie condições para acabar com a sobrelotação das salas de aulas, ameaçando impedir que mais de 50 alunos entrem numa única turma, como é frequente no país.

Na segunda-feira, dezenas de professores dos ensinos primário e secundário marcharam na cidade de Maputo exigindo uma solução para o problema, depois de, em princípios deste mês, um outro grupo dos profissionais ter realizado uma marcha na cidade da Matola, queixando-se dos mesmos problemas.

Para o Presidente de Moçambique, "confusões e gritarias" não vão "de nenhuma forma" resolver a situação dos professores, apelando, por isso, ao diálogo e bom senso por parte dos profissionais.

"O diálogo, a ponderação irá evitar a descontinuidade do processo de aprendizagem devido a constantes ameaças de paralisação de aulas", disse Filipe Nyusi, agradecendo a "postura profissional que tem sido demonstrada pelos professores", não obstante as manifestações realizadas.

A abertura do ano letivo foi feita no posto administrativo de Mafambisse, coincidindo com a inauguração da maior escola secundária de Moçambique, um projeto financiado na totalidade pela fundação de princípios budistas Tzu Chi e que está orçado em cerca de 11 milhões de euros.

Na ocasião, Filipe Nyusi avançou ainda que, no âmbito da inclusão do total de 215.710 pessoas com deficiência no país, 106.479 estão no sistema educativo, além de se estar também a introduzir a língua de sinais na educação dos moçambicanos. 

"Não é fácil porque é um ensino um pouco mais caro relativamente ao outro, mas o importante é que não pode ser abandonado, portanto, já estamos na metade desta camada", disse o chefe de Estado.

Filipe Nyusi disse ainda que o país conta com 2.894 escolas que usam a modalidade bilingue no processo de ensino, beneficiando um total de 886.998 alunos em Moçambique.

"Apesar dos sucessos registados ainda há muito por fazer no setor da educação e queremos fazer mais", concluiu Nyusi.

Há uma semana, o Ministério da Educação de Moçambique admitiu que tem um défice de 10 mil professores de um total de 12 mil que deviam ser contratados neste ano letivo.

O executivo prevê contratar apenas 2.803 professores, sendo prioritários os de matemática, química e física, para reforçar os cerca de 170 mil professores no ativo.

Há também planos de inaugurar 10 novas escolas, tendo sido ampliadas outras 77, através do aumento do número de salas, nas províncias da Zambézia, Sofala e Tete, no centro, Cabo Delgado, Nampula, no norte de Moçambique, e em Inhambane e Maputo, no sul do país, segundo o Ministério da Educação

⛲ Cm

الأربعاء، 3 يناير 2024

Professores ameaçam boicotar abertura do ano lectivo 2024

 


A Associação Nacional dos Professores, ANAPRO ameaça boicotar as cerimónias do arranque do ano lectivo 2024 caso não sejam pagos os mais de 13 meses de horas extras em atraso e atribuem toda a responsabilidade à Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano a quem a acusam de faltar com a verdade.

Os professores expressam a sua indignação através de dísticos e também canções. Dizem basta de serem humilhados e por isso decidiram sair esta quarta-feira à rua para manifestar publicamente a indignação.

“Estamos cansados de ser qualquerizados, exigimos o que é nosso por direito. Não estão a pagar as horas extras. Exigimos melhorias das condições de trabalho. Estamos a dizer que se o Governo não responder às nossas reivindicações não vamos estar para abertura do ano lectivo em todo país”, disse Isac Marengula, Presidente da Associação Nacional dos Professores.

São professores provenientes da Cidade e província de Maputo, incluindo alguns que são de outras províncias e que se encontram em gozo de férias em Maputo e Matola. Este grupo de professores acusa a ministra da Educação e Desenvolvimento Humano de faltar com a verdade.

“A ministra mentiu, disse que iam pagar horas extras e ninguém dos que está aqui recebeu”, disse um dos queixosos.

A PRM tentou inviabilizar a “passeata” dos professores alegando que não deviam passar por edifícios do Governo provincial, incluindo as direcções provinciais de Educação e Desenvolvimento Humano e das Finanças, depois de negociações e cedências a marcha aconteceu com acompanhamento e protecção da polícia.

⛲ O país