Grandes de Portugal: Ramaphosa

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terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Ramaphosa diz que ANC é o partido preferido dos sul-africans

 


O Presidente da África do Sul garante que o ANC continua sendo o partido preferido pelos sul-africanos. Cyril Ramaphosa falava, esta segunda-feira, durante a celebração dos 112 anos da formação política.

Numa altura em que se registam tensões dentro do ANC, o presidente do partido dirigiu-se a inúmeros membros da formação política, esta segunda-feira, para reafirmar a credibilidade do partido no poder perante o povo.

Cyril Ramaphosa, que falava durante a celebração dos 112 anos do ANC, disse que o partido continua sendo o preferido dos sul-africanos.

O também presidente da República avançou que o governo liderado pelo ANC melhorou as condições de muitos sul-africanos em todo o país, embora ainda haja mais a fazer.

Ramaphosa reconhece, entretanto, que o partido que dirige precisa continuar a ser um servidor de confiança para o povo.

Com os olhos nas eleições que se avizinha, Ramaphosa disse aos membros do partido que o ANC continuará a lutar contra o crime e a corrupção, protegendo as instituições democráticas do país.

⛲: O país 


terça-feira, 7 de setembro de 2021

Cyril Ramaphosa saúda liberdade condicional de Jacob Zuma

 


Ramaphosa desejou rápida recuperação ao seu antecessor "ao regressar à casa para os seus entes queridos". Zuma ganhou liberdade condicional por razões clínicas dias antes do reinício do seu julgamento por corrupção.

Encontro de Ramaphosa (esq.) e Zuma em 2018

O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, saudou esta segunda-feira a colocação em liberdade condicional, por razões clínicas, do seu antecessor, Jacob Zuma, dias antes do reinício do julgamento do antigo chefe de Estado por corrupção.

"Congratulamo-nos com isto" e "desejamos-lhe uma rápida recuperação ao regressar a casa para os seus entes queridos", afirmou Ramaphosa numa conferência de imprensa, citada pela agência France-Presse (AFP), após uma reunião do Congresso Nacional Africano (ANC), partido no poder.

Jacob Zuma, 79 anos, estava hospitalizado desde 06 de agosto fora da prisão onde estava a cumprir uma pena de 15 meses por se recusar a comparecer perante uma comissão de inquérito sobre corrupção no período em que foi Presidente, entre 2009 e 2018.

"O Departamento de Serviços Penitenciários pode confirmar que Jacob Gedleyihlekisa Zuma foi colocado em liberdade condicional médica", anunciaram os serviços num comunicado divulgado no domingo.

Zuma enfrenta acusações de corrupção e sua saúde estaria a deteriorar-se

Reunião do ANC

A libertação condicional de Jacob Zuma por razões médicas "significa que cumprirá o resto da sua pena no sistema prisional comunitário, onde terá que cumprir uma série de condições e estar sob vigilância", adiantaram os serviços prisionais sul-africanos.

A decisão de libertar Zuma coincidiu com a realização de uma reunião do ANC, algo que o opositor John Steenhuisen, da Aliança Democrática (AD), disse à AFP ser "extremamente suspeito".  "Esta decisão é política, não é médica", atirou o opositor.

Cyril Ramaphosa, que fez da luta à corrupção uma das suas principais bandeiras na corrida ao cargo, tem sido acusado de ser brando no combate à corrupção.

Em 10 de agosto, um tribunal sul-africano adiou para 9 e 10 de setembro o julgamento de Zuma, que terá de defender-se de 18 acusações, incluindo fraude, corrupção, lavagem de dinheiro e extorsão, relacionadas com a compra de equipamento militar a cinco empresas de armamento europeias, em 1999, quando era vice-Presidente do país.

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Ramaphosa autoriza envio de 1 495 soldados para Cabo Delgado

 


A África do Sul vai enviar 1 495 soldados a Moçambique, como parte de uma força regional que visa reprimir o terrorismo na região norte de Cabo Delgado, anunciou o parlamento sul-africano nesta quarta-feira.

Segundo escreve o portal News 24, o Presidente Cyril Ramaphosa autorizou o envio da força, através de uma carta datada de 23 de Julho, enviada à presidente do parlamento, Thandi Modise, e ao presidente do Conselho Nacional da Província, Amos Masondo.

A implantação das tropas sul-africanas em Moçambique vai vigorar de 15 de Julho a 15 de Outubro.


segunda-feira, 12 de julho de 2021

Jacob Zuma: Militares destacados para combater a agitação causada pelo ex-presidente preso

 


A África do Sul enviou soldados para combater a agitação mortal provocada pela prisão do ex-presidente Jacob Zuma.

Lojas foram saqueadas e edifícios incendiados na segunda-feira, enquanto Zuma desafiava sua sentença em uma audiência no tribunal superior.

Pelo menos seis pessoas foram mortas e 200 presas desde o início dos protestos na semana passada, depois que Zuma se entregou e iniciou sua sentença de 15 meses.

Zuma foi condenado por desacato ao tribunal após não comparecer a um inquérito sobre corrupção durante sua presidência.

O senhor de 79 anos, que nega corrupção, espera que a sentença seja rescindida ou reduzida na audiência do Tribunal Constitucional. No entanto, especialistas jurídicos dizem que suas chances de sucesso são mínimas.

O caso gerou um drama jurídico sem precedentes na África do Sul, que nunca viu um ex-presidente preso antes.

Um shopping center na cidade de Pietermaritzburg, na província natal de Zuma, KwaZulu-Natal, foi incendiado na segunda-feira. As imagens também mostraram outros edifícios e veículos sendo incendiados e lojas saqueadas.

A situação em Pietermaritzburg é volátil, informou Nomsa Maseko da BBC da cidade. Os manifestantes responderam com munição real quando a tropa de choque disparou balas de borracha para dispersá-los em um dos shopping centers que foram saqueados durante a noite, diz ela.

A polícia diz que criminosos oportunistas se aproveitaram do caos.

A violência também se espalhou para Joanesburgo, na província de Gauteng.

No domingo, manifestantes armados com tacos, tacos de golfe e filiais foram vistos marchando pelo distrito comercial central de Joanesburgo.

Alguns locais de vacinação da Covid foram forçados a fechar devido a questões de segurança.

Os militares disseram que tropas estão sendo enviadas para ajudar a polícia e "conter a agitação que atingiu as duas [províncias] nos últimos dias".

O presidente Cyril Ramaphosa pediu calma, dizendo que não há justificativa para a violência.

Zuma foi condenado por desafiar uma instrução de depor em um inquérito sobre corrupção durante seus nove anos no poder.

Ele testemunhou apenas uma vez no inquérito sobre o que ficou conhecido como "captura do estado" - ou seja, o desvio de ativos do estado.

Em uma questão legal separada, ele se declarou inocente no mês passado em um julgamento de corrupção envolvendo um negócio de armas de US $ 5 bilhões (£ 3 bilhões) da década de 1990.

Seus partidários afirmam que ele é vítima de uma caça às bruxas política, orquestrada por aliados de Ramaphosa.