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الأحد، 21 يناير 2024

Tshisekedi toma posse para segundo mandato como presidente da RDC

 


O Presidente da República Democrática do Congo, Félix Tshisekedi, tomou posse, este sábado, para um segundo mandato, depois de vencer as polémicas eleições de 20 de Dezembro.

A cerimónia decorreu no Estádio dos Mártires de Kinshasa, capital da RDCongo, o maior estádio do país e contou com a presença de mais de 80 mil pessoas.

O Presidente chegou ao estádio escoltado por guarda motorizada e soldados a cavalo e, num tapete vermelho, passou em revista as tropas das Forças Armadas destacadas para a ocasião, descreve a Lusa.

“Juro solenemente, diante de Deus e da nação, observar e defender a Constituição e as leis da República”, disse Tshisekedi ao prestar juramento perante os juízes do Tribunal Constitucional.

Cerca de 20 chefes de estados africanos marcaram presença, entre os quais os lusófonos João Lourenço, Umaro Sissoco Embaló e Carlos Vila Nova.

Tshisekedi foi empossado depois de o Tribunal Constitucional ter confirmado, no dia 09, a sua reeleição nas polémicas eleições de 20 de Dezembro, marcadas por várias irregularidades.

Segundo o Tribunal Constitucional, Tshisekedi obteve 73,47% dos votos, apesar das críticas dos rivais.

⛲: O país 


الاثنين، 16 يناير 2023

Nyusi destaca pacificação como marco do segundo mandato

 


A assinalar o terceiro ano do seu segundo mandato, PR moçambicano destaca como marco os esforços para a paz, sobretudo no conflito com a RENAMO, e afirma que o Governo está a "gerir e conter" terrorismo em Cabo Delgado.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, destacou este domingo (15.01) os "esforços" para a pacificação como um dos principais marcos do seu Executivo, quando se assinala o terceiro ano do seu segundo mandato. 

"Quando o nosso Governo começou, em 2015, havia ainda registo de ataques [no centro de Moçambique]. Tínhamos uma guerra e ninguém estava em paz", declarou o chefe de Estado moçambicano, durante uma conferência de imprensa convocada para assinalar o terceiro ano do seu segundo mandato em Maputo. 

Segundo Filipe Nyusi, no seu ciclo de governação, a paz foi sempre uma prioridade, principalmente no que diz respeito ao conflito armado com a Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), maior partido de oposição que mantém um braço armado, agora em desmilitarização. 

"Tivemos de trabalhar e chegamos à fase em que estamos: em que os nossos irmãos da RENAMO já não vivem nas montanhas", acrescentou o chefe de Estado moçambicano. 

Embora Filipe Nyusi aponte como um marco os resultados das negociações com a RENAMO, o encerramento da base central do braço armado do partido na serra da Gorongosa foi, em dezembro, adiado devido a atrasos nas pensões que deviam ser pagas aos guerrilheiros desmobilizados. 

O processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) faz parte do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, assinado a 6 de agosto de 2019, entre o chefe de Estado moçambicano e o líder da RENAMO, Ossufo Momade. 

O entendimento, que prevê abranger 5.221 elementos da guerrilha da RENAMO, foi o terceiro entre o Governo da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e a principal força da oposição, todos assinados na sequência de ciclos de violência armada entre as duas partes. 

Terrorismo: "Um elemento novo"

Segundo Filipe Nyusi, o terceiro ano do seu segundo mandato foi também marcado pelo terrorismo em Cabo Delgado, um desafio "novo" para Moçambique. 

"Foi um elemento novo, o nosso país nunca viveu o terrorismo. Estamos a conter e a gerir para garantir que o país continue estável", declarou, lembrando que o terrorismo é um "fenómeno universal". 

A província de Cabo Delgado enfrenta há cinco anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico. 

A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região e na vizinha província de Nampula. 

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED