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السبت، 18 مايو 2024

Mesquita diz que o crecimento económico deve ser refectido no bolso de todos moçambicanos

 


O crescimento económico deve ser refectido no bolso de todas as pessoas, não só de um grupo. O desejo de ver todos os moçambicanos a participar do crescimento ecónomco do país foi manifestada esta sexta-feira pelo Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, durante o encerramento da Plataforma de diálogo público-privado.

Há optimimo para o crescimento ecónomico do país nos proxímos tempos, mas para se alcancarem sucessos é preciso que se abandonem discursos bonitos e se abraçe a vida real. Com este pensamento, Carlos Mesquita prometeu não cessar esforços para maior envolvimento do sector privado na dinâmica productiva do país.

“Queremos sair de discursos bonitos para abraçar com realismo a vida real, estabilidade e segurança. O crescimento económico deve ser sentido e reflectido na vida do cidadão, nos bolsos de todas as pessoas, não só numa franja”, defendeu.

Para alcançar o sucesso desejado, o ministro considerou algumas estratégias fundamentais. “Para isso temos de acreditar em nós próprios, sermos mais criativos e inovadores, exportarmos mais do que importamos, maximizar a cadeia de valor e tornar menos onerosa a logística global”, destacou.

Depois da visão “futurista” apresentada por Mesquita, o presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Agostinho Vuma, falou do presente, em que destacou a divulgação de linhas de financiamento anunciadas pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Banco UBA, GAIN, Banco Europeu, entre outras instituições, algumas com enfoque no género.

A décima nona Conferência Anual do Sector Privado teve um total de 18 painéis temáticos, incluindo dois de alto nível, onde foram discutidos projectos empresariais avaliados em cerca de 1.7 mil milhões de dólares.

الأربعاء، 17 مارس 2021

Degradação do troço Milange-Molumbo compromete escoamento de produtos agrícolas na Zambézia


 


O ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Osvaldo Machatine, esteve ontem a trabalhar na via e, confrontado com a situação, anunciou para breve o início da terraplanagem da estrada.

Trata-se da Estrada Regional Número 558, que liga os distritos de Milange e Mulumbo, que, de há uns tempos a esta parte, vem registando uma degradação cada vez acentuada, comprometendo o escoamento de produtos agrícolas, na província da Zambézia.

No terreno, constata-se que os cerca de 100 quilómetros que ligam os dois distritos apresentam duas secções extremamente degradadas, em parte, devido à força da chuva que tem estado a cair nos últimos dias.

Transportadores e comerciantes, que operam naqueles distritos, considerados celeiros da província, devido à sua potencialidade produtiva, sobretudo nas culturas de feijão, milho, soja e gergelim, pedem intervenção do Governo, para melhorar a transitabilidade na via.

“Não temos alternativas, estamos a passar mal. Queremos intervenção do Governo para se acabar com isso. Estou aqui há dois dias parado, sem saber o que fazer. O meu camião não sai, porque enterrou”, disse João Santos, um transportador que a nossa reportagem encontrou numa das zonas do troço crítico.

Num outro ponto, a nossa reportagem encontrou Graciano Alfredo, um comerciante residente em Mulumbo. Desesperado, com mais de 50 sacos de milho, contou que comprou o produto, mas está há três dias encalhado e sem poder fazer nada para retirar a sua mercadoria.

GOVERNO APONTA SOLUÇÕES

O ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Machatine, esteve a avaliar o estado da via e parte das viaturas da sua comitiva ficaram encalhadas, tendo sido necessária a intervenção das comunidades locais para recolocá-las no trajecto.

Confrontado com a tralidade, Machatine anunciou que serão feitas as intervenções de melhoramento nas duas secções críticas do troço que deverão consumir pouco mais de 350 milhões de meticais.

“São obras de emergência. O empreiteiro terá que se esmerar nos trabalhos por forma a devolver a dignidade da população. Como sabe, a estrada está na zona de fronteira com o Malawi e nós não podemos permitir que a população opte pela vida no Malawi em detrimento da nossa, por conta das estradas”, disse João Machatine.

Desde Terça-feira, o empreteiro seleccionado para executar a intervenção já está, segundo Machatine, em processo de mobilização do equipamento para arrancar com as obras, que deverão durar 12 meses.