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terça-feira, 23 de abril de 2024

Terroristas atacam novamente aldeias em Chiúre

 


Um grupo de terroristas atacou na manhã desta terça-feira (23.04) às aldeias de Mecolene e Mugipala, no distrito de Chiúre, na província de Cabo Delgado, depois de terem atacado a aldeia Nantavo e Mazeze, na segunda-feira (22.03). Estes ataques acontecem dias depois do fim do ramadão, período em que os terroristas ficaram sem realizar qualquer incursão violenta

Ainda no sábado (20.04), os terroristas atacaram a aldeia de Nanoa, no distrito de Ancuabe, onde não houve relatos de mortes, mas sim, foram incendiadas uma escola e uma igreja. O ataque obrigou que a população da aldeia acima citada fugisse das suas residências e procura-se refúgio.

Já no final de semana, o grupo terrorista Estado Islâmico (EIPAC) emitiu mais uma nota propagandística atribuindo-se a autoria de um ataque na semana finda na aldeia Nanwa, no distrito de Ancuabe, onde durante o confronto com as Forças Locais, os terroristas acabaram queimando uma igreja e escola.

A situação dos ataques terroristas em Cabo Delgado, concretamente no distrito de Macomia, vem criando sérios problemas para a vida da população e das organizações não-governamentais que prestam serviços humanitários na região, levando algumas delas a estudarem a possibilidade de abandonar os locais por temer danos maiores caso o grupo decida atacar alguma vila ou posto administrativo nos próximos dias.

Entretanto, numa altura em que o grupo vem mudando de suas técnicas e tácticas de ataques, eis que a Procuradoria-Geral da República (PGR) publicou mais um documento onde constam os nomes de mais integrantes do grupo que se encontram detidos como: Ajame Momade Ali (Ustaz ou Ostaz) de 48 anos e natural de Palma; Abdala Muarabo, de 23 anos e natural de Mocímboa da Praia; Sumail Salimo, de 40 anos e natural de Mocímboa da Praia.

Ally Yussuf Liwangwa, de 47 anos, de nacionalidade tanzaniana, tido como curandeiro e comerciante de vestuários e é acusado de ter tentado recrutar 50 jovens, sendo 30 do sexo feminino e 20 do sexo masculino, alegadamente para trabalharem em organismos internacionais, onde teriam uma compensação de um milhão de meticais. Liwangwa é acusado de adesão a organização terrorista, instigação ao terrorismo e associação criminosa.

Fazem parte da lista também: Safina Firbate Maulana, de 36 anos, de nacionalidade tanzaniana; Amir Yassine Chabire, de 77 anos e natural de Palma e Mamudo Ismael Sefo Sante, de 23 anos. A maior parte dos detidos são comerciantes, sendo 14 moçambicanos e dois tanzanianos. 

⛲ INTEGRITY 

domingo, 13 de agosto de 2023

Terroristas reivindicam novo ataque na floresta de “Katupa” que deixou 17 militares mortos e feridos em Macomia

 


Foi através de um comunicado publicado ontem nas plataformas digitais, entre elas, o Telegram que o grupo terrorista reivindicou a autoria de mais um ataque à uma posição militar, no distrito de Macomia, na província de Cabo Delgado.

O ataque ocorrido no passado dia 08 de agosto, que “Integrity” noticiou na edição da última quinta-feira (10.08) baseando-se em fontes militares oficiais, que sobreviveram na incursão terrorista, criou 17 baixas no exército nacional, contrariamente aos dados avançados pelos militares, os terroristas dizem terem assassinado sete militares e ferido 10, totalizando 17 elementos afastados do combate.

Conforme escreve a Agência Notícias Amaq, “pelo menos 7 militares moçambicanos foram mortos e outros 10 feridos, num novo ataque de ‘terroristas’ do Estado Islâmico em Cabo Delgado, norte de Moçambique”.

Prosseguindo, à Agência Amaq diz que “os ‘membros’ do Estado Islâmico lançaram um violento ataque na passada terça-feira, a um quartel das forças moçambicanas perto das florestas de “Katupa”, na região de Macomia”.

As fontes acrescentaram que o ataque resultou na morte de pelo menos 7 soldados e feriu cerca de 10 outros, e os terroristas assumiram o controlo total da posição militar, onde saquearam todas as armas, que totalizaram cerca de 50 armas, vários lançadores de foguetes e morteiros, além de várias caixas de munição.

21 A Agência Amaq diz que “as fontes confirmaram que os ‘membros’ do Estado Islâmico atearam fogo à posição militar após o ataque e antes de deixar a área em direcção às suas bases.

Portanto, escreve à Agência Amaq que “o novo ataque surge na sequência de uma série de ataques semelhantes dirigidos à posição das forças moçambicanas em Macomia” durante o mês de “julho” e que deixaram mais de 20 mortos nas suas fileiras.

No entanto, na última quinta-feira (10.08) durante a visita de trabalho do Presidente queniano, William Ruto ao País, Filipe Nyusi, Presidente da República, disse que os exércitos moçambicanos com o apoio dos países amigos já haviam expulsado todos os terroristas das áreas ocupadas por estes nos últimos anos em Cabo Delgado.

⛲ INTEGRITY 

terça-feira, 20 de junho de 2023

Suposta carta de terroristas sobre novo ataque a Mocímboa da Praia preocupa famílias regressadas


Uma carta supostamente deixada pelos terroristas, na semana passada, em algumas mesquitas do bairro Milamba, arredores da vila de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, está a criar uma grande agitação social, não obstante a presença das FDS moçambicanas e ruandesas. Muitas famílias regressadas estão com medo e temem o surgimento de novos ataques.

A suposta carta, escrita em língua árabe, anuncia o retorno de ataques nos próximos dias, aos bairros da Mocímboa da Praia, a serem protagonizados pelos terroristas, também conhecidos por "Babus" ou "Mababu" (plural) em língua Kimuani. Em português, o termo pode significar os "senhores", embora o verdadeiro significado de "babu", seja "avô" ou "mababu" os "avós.

O termo "babu" ou "mababu" é usado pela população local para designar os terroristas como forma de contornar a palavra "alshabab ou mashababi", para não chamar atenção aos agentes do Estado sobretudo forasteiros, nomeadamente, as unidades do exército e dos serviços secretos que, entre 2019/2020, chegaram à vila de Mocímboa da Praia.

Outras fontes consultadas pela "Carta" afirmam que a informação sobre a suposta carta dos terroristas circulou durante a semana passada, mas os denunciantes não mostraram a mesma, limitando-se a dizer que alguém removeu das paredes.

As fontes, algumas delas residentes no bairro Milamba, apontam que a carta dos "Mababus" teria sido colada em duas mesquitas, uma maioritariamente frequentada por pessoas da aldeia Ulo, vulgarmente conhecida por mesquita de "wa Ulo" actualmente dirigida pelo sheik Daba e outra na zona residencial de Pamporo orientada pelo sheik Rachide.

De acordo com as mesmas fontes, as cartas deixadas pelos terroristas diziam: "por mais que vivam e comam, havemos de regressar, não esqueçam que a jihad (guerra santa) não vai parar em Mocímboa da Praia".

Refira-se que em Março findo as Forças de Defesa e Segurança Ruandesas que controlam o cordão de segurança no distrito de Mocímboa da Praia garantiram que a vila não será mais retomada pelos terroristas. 

⛲ Cartamoz