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domingo, 5 de setembro de 2021

Montenegro enfrenta confrontos antes da posse do líder da Igreja Ortodoxa

 


A polícia usou gás lacrimogêneo contra manifestantes em Montenegro que tentavam bloquear a entronização de um novo arcebispo da Igreja Ortodoxa Sérvia.

Multidões furiosas atiraram pedras contra a polícia e derrubaram as cercas de segurança ao redor do mosteiro na cidade de Cetinje.

Apesar dos protestos, a entronização de Joanikije II ocorreu no domingo, informou a mídia local.

O evento expôs divisões no país, que encerrou sua união com a Sérvia em 2006.

A Igreja Ortodoxa Sérvia é a maior instituição religiosa de Montenegro, mas está em conflito com o presidente Milo Djukanovic. Ele afirma que a Igreja está tentando minar a independência do país e trazer o Montenegro de volta ao controle da Sérvia.

O presidente instou os manifestantes a interromper a posse de Joanikije II ao alto cargo clerical, conhecido como Metropolita de Montenegro e Arcebispo de Cetinje.

No sábado, centenas de manifestantes montaram barricadas para bloquear o acesso a Cetinje, enquanto outros protestos estouraram no domingo.

"Estamos nas barricadas porque estamos fartos de Belgrado negar nossa nação e nos dizer quais são nossos direitos religiosos", disse o manifestante Andjela Ivanovic à agência de notícias Reuters. “Todos os objetos religiosos [igrejas] construídos em Montenegro pertencem às pessoas daqui e do estado de Montenegro”.

O presidente ainda está se recuperando da derrota que seu Partido Democrático dos Socialistas (DPS) sofreu na eleição parlamentar do ano passado, que veio depois que ele aprovou uma legislação que teria permitido ao Estado reivindicar propriedades da Igreja.

O tiro saiu pela culatra quando a Igreja fez campanha pela oposição, tirando o DPS do poder pela primeira vez em três décadas.

Os montenegrinos que se identificam como sérvios étnicos respondem por cerca de um terço da população de 630.000 habitantes do país, de acordo com os últimos dados do censo. A maioria dos montenegrinos são membros da Igreja Ortodoxa Sérvia.

Pastor de uma Igreja agride violentamente seu filho Cego por ter quebrado um Garrafão contendo Aguardente na Província de Inhambane

 


O caso deu-se na localidade de Zandamela no distrito de Zavala, sucede que um jovem portador de deficiência visual quebrou por acidente um garrafão de 20 Lt contendo aguardente, conhecido tradicionalmente por "tom tom tom", furioso o pai partiu para violência, agredindo violentamente o jovem até perder os sentidos. Segundo testemunhas o jovem não quebrou o garrafão propositalmente, o caso chegou nas autoridades policiais.

A PRM em Inhambane fez saber que o pastor espancou seu filho com ajuda de alguns irmãos da igreja e familiares que esperavam a bebida e promete responsabilizar todos que estiveram envolvidos na agressão do jovem.

OAM quer esclarecimentos sobre relação de Bruno Langa e esposa de Nhangumele

 


Em tribunal, Bruno Langa declarou que conheceu Teófilo Nhangumele quando este fazia parte da Comissão Organizadora dos Jogos Africanos (COJA) que foram realizados na capital moçambicano. Nesta terça – feira, a Ordem dos Advogados de Moçambique mostrou desconfiança ao facto do réu ter o mesmo apelido que a esposa de Teófilo Nhangumele, Rosa Maria Langa Nhangumele, tendo requerido ao juiz para que haja clarificação do grau do parentesco entre os dois.

Naquela que foi a sessão mais curta desde que iniciou o julgamento do maior escândalo de corrupção da história de Moçambique, Bruno Langa foi um homem de poucas palavras. O réu apoiou-se a frase “não vou responder as perguntas” para rebater as questões que lhe foram colocadas pela Ordem dos Advogados de Moçambique e pelos advogados dos elementos envolvidos no processo.

As 32 perguntas da OAM e dos advogados de defesa foram respondidas em menos de 45 minutos. Depois de interrogar o réu, a Ordem dos Advogados requereu ao juiz para que fossem consultadas as certidões de nascimento de Bruno Langa e da esposa de Teófilo Nhangumele são parentes próximos, o que, de certa forma, pode rebater o argumento de que Langa conheceu Nhangumele em 2010.

“Havendo suspeita de que Bruno Langa e Luísa são parentes próximos, no entanto Bruno como Teófilo podem fazem para ocultar o facto, a assistente requer que a DIC seja oficiada para remeter a este tribunal, informação sobre a filiação de Luísa Maria Langa Nhangumele”, disse a OAM.

No que respeita aos imóveis adquiridos, dentro e fora do país, dos 8,5 milhões de meticais que Langa recebeu da Privinvest, a Ordem dos Advogados, por entender há indícios de não terem sido pagos os competentes impostos, requereu ao juiz para que sejam extraídas copias das peças relevantes para que o ministério público instaurar processos próprios.

Por sua vez, a defesa de Armando Ndambi Guebuza requereu o documento de folha 7724 seja submetido a Ordem dos Advogados com vista a se Paulo Jorge Nhancale, advogado que acompanhou Bruno Langa no processo de acareação na Procuradoria Geral da República, é fiado àquela instituição.

Ferroviário da Beira aplica “chapa 100”

 


Tal como se esperava, o Ferroviário da Beira não teve dificuldades para ultrapassar o Desportivo Maputo no jogo  que marcou o arranque do Torneio de Apuramento de acesso às eliminatórias da Basketball Africa League. O conjunto de Luiz Lopes bateu os “alvi-negros” por 110-67 no jogo inaugural desta competição.

Este sábado, no pavilhão do Maxaquene, os “locomotivas” da Beira controlaram todos os quartos, saindo do primeiro com um parcial de 40-17.

No segundo quarto, o conjunto de Luiz Lopes baixou a pressão contabilizando 24 pontos contra dez dos “alvi-negros”, sendo que ao cabo da primeira parte vencia por 64-27.

O Desportivo Maputo entrou melhor no terceiro quarto, mas o Ferroviário da Beira soube controlar o jogo, vencendo por 83-54.

O espanhol Luiz Lopes aproveitou para fazer a rotação da equipa, lançando para o jogo atletas menos utilizados.


No derradeiro quarto, foi só fazer a gestão de esforços a pensar claramente no embate deste domingo diante do Costa do Sol.

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Acidente de viação fere sete pessoas em Maputo

 


Um dos veículos pesados do tipo minibus envolvido no sinistro seguia viagem com passageiros na rota Xipamanine – Maluana, distrito da Manhiça, província de Maputo. Quando chegou à zona chamada “Carcaça”, entre os bairros 25 de Junho e Bagamoyo, na Avenida de Moçambique, por volta das 5 horas, embateu-se frontalmente com um outro carro ligeiro de marca Nissan Hardbody e a minibus supostamente seguia à alta velocidade.

Osvaldo Miranda, agente da Polícia de Trânsito no Comando da Cidade de Maputo, conta o que se viveu naquele local. “A viatura de marca Toyota Hiace vinha no sentido 25 de Junho-Benfica e a outra Hardbody vinha no sentido Benfica-25 de Junho, na faixa condicionada, sendo que estava na mesma faixa e aberta à circulação a partir das 6h da manhã. O que sucedeu é que a viatura de marca Nissan Hardbody entrou na via condicionada antes da hora estabelecida, causando, deste modo, o acidente de viação.”

As vítimas foram imediatamente socorridas para o Hospital Geral José Macamo na capital do país.

Ivandra Magaia, directora do Banco de Socorros do Hospital Geral José Macamo, explicou ao jornal “O País” que os feridos já foram observados e já tiveram alta hospitalar. “Ao nosso Banco de Socorro deram entrada sete doentes, todos com ferimentos ligeiros, foram atendidos e já tiveram alta”.

O parqueamento de camiões ao longo da Avenida de Moçambique é, também, apontado por alguns automobilistas como estando a propiciar a ocorrência de acidentes de viação.

27 perguntas e uma resposta do réu: “não vou responder”

 


O réu Bruno Langa usou a prerrogativa que legalmente o cobre para ignorar todas as questões feitas pelo assistente, no caso, a Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM).

No início da sessão, havia uma questão prévia colocada pelo advogado de Cipriano Mutota, Rodrigo Rocha, pedindo que o réu a quem defende fosse dispensado da sala das audições, dado o peso da idade e o facto de as sessões de julgamento levarem muito tempo. Entretanto, o Ministério Público e a Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) entendiam que, para a sua própria defesa, até mesmo em sede de uma eventual acareação, era preciso que Mutota estivesse na sala. E o Juiz foi na mesma senda, até justificando com base na lei que o réu tinha de continuar no local das audições e assim ficou decidido.

Iniciado o interrogatório, o réu Bruno Langa nada disse se não “não vou responder a essa pergunta” para todas as questões levantadas pela OAM.

Das 27 questões feitas pela OAM, destacam-se as que dizem respeito aos empreendimentos da Privinvest visitados na Alemanha, o valor global do projecto de protecção da Zona Económica Exclusiva, as acusações de ameaça que  teria recebido da Procuradoria-Geral da República, sobre os e-mails recebidos no endereço electrónico que ontem já havia dito não ser seu e se sentia a obrigação de ressarcir ao Estado moçambicano pelos danos causados, resultantes do calote das dívidas ocultas.

Polícia da Nova Zelândia mata homem a tiro após incidente de esfaqueamento em supermercado

 


A polícia da Nova Zelândia matou um homem a tiros depois que ele entrou em um supermercado de Auckland e esfaqueou várias pessoas.

Relatórios locais dizem que quatro pessoas ficaram feridas, com testemunhas descrevendo uma cena de histeria.

Uma testemunha disse à agência de notícias Stuff NZ que viu um homem idoso deitado no chão com um ferimento de faca.

Vídeos online mostram compradores em pânico correndo para fora do supermercado Countdown em LynnMall em New Lynn.

"A polícia pode confirmar que um homem entrou em um supermercado New Lynn e feriu várias pessoas", disse a polícia local em um comunicado.

"A polícia localizou o homem e ele foi baleado. Ele morreu no local. Este incidente ainda está ocorrendo neste momento."

Uma testemunha, identificada apenas como Tim, disse que foi uma cena de histeria em massa com várias pessoas sendo atacadas antes de o agressor ser baleado.

"[As pessoas] estavam correndo, histericamente, apenas gritando, gritando, com medo", disse ele ao Stuff NZ.

Dívidas ocultas: Bruno Langa confessa ter recebido 8,5 milhões de dólares

 


No oitavo dia de julgamento das dívidas ocultas, o réu Bruno Langa disse que recebeu o dinheiro da empresa Privinvest pelo seu trabalho de consultoria. E afirmou que foi alvo de ameaças durante a instrução preparatória.

Bruno Langa confessou esta quinta-feira (02.09) em tribunal que recebeu 8,5 milhões de dólares da Privinvest. A empresa é acusada de subornos, mas o réu rejeita que o dinheiro que recebeu tenha sido ilegal.

Segundo Bruno Langa, os 8,5 milhões de dólares foram para o pagamento do trabalho de consultoria de hotelaria e imobiliário que prestou à Privinvest.

"Sim, meritíssimo", confirmou Langa em tribunal.

"Ameaças" durante a instrução preparatória

Durante o interrogatório desta quinta-feira, o amigo de infância de outro arguido no processo,Ndambi Guebuza, filho mais velho do ex-Presidente Armando Guebuza, afirmou ainda que, durante a fase de instrução preparatória, foi obrigado a assinar as suas declarações.

A denúncia surgiu na sequência de uma pergunta do Ministério Público sobre o nível de participação de Bruno Langa no projeto da proteção da Zona Económica Exclusiva, em que a Privinvest estava envolvida.

Arguido Bruno Langa à entrada da audição desta quinta-feira (02.09)

O Ministério Público constatou que as declarações do réu em tribunal contradiziam as suas declarações na fase de instrução preparatória. Depois de ler as suas declarações anteriores, Bruno Langa voltou atrás na palavra e reconheceu: "O que eu disse aqui é verdade".

No entanto, "o que está ali escrito", nos documentos da fase de instrução preparatória, "o procurador Alberto Paulo fez com que eu dissesse aquilo. Ameaçou prender-me por várias vezes", declarou Langa

"Estou tranquilo"

O Ministério Público quis entender o grau da alegada ameaça do procurador ao réu, perguntando a Bruno Langa se "estava tranquilo" sobre essa revelação, que considerou ser "grave".

- "Sim, estou", respondeu Langa.

- "O senhor esteve ou não acompanhado pelo seu advogado?", indagou o Ministério Público.

- "Sim, estive."

- "O seu advogado presenciou as ameaças e, não obstante, permitiu que o senhor assinasse um auto de declarações nestas condições, em que o senhor foi ameaçado e coagido?"

- "Sim", afirmou o arguido.

Bruno Langa revelou que, no âmbito do seu trabalho para a Privinvest, viajou até aos Emirados Árabes Unidos e a Kiel, na Alemanha. Neste país teria encontrado o amigo Ndambi Guebuza, em dezembro de 2011, além de outro arguido no processo, Teófilo Nhangumele.

Durante a sessão desta quinta-feira, o arguido começou a responder às perguntas do juiz Efigénio Baptista de forma serena, mas acabou entrando na onda do inquérito a Ndambi Guebuza ao responder com "não me recordo" ou "não vou responder a essa pergunta".

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Bruno Langa contraria Ndambi: “Viajei para Alemanha ao lado de Teófilo Nhangumele”

 


Na sua audição, Armando Ndambi Guebuza declarou que as viagens que faz para Alemanha e Emirados Árabes Unidos estava na companhia do seu amigo Bruno Langa. Entretanto, nesta quinta-feira, contrariou o que foi dito pela “Cinderela, ou seja, afirmou viajou para Alemanha e Emirados Árabes Unidos na companhia de Teófilo Nhangumele.

No prosseguimento do julgamento das dívidas ocultas, depois de Cipriano Mutota, Teófilo Nhangumele e Armando Ndambi Guebuza, foi a vez de Bruno Langa contar a sua versão dos factos. O amigo de longa data do antigo presidente da República, por sinal afilhado de casamento de Nhangumele, declarou que está a ser acusado de crimes que não cometeu.

“Conheço o senhor Ndambi Guebuza desde os tempos de escola, estudamos juntos na Escola primaria a Luta Continua. Depois fomos para Secundaria Polana e mais tarde para Josina Machel. A amizade veio mais tarde quando fomos para África do Sul. Os laços ficaram fortes quando fomos para a África do Sul. Primeiro fui para África do Sul e ele veio depois”, contou Langa.

O sócio de Armando Ndambi Guebuza na extinta Mobi Móvel, empresa que se dedicava ao fornecimento de mobiliário de escritório, narrou como conheceu Teófilo Nhangumele em 2010.

“Conheci Teófilo entre 2009 e 2010. Ele trabalha para no COJA. Fui pra lá a busca de pormenores do concurso público para o apetrechamento da vila única parra os Jogos Africanos que seriam realizados em Maputo. Foi a altura que conheci o Teófilo. Tornamo-nos amigos e mais tarde tornou-se padrinho de casamento quando casei em 2017”

Teófilo Nhangumele foi o homem que desenhou o projecto de protecção para a Zona Econômica Exclusiva com objectivo de defender a costa moçambicana que era usado para o tráfico de armas. Questionado pelo juiz Efigênio Baptista se conhecia o projecto em alusão, o réu declarou que soube do mesmo através das mídias.

“Não, ouvi falar, comecei a ouvir falar do projecto na televisão, media, jornal. Acredito que foi em 2015, mas antes ouvia por alto, as pessoas comentavam, diziam que era isso e aquilo”.

Alemanha foi ponto de partida das viagens que mais tarde viriam originar os empréstimos para a criação da Proindicus. Ndambi Guebuza confirmou que fez a viagem para aquele país europeu na companhia de Bruno Langa, contudo, nesta quinta-feira, 02 de Setembro, Langa disse que viajou ao lado Teófilo Nhangumele. N

“Sai daqui fui para a Alemanha, por isso perguntei o que é viajar porque a viagem é uma programação a pessoa programa a viagem, eu não fiz programa de viagem. Estive na Alemanha na data em que o meritíssimo se referiu, fui com o Teófilo Nhangumele sentado ao meu lado. Encontrei com o senhor Armando na Alemanha, Em Kiel. Também vi o Antônio Carlos de Rosário em Kiel” disse Langa para depois responder a pergunta sobre os objectivos da viagem.

“Na altura não era claro, mas já tinha sido contactado pela Privenvest em Maputo para fazer consultorias para eles. Eu não conhecia o Boustani, foi nessa altura que o conheci pessoalmente, trocamos várias ideias, ele estava interessado em trabalhar comigo e aceitei o trabalho”

Langa foi contratado por Jean Boustani por indicação de Teófilo Nhangumele. Na altura, segundo Bruno Langa, o franco libanês tinha interesse de investir em Moçambique. 

“Falei com ele telefonicamente em 2010, ele ouviu falar de mim com o Teófilo, o Teófilo disse-me que era estava interessado em falar comigo porque na altura eles queriam expandir os negócios deles para África Austral e Moçambique um dos focos nessa altura. Fui a Alemanha conversamos e mais tarde é que assinamos o contrato”.

 A frase “não me lembro, já faz muito tempo” voltou a ser ouvida na Penitenciaria da Máxima, mas com um novo protagonista. Langa assumiu que a viagem para Alemanha foi custeada pelo SISE, mas não teve memória para lembrar do e-mail enviado por Nhangumele contendo programa de viagem para aquele país do leste do europeu.

“Não tenho certeza absoluta, mas pelo que ouvi foi o SISE. Eu recebi as passagens no aeroporto, não sei o nome do senhor que foi lá me entregar as passagens, mas ouvi dizer que ele era da SISE. Não posso confirmar que recebi o e-mail, já passa muito, é difícil lembrar. Preferia ver no meu computador. Passaram 10 anos, é difícil lembrar…”

Governo Moçambicano Não Comprou 100 Autocarros Que Havia Prometido Adquirir No Mês De Agosto

 


O Governo de Moçambique, no início deste ano, disse perante a imprensa nacional, que precisamente no mês de ia comprar pelo menos 100 autocarros para serem usados no grande Maputo Maputo.

Mas segundo uma reportagem exibida no jornal das 13h, na Stv, informa que o governo falhou ou não comprou os 100 autocarros que havia prometido adquirir no mês de Agosto.

Entretanto, a Stv, entrevistou o governo sobre esta promessa que falhou aos olhos dos Moçambicanos. O governo por sua vez, reconheceu que o plano falhou, mas garante que os mesmos autocarros vão ser comprados no próximo ano, no mês de Agosto.

Os 100 autocarros eram avaliados em 6 milhões de dólares norte-americano.

De facto, se o plano não tivesse falhado, a região de grande Maputo, já estaria fora da lista das zonas que tem problemas de transporte.

 Porém, até próximo ano, o problema ainda vai permanecer e quem vai sofre é o povo.