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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Paul Kagame nega que haja financiadores de apoio militar em Cabo Delgado

 


O Presidente ruandês disse ontem que o apoio militar a Moçambique para estabilizar Cabo Delgado é totalmente suportado por recursos próprios, negando ter financiadores como a França ou a petrolífera Total.

"Até agora, estamos a usar os nossos meios. Temos meios decentes que estamos satisfeitos em poder partilhar. Não há ninguém a patrocinar-nos", referiu Paul Kagame numa entrevista à televisão pública ruandesa RBA.

O chefe de Estado respondia a uma pergunta sobre um eventual financiamento da França ou da Total, que tem sido suscitado por vários analistas, tendo em conta o investimento em Cabo Delgado para extração de gás, interrompido em março devido à insurgência no norte de Moçambique.

Trata-se do maior investimento privado da atualidade em África, da ordem dos 20 mil milhões de euros.

"Não há ninguém a patrocinar-nos. Digo isto em frente ao ministro das Finanças: ele sabe quanto é que [a intervenção] nos está a custar. Mas acho que os resultados valem mais que o dinheiro", acrescentou.

A rapidez de resposta do Ruanda também tem levantado questões - ao ir para o terreno antes da força conjunta da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) -, levando Kagame a ironizar: "Há um vizinho com a casa a arder" e "aquele que chega primeiro é questionado: porque é que foi tão rápido a apagar fogo? (…) Nunca tinha visto isto".

O chefe de Estado destacou o facto de haver outras petrolíferas envolvidas nos investimentos em gás natural e, por outro lado, justificou-se também com a presença de ruandeses entre os "terroristas" presentes em Cabo Delgado - mas sem outros detalhes.

O Presidente ruandês espera que os investidores na extração de gás "voltem ao trabalho, porque isso significa muito para Moçambique", disse, acrescentando que "depois da missão [pelos militares] e de a região estar segura", será feita "nova avaliação" e os objetivos serão ajustados "de acordo com as intenções de Moçambique".

Em resposta a outra questão, especificou que, até agora, as forças deslocadas pelo Ruanda são suficientes - além de que haver um envolvimento crescente de outros parceiros, nomeadamente da SADC com uma força conjunta de vários países no terreno.

"A nossa missão não está ligada a recursos nem a outras coisas, é só para tornar a zona segura" e assim apoiar Moçambique, porque "há muito para fazer, um parceiro não chega", dado o grau de destruição em Cabo Delgado, concluiu.

O Ruanda é o quinto país que mais contribui para operações de paz das Nações Unidas, com um total de cerca de 5.100 elementos.

A nível bilateral, tem desde o início de julho cerca de mil militares e polícias em Cabo Delgado para apoiar Moçambique que entraram em ação antes da força conjunta da SADC - que anunciou na última sexta-feira estar totalmente operacional.

Os militares ruandeses e as forças moçambicanas reconquistaram no início de agosto a vila de Mocímboa da Praia, sede de distrito, considerada por muitos a “base” dos grupos insurgentes que têm protagonizado ataques armados em Cabo Delgado desde 2017.

O conflito armado entre forças militares e insurgentes naquela província nortenha de Cabo Delgado já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, segundo as autoridades moçambicanas.

Armando Guebuza vai depor no dia 02 de Dezembro

          Há muita poeira, Há muito Boato


O antigo Presidente da República, Armando Emilio Guebuza, será o último dos 69 declarantes que vão depor no julgamento das dívidas ocultas. De acordo com a lista tornada pública pelo Tribunal Supremo, Guebuza vai se apresentar na Penitenciária da Máxima Segurança, vulgo BO, no dia 02 de Dezembro.

Desde que foi despoletado o escândalo das dívidas ocultas, Armando Guebuza mostrou disponibilidade para prestar esclarecimentos. Contudo, para se apresentar em tribunal tinha que ser autorizado pelo Conselho do Estado.

Recentemente, tal o Evidências escreveu na sua 29ª edição, o Conselho de Estado deliberou a autorização do antigo Chefe de Estado para que esteja livre de ser ouvido em resposta a solicitação do Tribunal Supremo (TS).

No novo cronograma tornado público pelo TS, Armando Emilio Guebuza será o último declarante a ser ouvido quando se apresentar em tribunal no dia 02 de Dezembro de 2021 corrente.

Outro declarante de peso arrolado pelo tribunal é o actual ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, que já ocupava o cargo quando as dívidas ocultas foram reveladas. Maleiane vai se apresentar no dia 29 de Novembro.

Refira-se que a lista de declarantes inclui ainda o antigo governador do Banco de Moçambique Ernesto Gove e os antigos ministros do Interior Alberto Mondlane e das Pescas Vítor Bernardo.

O ex-presidente sul-africano Jacob Zuma concedeu liberdade condicional médica


Zuma foi internado no hospital para observação em 6 de agosto por uma condição não revelada, e foi submetido a um procedimento cirúrgico em 14 de agosto

O ex-presidente da África do Sul, Jacob Zuma, preso por 15 meses em julho por desacato ao tribunal depois de esnobar investigadores de enxertos, foi colocado em liberdade condicional hoje, apenas dois meses após seu mandato, anunciaram as autoridades prisionais.

Zuma, 79, está hospitalizado desde 6 de agosto em um centro de saúde fora da prisão onde foi encarcerado por ignorar uma ordem judicial para testemunhar perante um painel judicial que investigava a corrupção durante seu mandato de nove anos, que durou até 2018.

O Departamento de Serviços Correcionais disse em um comunicado hoje que a "liberdade condicional médica" de Zuma entrou em vigor no domingo e ele cumprirá o resto da pena de prisão de 15 meses fora da prisão.

O Sr. Zuma "completará o resto da sentença no sistema de correções comunitárias, pelo qual ele deve cumprir um conjunto específico de condições e estará sujeito à supervisão até que sua sentença expire", disse o comunicado.

A decisão foi motivada "por um relatório médico" que o departamento recebeu, disse.

Zuma foi internado no hospital para observação em 6 de agosto por uma condição não revelada, e foi submetido a um procedimento cirúrgico em 14 de agosto. Ele permanece hospitalizado.

'Dignidade'

As autoridades prisionais apelaram aos sul-africanos para "darem dignidade ao Sr. Zuma, uma vez que continua a receber tratamento médico".

Ele começou a cumprir sua pena em 8 de julho na prisão de Estcourt, cerca de 180 quilômetros a noroeste de Durban. Duas semanas depois, ele foi autorizado a deixar a prisão para assistir ao funeral de seu irmão em sua casa rural na cidade de Nkandla.

Sua prisão gerou uma onda de violência sem precedentes e saques de empresas e lojas na África do Sul pós-apartheid, resultando em milhões de dólares em danos e perdas.

Seu sucessor, Cyril Ramaphosa, descreveu a agitação como uma tentativa orquestrada de desestabilizar o país e prometeu reprimir os supostos instigadores.

Hoje cedo, um punhado de veteranos do braço da luta armada do ANC, Umkhonto we Sizwe, que apoiou Zuma nos últimos anos, interrompeu um elogio do presidente do partido, Gwede Mantashe, no funeral de um dos líderes do grupo, cantando por Zuma para ser libertado da prisão.

O porta-voz de Zuma, Mzwanele Manyi, disse à AFP que embora não tenha falado com o ex-presidente desde que a notícia foi divulgada, "ele deveria ter ficado aliviado, qualquer pessoa só pode ficar exultante quando isso acontecer".

Ele disse que a prisão "inconstitucional" de Zuma piorou sua saúde.

"Isso (teve) um impacto exponencial em termos de deterioração de sua condição", disse ele, enquanto se recusava a divulgar a doença.

O maior partido da oposição, Aliança Democrática, declarou a liberdade condicional como "totalmente ilegal e zomba" dos regulamentos da prisão.

Enquanto isso, o longo julgamento de Zuma por corrupção devido a um acordo de armas que data de mais de duas décadas foi adiado no mês passado para 9 de setembro, enquanto se aguarda um relatório médico sobre sua aptidão para ser julgado.

Os processos foram repetidamente adiados por mais de uma década, enquanto Zuma lutava para que as acusações fossem retiradas.

Ele enfrenta 16 acusações de fraude, suborno e extorsão relacionadas à compra, em 1999, de jatos de combate, barcos-patrulha e equipamentos de cinco firmas europeias de armas, quando era vice-presidente.

Ele é acusado de aceitar suborno de uma das empresas, a gigante da defesa francesa Thales, que foi acusada de corrupção e lavagem de dinheiro.

Forças especiais da Guiné-Conacri dizem ter detido presidente

 


As forças especiais da Guiné-Conacri afirmaram hoje ter capturado o presidente Alpha Conde e “dissolvido” as instituições, num vídeo enviado à AFP, enquanto o Ministério da Defesa garante ter repelido a tentativa de golpe.

“Decidimos, depois de retirar o Presidente, que actualmente está connosco (…), dissolver a Constituição em vigor e dissolver as instituições; decidimos também dissolver o Governo e fechar as fronteiras terrestres e aéreas”, disse um dos membros do grupo envolvido num alegado golpe de Estado e que se apresentou de uniforme armado numa declaração divulgada nas redes sociais, mas não transmitida pela televisão nacional.

Os golpistas, que confirmaram à AFP a origem do vídeo, divulgaram imagens do Presidente, nas quais lhe perguntam se foi maltratado, tendo Alpha Condé, vestido com calças de ganga e camisa e sentado num sofá, recusado responder, escreve o Notícias ao Minuto.

Por seu lado, o Ministério da Defesa afirmou, em comunicado, que “os insurgentes tinham semeado o medo em Conacri antes de tomarem o palácio presidencial, mas a guarda presidencial, apoiada pelas forças de defesa e segurança leais e republicanas, conteve a ameaça e repeliu o grupo de atacantes”.

Hoje de manhã, foram ouvidos tiros de armas automáticas no centro de Conacri, capital da Guiné-Conacri, e muitos soldados eram visíveis nas ruas, segundo relataram várias testemunhas à agência AFP.

domingo, 5 de setembro de 2021

O Afeganistão 'provavelmente' entrará em erupção em uma guerra civil, diz general dos EUA

 


Movimento de resistência afegão e forças rebeldes anti-Talibã participam de treinamento militar

O Afeganistão "provavelmente" entrará em erupção em uma guerra civil, disse o general dos EUA à mídia norte-americana, alertando que essas condições podem levar ao ressurgimento de grupos terroristas no país.

Quando as forças americanas começaram sua retirada, o Taleban assumiu o controle do Afeganistão em uma campanha relâmpago, com apenas a província do norte de Panjshir resistindo aos islâmicos linha-dura.

"Minha estimativa militar ... é que as condições provavelmente se desenvolverão para uma guerra civil", disse o general Mark Milley, presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior, à Fox News.

Ele questionou se o Taleban, que ainda não declarou um governo, seria capaz de consolidar o poder e estabelecer uma governança efetiva.

"Acho que há pelo menos uma probabilidade muito boa de uma guerra civil mais ampla e que, por sua vez, levará a condições que poderiam, de fato, levar a uma reconstituição da Al-Qaeda ou ao crescimento do ISIS ou de outros ... grupos terroristas ", Disse o Sr. Milley.

Enfatizando que não podia prever o que aconteceria a seguir no Afeganistão, ele fez uma avaliação desanimadora.

Enquanto isso, os combatentes do Taleban avançaram profundamente no  Vale de Panjshir , no Afeganistão, com combatentes da resistência dizendo que estão mantendo os islâmicos afastados, mas analistas alertaram que estão lutando.

A agência de ajuda italiana Emergency, que administra um hospital em Panjshir, disse que as forças do Taleban chegaram ao vilarejo de Anabah, onde administram um centro cirúrgico.

"Muitas pessoas fugiram de vilas locais nos últimos dias", disse o Emergency em um comunicado, acrescentando que continua prestando serviços médicos.

"Até agora não houve interferência nas atividades do Emergency", disse o jornal.

"Recebemos um pequeno número de feridos no Centro Cirúrgico Anabah."

Anabah fica cerca de 25 quilômetros ao norte dentro de um vale de 115 quilômetros de extensão, mas relatos não confirmados sugerem que o Taleban também tomou outras áreas.

Bill Roggio, editor-chefe do Long War Journal, dos Estados Unidos, disse esta manhã que ainda havia uma "névoa de guerra" com relatos não confirmados de que o Taleban havia capturado vários distritos.

Ambos os lados afirmam ter infligido pesadas perdas um ao outro.

"O exército do Taleban endureceu com 20 anos de guerra, e não se engane, o Taleban treinou um exército", tuitou Roggio hoje, acrescentando que "as chances eram grandes" para a resistência Panjshir.

"O exército do Taleban foi injetado com uma grande quantidade de armas e munições após a retirada dos EUA e o colapso do ANA" (Exército Nacional Afegão), acrescentou.

Os combatentes em Panjshir resistiram por uma década contra os militares soviéticos e também contra o primeiro regime do Talibã de 1996 a 2001.

Ali Maisam Nazary, que não está em Panjshir mas continua a ser um porta-voz da resistência, disse hoje que a resistência "nunca irá falhar".

Mas o ex-vice-presidente Amrullah Saleh, que está escondido em Panjshir ao lado de Ahmad Massoud, filho do lendário comandante anti-Talibã Ahmad Shah Massoud, alertou para uma situação sombria.

O Sr. Saleh em um comunicado falou de uma "crise humanitária em grande escala", com milhares "deslocados pelo ataque do Taleban".

A mídia social pró-Taleban se gabou de capturar áreas do vale, mas Nick Waters, do site investigativo Bellingcat, disse que as postagens não incluíam fotos verificáveis ​​para apoiar as alegações.

"Será muito fácil verificar um vídeo mostrando o Taleban no vale de Panjshir", disse Waters.

O Vale Panjshir, cercado por picos recortados de neve, oferece uma vantagem defensiva natural, com os guerreiros derretendo diante do avanço das forças e, em seguida, lançando emboscadas disparando dos topos altos para o vale.

Montenegro enfrenta confrontos antes da posse do líder da Igreja Ortodoxa

 


A polícia usou gás lacrimogêneo contra manifestantes em Montenegro que tentavam bloquear a entronização de um novo arcebispo da Igreja Ortodoxa Sérvia.

Multidões furiosas atiraram pedras contra a polícia e derrubaram as cercas de segurança ao redor do mosteiro na cidade de Cetinje.

Apesar dos protestos, a entronização de Joanikije II ocorreu no domingo, informou a mídia local.

O evento expôs divisões no país, que encerrou sua união com a Sérvia em 2006.

A Igreja Ortodoxa Sérvia é a maior instituição religiosa de Montenegro, mas está em conflito com o presidente Milo Djukanovic. Ele afirma que a Igreja está tentando minar a independência do país e trazer o Montenegro de volta ao controle da Sérvia.

O presidente instou os manifestantes a interromper a posse de Joanikije II ao alto cargo clerical, conhecido como Metropolita de Montenegro e Arcebispo de Cetinje.

No sábado, centenas de manifestantes montaram barricadas para bloquear o acesso a Cetinje, enquanto outros protestos estouraram no domingo.

"Estamos nas barricadas porque estamos fartos de Belgrado negar nossa nação e nos dizer quais são nossos direitos religiosos", disse o manifestante Andjela Ivanovic à agência de notícias Reuters. “Todos os objetos religiosos [igrejas] construídos em Montenegro pertencem às pessoas daqui e do estado de Montenegro”.

O presidente ainda está se recuperando da derrota que seu Partido Democrático dos Socialistas (DPS) sofreu na eleição parlamentar do ano passado, que veio depois que ele aprovou uma legislação que teria permitido ao Estado reivindicar propriedades da Igreja.

O tiro saiu pela culatra quando a Igreja fez campanha pela oposição, tirando o DPS do poder pela primeira vez em três décadas.

Os montenegrinos que se identificam como sérvios étnicos respondem por cerca de um terço da população de 630.000 habitantes do país, de acordo com os últimos dados do censo. A maioria dos montenegrinos são membros da Igreja Ortodoxa Sérvia.

Pastor de uma Igreja agride violentamente seu filho Cego por ter quebrado um Garrafão contendo Aguardente na Província de Inhambane

 


O caso deu-se na localidade de Zandamela no distrito de Zavala, sucede que um jovem portador de deficiência visual quebrou por acidente um garrafão de 20 Lt contendo aguardente, conhecido tradicionalmente por "tom tom tom", furioso o pai partiu para violência, agredindo violentamente o jovem até perder os sentidos. Segundo testemunhas o jovem não quebrou o garrafão propositalmente, o caso chegou nas autoridades policiais.

A PRM em Inhambane fez saber que o pastor espancou seu filho com ajuda de alguns irmãos da igreja e familiares que esperavam a bebida e promete responsabilizar todos que estiveram envolvidos na agressão do jovem.

OAM quer esclarecimentos sobre relação de Bruno Langa e esposa de Nhangumele

 


Em tribunal, Bruno Langa declarou que conheceu Teófilo Nhangumele quando este fazia parte da Comissão Organizadora dos Jogos Africanos (COJA) que foram realizados na capital moçambicano. Nesta terça – feira, a Ordem dos Advogados de Moçambique mostrou desconfiança ao facto do réu ter o mesmo apelido que a esposa de Teófilo Nhangumele, Rosa Maria Langa Nhangumele, tendo requerido ao juiz para que haja clarificação do grau do parentesco entre os dois.

Naquela que foi a sessão mais curta desde que iniciou o julgamento do maior escândalo de corrupção da história de Moçambique, Bruno Langa foi um homem de poucas palavras. O réu apoiou-se a frase “não vou responder as perguntas” para rebater as questões que lhe foram colocadas pela Ordem dos Advogados de Moçambique e pelos advogados dos elementos envolvidos no processo.

As 32 perguntas da OAM e dos advogados de defesa foram respondidas em menos de 45 minutos. Depois de interrogar o réu, a Ordem dos Advogados requereu ao juiz para que fossem consultadas as certidões de nascimento de Bruno Langa e da esposa de Teófilo Nhangumele são parentes próximos, o que, de certa forma, pode rebater o argumento de que Langa conheceu Nhangumele em 2010.

“Havendo suspeita de que Bruno Langa e Luísa são parentes próximos, no entanto Bruno como Teófilo podem fazem para ocultar o facto, a assistente requer que a DIC seja oficiada para remeter a este tribunal, informação sobre a filiação de Luísa Maria Langa Nhangumele”, disse a OAM.

No que respeita aos imóveis adquiridos, dentro e fora do país, dos 8,5 milhões de meticais que Langa recebeu da Privinvest, a Ordem dos Advogados, por entender há indícios de não terem sido pagos os competentes impostos, requereu ao juiz para que sejam extraídas copias das peças relevantes para que o ministério público instaurar processos próprios.

Por sua vez, a defesa de Armando Ndambi Guebuza requereu o documento de folha 7724 seja submetido a Ordem dos Advogados com vista a se Paulo Jorge Nhancale, advogado que acompanhou Bruno Langa no processo de acareação na Procuradoria Geral da República, é fiado àquela instituição.

Ferroviário da Beira aplica “chapa 100”

 


Tal como se esperava, o Ferroviário da Beira não teve dificuldades para ultrapassar o Desportivo Maputo no jogo  que marcou o arranque do Torneio de Apuramento de acesso às eliminatórias da Basketball Africa League. O conjunto de Luiz Lopes bateu os “alvi-negros” por 110-67 no jogo inaugural desta competição.

Este sábado, no pavilhão do Maxaquene, os “locomotivas” da Beira controlaram todos os quartos, saindo do primeiro com um parcial de 40-17.

No segundo quarto, o conjunto de Luiz Lopes baixou a pressão contabilizando 24 pontos contra dez dos “alvi-negros”, sendo que ao cabo da primeira parte vencia por 64-27.

O Desportivo Maputo entrou melhor no terceiro quarto, mas o Ferroviário da Beira soube controlar o jogo, vencendo por 83-54.

O espanhol Luiz Lopes aproveitou para fazer a rotação da equipa, lançando para o jogo atletas menos utilizados.


No derradeiro quarto, foi só fazer a gestão de esforços a pensar claramente no embate deste domingo diante do Costa do Sol.

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Acidente de viação fere sete pessoas em Maputo

 


Um dos veículos pesados do tipo minibus envolvido no sinistro seguia viagem com passageiros na rota Xipamanine – Maluana, distrito da Manhiça, província de Maputo. Quando chegou à zona chamada “Carcaça”, entre os bairros 25 de Junho e Bagamoyo, na Avenida de Moçambique, por volta das 5 horas, embateu-se frontalmente com um outro carro ligeiro de marca Nissan Hardbody e a minibus supostamente seguia à alta velocidade.

Osvaldo Miranda, agente da Polícia de Trânsito no Comando da Cidade de Maputo, conta o que se viveu naquele local. “A viatura de marca Toyota Hiace vinha no sentido 25 de Junho-Benfica e a outra Hardbody vinha no sentido Benfica-25 de Junho, na faixa condicionada, sendo que estava na mesma faixa e aberta à circulação a partir das 6h da manhã. O que sucedeu é que a viatura de marca Nissan Hardbody entrou na via condicionada antes da hora estabelecida, causando, deste modo, o acidente de viação.”

As vítimas foram imediatamente socorridas para o Hospital Geral José Macamo na capital do país.

Ivandra Magaia, directora do Banco de Socorros do Hospital Geral José Macamo, explicou ao jornal “O País” que os feridos já foram observados e já tiveram alta hospitalar. “Ao nosso Banco de Socorro deram entrada sete doentes, todos com ferimentos ligeiros, foram atendidos e já tiveram alta”.

O parqueamento de camiões ao longo da Avenida de Moçambique é, também, apontado por alguns automobilistas como estando a propiciar a ocorrência de acidentes de viação.